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- Você deveria deixado para fazer cocô na sua caixa de areia em casa, Rufus.

Resmunguei quando vi a obra de arte na calçada perto da praia, peguei um saquinho no bolso de trás da calça e apanhei e joguei o saco no lixo mais próximo. Acordei cedo e saí com Rufus para passear, ele estava estressado, desde que Emilly foi para o hotel não tive ânimo para caminhar com ele. Corremos de volta para casa, e assim que entramos, Rufus corre direto para Emilly balançando o rabo e lambendo suas pernas.

- Ele realmente gosta de você. - comentei sorrindo.

Emilly estava na cozinha preparando o café, o cabelo estava amarrado em um coque no alto da cabeça com alguns fios caindo pelo rosto, usava minha camisa surrada da universidade, tão linda. Ela sorriu e começou a acariciar a cabeça de Rufus, meu peito se apertou, parecia que estávamos juntos há muito tempo, sem se dar conta disso, Emilly fez da minha casa, a nossa casa, agora parece um lar de verdade, Emilly tomou tudo para si, preencheu cada canto da minha casa e da minha vida e nossa como eu amo isso. Coloquei água e ração para Rufus no quintal e fechei a porta da cozinha, andei até o balcão onde Emilly está e beijei sua nuca.

- O que está fazendo?

- Panquecas... Acordei inspirada e com fome.

Me afastei para pegar um vidro de mel no armário, fiquei atrás de seu corpo e a cerco no balcão, percebi que ela começou a respirar mais rápido pela boca, dou um meio sorriso com a reação de seu corpo a mim, me inclino um pouco e sussurro no seu ouvido.

- Eu também estou faminto...

Desci minha mão direita e toquei sua coxa, passei a mão de forma suave na parte de trás, depois desci a mão novamente e subi arranhado sua pele pela parte de dentro de sua perna até chegar na calcinha, mordisquei sua orelha e ela ofegou, comecei a massageá-la por cima da calcinha e já podia sentir que estava molhada.

- Amo o fato de você ter possuído minha casa completamente, cada espaço dela tem você... Sua presença, sua energia, seu cheiro.

Continuei provocando sua intimidade por cima da calcinha enquanto falava, Emilly segurou a beirada do balcão com força, beijei sua nuca, com a outra mão, subi por baixo da blusa e apertei um de seus seios, que já estavam pesados, encostei minha ereção evidente sob a calça na sua bunda. Não aguentei mais, coloquei a calcinha de lado e a penetrei com os dedos, Emilly gemeu.

- Caleb... - ela chama baixo.

- Já que você tomou tudo de mim pra você, meu amor, agora é justo que eu tome seu corpo em cada centímetro dessa casa... - Beijo sua nuca e aperto o bico de seu seio - Sempre fui muito delicado com você... - comecei a esfregar em seu clitóris com o polegar e ela se remexe contra mim - Mas não quero ser agora.

Meu pau pulsava dentro da calça, meu corpo reage muito bem a Emilly, sinto o desejo fluir pelas minha veias, cada célula do meu corpo deseja Emilly. Sinto que ela está perto de gozar quando sua cabeça cai sobre meu peito, retiro as mãos de seu corpo e ela solta um ruído de frustração.

- Calma, meu amor...

Virei seu corpo e beijei seus lábios finalmente, nos atacamos, os dois cheios de desejo, tirei a blusa e joguei no chão, rapidamente tirei sua calcinha e Emilly chutou para o lado, ela tirou minha camiseta e passou as mãos pelo meu corpo, abriu minha calça jeans e começou a descer por minhas pernas junto com a cueca, era bom ver o quanto ela também estava impaciente. Peguei o vidro de mel, puxei Emilly e a deitei na mesa, ela estava perfeita com a luz do sol entrando pelas janelas, despejei mel sobre seus seios, barriga e um pouco abaixo do umbigo.

Chupei seus seios com força, Emilly gemeu alto, lambi todo o mel de seu corpo, estava literalmente me lambuzando de Emilly, coloquei um pouco de mel na parte interna de suas coxas e a provoquei um pouco sem nunca chegar onde ela queria.

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