the restaurant

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𝗔𝗨𝗥𝗢𝗥𝗔 𝗕𝗘𝗖𝗞𝗘𝗥𝘱𝘰𝘪𝘯𝘵 𝘰𝘧 𝘷𝘪𝘦𝘸

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𝗔𝗨𝗥𝗢𝗥𝗔 𝗕𝗘𝗖𝗞𝗘𝗥
𝘱𝘰𝘪𝘯𝘵 𝘰𝘧 𝘷𝘪𝘦𝘸

— Pô, cara. Já quer me levar para a cama? E o romantismo? — Falei e Antony riu

— Romantismo? – Ele perguntou. – Ah o romantismo está aqui. — Ele disse apontando para sua parte intima e eu revirei os olhos.

Antony continuava o mesmo. Eu estava muito feliz, nunca imaginara que um dia Antony seria meu, para mim isso era praticamente impossível, porém agora Santos estava ali, disposto à ser meu, somente meu. Eu mal conseguia acreditar. E por mais que eu tentasse me fazer de difícil, eu não era nenhuma santa, também estava ansiando por um bom sexo com Antony.

— Como você é impróprio, Santos. — Semicerrei os olhos e ele deu uma risadinha que me deixou louca e quando dei—me conta, nós estávamos nos beijando loucamente indo à caminho de seu quarto.

Antony jogou—me em sua cama e subiu em cima de mim praticamente me devorando, ele dava fortes chupões em meu pescoço, arrancando gemidos meus, eu sentia falta disso, eu sentia falta de seu corpo junto ao meu, eu sentia falta dele dentro de mim me levando ao paraíso de tanto prazer.

— Eu te amo. – Ouvi Santos sussurrar entre o nosso beijo quente e intenso e em seguida eu já estava sem minha blusa.

— Ah droga. — Falei e ele parou tudo me olhando.

— O que foi? – Arqueou as sobrancelhas.

— E que você quase sempre está sem camisa quando nós transamos e eu gosto de poder tirá—la. — Falei fazendo biquinho e Antony revirou os olhos.

— Você não quer que eu coloque uma camisa apenas para você tirar, né?

— Sim. – Tentei dar um sorriso angelical.

— Porra, Aurora, não acredito que você vai atrapalhar a química porque quer que eu coloque uma camiseta para você poder tirar. – Ele disse. — Caralho, olha a louca por quem eu me apaixonei. — Ele murmurou bravo e eu ri, logo ele pegou uma camiseta qualquer e vestiu, confesso que nem eu me entendia.
– Podemos continuar agora? — Ele perguntou depois de colocar a camiseta.

– Não, sua camiseta está do lado do avesso. – Confesso que por dentro eu estava rindo.

— Porra, Aurora, vai começar com suas idiotices?

— Mas eu nunca parei elas. – Rebati e Antony tirou a camisa novamente colocando—a do lado certo.
— E agora, porra? Posso te foder?
—Foder não, fazer sexo comigo, não sou suas vadias, sou sua namorada agora. – Disse simples.

— Ok, Aurora. Posso fazer sexo com você agora? – Ele pediu tentando não ficar irritado.

— Claro, por que não? – Pisquei para ele que logo deu seu maravilhoso sorriso safado, em seguida puxei—o pelo cós de sua calça o fazendo cair em cima de mim na cama e então, o fogo começou novamente.

Possessive - Antony Santos.Onde histórias criam vida. Descubra agora