Depois de ter andado pelo jardim eu volto para o castelo e vou para o meu quarto.
Mas paro ao escutar sons estranhos vindo da última porta do corredor.
E eu vou até lá ver oque é.
Me aproximo da porta e abro devagar e vejo vinnie em cima de uma mulher que está gritando.
-Ei! Oque você tá fazendo com ela seu doido!?- pergunto com medo ele parece tá batendo nela não sei.
Vinnie me olha e para oque ele estava fazendo ameaça se levantar e eu fecho meus olhos na hora.
Vinnie- vai embora...malia.
Malia- que?!
Vinnie- vai porra!
A mulher se cobre, sai e ele veste suas calças, por sorte não vi nada
- porque estava batendo nela? Você é doido?
Vinnie- eu não tava batendo...eu tava comendo ela- ele da risada - nunca fez isso?
Ele puxa a minha cintura e eu acerto seu rosto com um tapa, mas ele apenas continua a sorrir.
- não faz isso comigo!- eu grito com ele.
Vinnie- tão pura...você nunca viu nem fez né?
Meu pai proibiu meus professores de me ensinar algo que tem haver com isso.
Vinnie- nunca viu nem na escola?- ele pergunta com um sorriso de lado e eu nego.- posso te dar aulas práticas quer?
-Eca! Não eu nunca vou fazer isso!
Vinnie- eu poderia deixar a tua buceta toda molhada, te chupar todinha e te fuder como se fosse minha última noite na terra.- ele fala se aproximando do meu pescoço, mas eu empurro para longe.
-Seboso!tenho nojo de você.- fala com repulsa.
Aquilo afetou vinnie, em sua cabeça aquelas palavras feriram seu ego, não tem como ser outra coisa né?
Vinnie- que isso? Eu não sou um monstro.
- parece ser um.- logo saio daquele quarto.
VINNIE...
Porque ela me odeia assim? Eu sou tão gostoso, charmoso e gato garota maluca!
Admito que é bonitinho a pureza dela, ah fodasse também quem liga pra ela? Eu não ligo.
Será?
Ah vá pra porra consciência, não ligo pra aquela inseta.
Do nada minha porta é aberta e revela a minha querida mãe.
Mary- porque a puta Devora tava aqui?
-como?
Mary- aquelazinha que seu pai adorou.
-Dayna o nome.- fala a fazendo me olhar com muita raiva.
Mary- espero que não esteja dormindo com ela...- eu a interrompo.
- deixa de ser louca, ela não é assim!- fala já bravo.
Mary- você tá defendendo ela?!- porque eu tô defendendo ela????
- eu não comi ela beleza?
Mary- ela não né...trate de fazer logo um filho na tua noiva.
-nem casei.
Mary- quem se importa? O importante é filhos, eu quero netos vincent e se eu fosse você dava um jeito nisso, é só embebedar ela ou algo assim.
-você acha que eu sou oque?! Um monstro?!- pergunto gritando com ela.
Mary- te criei para ser um.
- você é maluca.
Mary- se aproxime da puta Devora e verá o quão maluca é a mãe que você tem.
-porque acha que eu vou?!
Mary- porque isso que todos fazem quando se trata dela!
-isso por causa do meu pai? O doente do casamento é você, não ele.- ela a garrafa de água quebra e aponta a garrafa quebrada pra mim.
Mary- não me testa garoto!
- era fácil quando eu era criança né? Tenta agora que eu sou três vezes o seu tamanho.
Mary- tão corajoso...não me desafie se não quiser que a pequena Dayna suma.
- que? Eu não me importo com ela, mas você não vai envolver ninguém! Isso é entre eu e você, aja como uma mãe pelo menos dessa vez!
Mary- acho que você já tá grandinho pra canção de ninar, pode dormir só.- ela sorri com sangue nós olhos e sai.
Érr ela é um amor.
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