22. pele preta bronzeada

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conteúdo sexual

22. Pele preta bronzeada

Hotel
00:31

Na semana anterior, Júlia não imaginava estar nem no mesmo ambiente que seu ex e naquele momento ela estava ali, em um quarto de hotel, sentindo os lábios do preto em seu pescoço enquanto suas mãos percorriam pelos seus seios.

Parte de Júlia queria parar e outra parte muito maior tinha a necessidade de sentir Du, fazendo suas mãos irem até o zíper da calça jeans do preto.

— Tem certeza? — Eduardo perguntou, quebrando o beijo. Júlia acenou com a cabeça, beijando-o novamente.

Júlia o conduziu até a cama, fazendo-o deitar em cima dela e tirando sua camisa com urgência. A preta subiu em cima do homem, iniciando o beijo novamente e distribuindo beijos por todo o corpo até chegar na altura do pênis. Suas mãos se apressaram  para descer sua calça jeans, revelando seu membro duro por baixo da cueca. Olhando nos olhos do preto e sentindo o desejo e necessidade neles, Júlia sorriu, puxando sua cueca para baixo e começando a chupá-lo. As mãos de Eduardo foram para o seu cabelo imediatamente, guiando seus movimentos.

Os gemidos de Eduardo ecoavam pelo quarto.

— Geme baixinho. Tem elenco neste andar — Júlia disse interrompendo os movimentos, por dentro se deliciando com os gemidos altos e incontroláveis do preto.

— Quero ver se na sua vez você vai conseguir, preta — Eduardo disse, sorrindo.

Júlia continuou com os movimentos, fazendo os olhos de Eduardo rolarem e sua mão livre agarrar os lençóis com força.

— Deixa eu fazer algo por você, preta — disse com um tom de voz arrastado e manhoso. Júlia não pensou duas vezes antes de ceder.

A preta se deitou na cama, sentindo o corpo quente do preto em cima de si logo depois. 

Quando os dois estavam juntos, Eduardo costumava ter uma certa urgência em tirar as roupas de Júlia mas naquele momento ele as tirava com cautela, vez ou outra devaneando em sua pele preta bronzeada, beijando seu corpo e olhando-a nos olhos. Quando ele a viu completamente nua, seus olhos brilharam por alguns minutos, a contemplando. Júlia ela gostava tanto do seu jeito mais agressivo quanto do seu jeito mais carinhoso, já que em ambos o desejo por ela era evidente.

O preto a beijou, logo iniciando um percurso de beijos até sua intimidade e chupando a região com as mãos cravadas em suas coxas. Uma das mãos da preta agarravam os lençóis e a outra circulava pelos cachos de Eduardo  enquanto sua cabeça pendia para trás e gemidos arrastados escapam de seus lábios.

— Geme baixinho, preta — Eduardo disse, parando para encará-la.

Os movimentos continuaram por mais alguns minutos até o preto subir novamente e começar a beijá-la. Não demorou muito para que seus dedos começassem a se encaminhar para sua intimidade, iniciando com uma massagem e logo depois movimentos de vaivém cada vez mais intensos.

— Eduardo... — Júlia gemeu em seu ouvido.

— Do jeito que você gosta, preta? — perguntou, vendo-a acenar com a cabeça mordendo o lábio e olhando para ele.

As mãos da preta se apressaram em tocar seu membro, retribuindo o prazer que ele estava dando a ela.

— Senta pra mim, preta — Sussurrou, beijando seu rosto.

Qualquer coisa que ele propusesse naquele momento seria uma ordem.

Júlia posicionou-se em seu colo, introduzindo o pênis na sua intimidade com a ajuda das mãos. Um grunhido emanou de seus lábios quando sentiu o membro entrar, começando a rebolar contra ele logo em seguida. As cavalgadas começaram devagar mas em questão de minutos, o intervalo entre elas começou a diminuir e se tornaram mais intensos.

Enquanto Júlia ouvia os gemidos e o som de seus corpos colidindo ecoando pelo quarto, sentia as mãos de Eduardo percorrendo pelo seu corpo e ele dentro dela, uma saudade a invadiu e era quase como se tudo estivesse bem, mas não estava.

— Eu senti tanto sua falta, preta — Eduardo disse, a pegando pela nuca e a trazendo mais para perto de si — E tanta falta de ver você sentando gostoso assim... — disse com dificuldade na fala, mordiscando a orelha.

— Também senti sua falta.






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