😵💫 ҂ ˖ possessive
" Você é minha, querendo ou não, porque simplesmente anseio que seja assim, você não tem escolha" ─ Antony Santos
E se ela fosse dele? Somente dele. Mas ele não fosse dela? E se ela tentasse lutar contra isso, mas ao mesmo temp...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Martinelli me levou para aquele território Killer, aquela cancha a qual eu já conhecia, no caso. Mas, ele foi mais além, ele foi me puxando violentamente junto com uns quatro homens que vinham atrás, quando percebi estávamos em um beco escuro, onde nenhum carro seria capaz de passar, pois era muito estreito, então tínhamos que caminhar.
Minha boca estava com fita adesiva em minhas mãos amarradas, quando ele foi colocar aquelas coisas todas perguntei porque toda aquela frescura e Martinelli disse que era questão de segurança. Patético. O que eu poderia fazer? Gritar não adiantaria em nada, e em relação às minhas mãos, jura que eu iria conseguir fazer algo contra aqueles homens. No fim do beco havia uma grade, a qual Martinelli abriu com facilidade, tinha uma entrada secreta para outro beco, então nós continuamos à caminhar, caminhar e caminhar. Logo avistei um mato, o que fez meu corpo estremecer. Entramos naquele mato e seguimos uma longa trilha, eu já não estava aguentando mais, sentia tudo quanto é tipo de picada de inseto em minhas pernas, não sei se era paranóia ou verdade mesmo. Logo vi uma casa enorme solitária no meio daquele mato, pelo o que eu via, a casa havia uns três andares.
Se aquele era o alojamento dos Killers, eu queria ver qual era o da The Canadians, lembrei que eu nunca tinha ido no alojamento deles. Nem sabia se eles tinha um lugar de encontro, eles eram tão tipo "foda—se se tivermos que nos reunir em um shopping para marcar um assalto, ou arrastão, ou uma briga, nós nos reunimos" mas óbvio que eles tinham um lugar adepto para isso.
Casemiro abriu a porta da casa e me empurrou para dentro, havia mais uns vinte homens lá dentro. Merda, nunca que eu conseguiria sair de lá
Em seguida, estava só eu e Martinelli, ele me levou para uma sala que ficava no terceiro andar, no final do corredor. O que me deixou com um pouco de medo, confesso. Quando Martinelli abriu a porta pude ver que era um quarto, onde continha uma cama de solteiro e uma pequena televisão. Ele me empurrou na cama, fazendo eu cair sentada sem poder me levantar por causa que eu continuava com as mãos amarradas, e também sem poder falar. Ele saiu sem dizer nada e fechou a porta.
Depois de uns trinta minutos ele voltou, e eu continuava na mesma posição, ele tinha um copo com água nas mãos. Logo tirou a fita de minha boca, mas antes fez eu prometer que não gritaria. Será que ele não entendia que mesmo se eu gritasse não ia adiantar porra nenhuma pois estávamos no meio do mato? Burro.
– Toma, você está nervosa. — Ele se fez de bonzinho, o que me enojou totalmente
— Não vem pagar de menino bom, porque você é um babaca, Martinelli, você realmente virou um monstro.
— Não, Aurora, não. – Ele tentou se defender. – Só não suporto ver você com aquele cuzão do Antony.