😵💫 ҂ ˖ possessive
" Você é minha, querendo ou não, porque simplesmente anseio que seja assim, você não tem escolha" ─ Antony Santos
E se ela fosse dele? Somente dele. Mas ele não fosse dela? E se ela tentasse lutar contra isso, mas ao mesmo temp...
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— Olha, Antony, tá tarde e acho melhor eu ir embora. — falei tentando fugir
— Não. – ele disse grosso e autoritário. Você vai subir. — e por algum motivo eu obedeci.
Sentei—me no sofá enquanto observava Antony servir um copo de whisky.
— Você quer? – ele me ofereceu.
— Eu não bebo. – pensei que ele já sabia.
— Ok, você não sabe o que está perdendo. – ele deu de ombros.
— É, devo estar perdendo muita coisa mesmo. – murmurei ver sua careta após dar um gole na bebida. — Você pode ser um pouco mais direto? — falei.
— Ah, claro. — ele deu mais um gole. — Você é uma vadia e está sabendo e se envolvendo demais nas coisas. — Ele disse naturalmente.
—Vadia não! — levantei—me. – Eu sou ouro perante das putas que você pega, e pode confessar que você também acha isso, Santos. – Cheguei mais perto, o encarando.
—Ah, não se iluda, Aurora. Você não está com essa bola toda. ele disse largando a taça com a bebida.
— Não estou? — Falei logo tirando a blusa e ficando apenas de sutiã. — Tem certeza? — Ri ao ver o olhar de Santos parar em meu corpo enquanto ele mordia os lábios hipnotizado. Ele avançou o sinal me pegando com tremenda força.
—Ok, talvez um pouco. — Ele sussurrou em meu ouvido O empurrei e me agachei para pegar minha blusa de volta. Inútil. Santos foi mais rápido e pegou antes de mim.
—Me devolva. — Gritei.
— Mal tirou e já quer colocar? Ah que sem graça. – Antony disse com um sorriso totalmente malicioso.
— Me devolva, Antony. Eu não estou brincando. — Falei séria.
—Ninguém mandou você tirar. — Ele disse indiferente.
—Ah é? Então eu vou sair assim mesmo na rua. – Falei indo até a porta, a abrindo, e depois indo até o elevador apertando o botão.
— Volta aqui. – Antony veio até mim e me pegou a força. – Você não vai sair assim. — Ele disse me colocando para dentro do apartamento e trancando a porta. E dessa vez, as coisas haviam mudado, eu estava gostando.
— Nossa, Santos. Como você é possessivo. — Falei provocativa. — E olha que eu nem sou sua.