bye, bye, bitch.

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              ▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃

                                     𝗔𝗨𝗥𝗢𝗥𝗔 𝗕𝗘𝗖𝗞𝗘𝗥
                                                  𝘱𝘰𝘪𝘯𝘵 𝘰𝘧 𝘷𝘪𝘦𝘸

                                     𝗔𝗨𝗥𝗢𝗥𝗔 𝗕𝗘𝗖𝗞𝗘𝗥                                                  𝘱𝘰𝘪𝘯𝘵 𝘰𝘧 𝘷𝘪𝘦𝘸

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Bom já que meu pai me mandaria para o Texas, eu estava decidida no que fazer. Peguei meu celular, procurando a foto que eu havia tirado de Ana naquela merda de boate, e olha que legal, bem na hora, a puta chegou.

— Ai meu Deus, eu estou tão feliz, você voltou. — Ana veio me abraçar para fazer cena à meu pai, mas me afastei, ela me fuzilou rapidamente com os olhos, e logo foi até meu pai lhe dando um selinho rápido, o mesmo não teve nenhuma reação. Sinto cheiro de clima ruim. Ela disse passando as mãos em seus cabelos lisos e longos.

— Clima muito ruim, Aninha. — Falei e sorri para ele. Não fui muito com a cara da sua chantagem. – Comecei a falar e ela arregalou os olhos. Então vou pô. — as cartas na mesa. – Meu pai me olhava sem entender. Voltei a concentração em meu celular, logo achando a foto que eu havia tirando de Ana. — Sua máscara caiu. — Falei e na mesma hora Ana veio para cima de mim, tomando meu celular de minhas mãos. — DEVOLVE, SUA VADIA. – Gritei tentando pegar, mas ela já estava prestas a apagar.

— Não, você não vai arruinar tudo. — Ela disse.

— Arruinar tudo o que? Meu pai parou do lado dela, tirando o celular de suas mãos e olhando para o visor, onde aparecia uma foto de Ana semi nua, naquela boate. — MAS O QUE É ISSO, ANA? Meu pai gritou e ela ficou com o rabinho entre as pernas.

— É montagem. — Ela tentou se defender.

— Isso não parece nem um pouco montagem. – Ele dizia firme, olhando para o visor e logo olhando para ela

— Sua filha também não é nenhuma santa. Ela começaria a abrir o jogo, apenas revirei os olhos, já estava tudo fodido mesmo. – Sua filha se envolve com um gangster, e tenho certeza que ela estava na casa dele, todo esse tempo, foi assim que ela me encontrou naquela boate.

– Que no caso, é o trabalho dela. — Completei.

— Então você confessa que é uma vadia, Ana? – Meu pai ignorou o fato de eu me envolver com Antony.

– É ISSO MESMO, ANA? VOCÊ ME COLOCOU CONTRA A MINHA FILHA TODO ESSE TEMPO, ESTAVA QUASE FAZENDO EU MANDÁ—LA PARA O TEXAS COM SUA TIA—AVÓ. – Ele gritou. – FORA DA MINHA CASA AGORA, SUA VADIA.

— SUA FILHA TAMBÉM É UMA VADIA. – Ana gritou.

— DEIXA QUE COM A AURORA EU ME ENTENDO, SAIA AGORA. — Meu pai tornou a gritar. Ana correu lá pra cima e logo desceu com uma bolça contento algumas coisas suas, me lançou um olhar furioso e disse: – Você me paga. — Em seguida, saiu pela porta, menos um peso.

Possessive - Antony Santos.Onde histórias criam vida. Descubra agora