SN STEWARTUMA das é situações mais aliviadoras é quando você está com uma paranóia por semanas, e você mal consegue dormir por causa dela, mesmo nem tendo certeza se ela é verdade ou não. e então chega aquele momento que você de alguma forma corfima que era só um paranóia e você volta a respirar normalmente como se metade das suas preocupações estivessem ido embora.
sn acordou tarde naquela sexta, já que era feriado e pela primeira vez em semanas, sua casa estava em um complemento silêncio. não havia um falatório alto, ou susurros, barulhos de alguém andando com raiva ou pressa, talvez os dois. havia apenas um cheiro de comida vindo da cozinha e quando ela entrou, sn viu seus pais cozinhando e rindo, tipo rindo mesmo com as bocas abertas amostrando seus dentes.
─ bom... dia? ─ falou entrando na cozinha e se apoiando no balcão.
─ bom dia, minha querida, como você está nessa bela manhã? ─ perguntou grace animada lançando um sorriso para davie que se esticou para deixar um beijo na testa da mais nova.
─ como vocês estão nessa bela manhã?
─ a gente tá bem, muito bem.
─ eu posso notar isso.
─ o que você quer dizer?
─ até ontem vocês estavam brigando feito eu e o timothée no quinto ano, talvez até pior.
─ pior que vocês? isso é impossível. ─ daviu falou colocando o waffle no prato de sn.
os dois se sentaram ao lado da garota e de repente ela teve a sensação de que notícia boa não estava vindo, mas sn sempre espera pelo pior nessas situações.
─ era sobre isso que queríamos falar na verdade. queremos pedir desculpas por toda essas brigas idiotas.
─ nós sentimos muito se isso te afetou de alguma forma, a gente só estava muito estressados e esquecemos que o diálogo existe.
─ se você tiver alguma pergunta sobre isso, você pode perguntar para gente. ─ disse grace passando as mãos nas costas de sn.
─ vocês vão se divorciar?
─ o que? claro que não, você acha que seu pai consegue viver sem mim? ─ perguntou ela e davie revirou os olhos concordando.
─ eu tinha alguma coisa haver com as brigas?
─ não, não, querida, você achou que era por causa de você?
─ eu não sei, talvez fosse, vocês paravam de discutir quando eu chegava perto, como se não quisesse que eu escutasse.
─ é claro que a gente não queria que você escutasse, não queríamos meter você nisso.
─ me meter nisso? eu sinto que vocês estão escondendo algo.
─ a gente vai te contar em breve.
─ eu vou gostar?
─ com certeza.
─ tenta não se preocupar até lá.
•••
a garota estava voltando da biblioteca, tentando aproveitar o máximo o feriado sendo uma das únicas adolescentes que não tem amigos para ir a praia, ou fazer esses tipos de coisa. quando deu onze horas, sn ligou para timothée sabendo que ele estava no intervalo, ela aproveitou para contar tudo para ele.
─ você tá sorrindo. ─ comentou o garoto de repente.
─ como você sabe?
─ pela sua voz. ─ falou e pelo tom de voz dele era perceptível que ele também estava.
─ eu tô aliviada e me desculpa se eu fui um pé no saco esses dias, eu só estava muito...
─ pare bem aí. você não foi um pé no saco, eu tô feliz que você veio falar comigo.
─ mesmo assim, sei lá, não tô acostumada a falar abertamente assim com alguém, mas com você parece que eu posso falar sobre tudo.
─ e você pode, sobre qualquer coisa, pode ser a coisa mais besta do mundo, você vem até mim e conta pra eu achar besta também.
─ você também pode vir até mim, sabe disso, não é?
─ eu sei e eu sempre vou, acho que você não sabe, mas a primeira coisa que eu faço quando me sinto triste é te ligar.
─ continua fazendo isso, sempre que quiser.
─ a gente é bom nisso.
─ em que?
─ se comunicar.
─ a gente realmente é
AMORESORTES NOTES
postando isso aqui as exatas 1:56 porquê é basicamente um cap extra para chegar logo na parte em que tá todo mundo esperando.
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BLONDIE. chalamet
Romancethere are flowers in my heart, there growing thorns and it hurts a fanfic by scrqwny ╲ 𝖼𝗁𝗂𝗅𝖽𝗁𝗈𝗈𝖽 𝖾𝗇𝖾𝗆𝗂𝖾𝗌 𝗍𝗈 𝗅𝗈𝗏𝖾𝗋𝗌