Maitê Abreu, uma jornalista mundialmente conhecida pela mídia por ser irmã do jogador Pedro Guilherme, o camisa 9 do Flamengo.
Mason Mount um jogador inglês que atua como meio campista no Chelsea, o típico garoto que deixa todas as garotas de joelho...
Depois de muito nervosismo e de ver Maitê sofrer tanto, o choro de Mabel ecoou pela sala. Meus olhos se encheram de lágrimas quando botei os olhos na minha garotinha mais com certeza foi o som que eu mais esperei pra ouvir.
- Oi filha, é o papai - sussurrei a ela quando a enfermeira entregou a pequena em meus braços,eu beijei sua cabecinha com cuidado e a ajeitei em meu colo para que pudesse abaixa- lá e deixar Maitê ver a menina linda que nós dois que fizemos. Meus olhos estão marejados e meu coração transborda de tanta alegria pelo seu nascimento.
Maitê tentou segurar o choro mais a tentativa foi falha quando nossos olhares se encontraram e sorrimos juntos. Nossa filha está aqui, ela está aqui conosco a partir de agora.
-— Ela é a sua cara Mase - comenta admirando a pequena em meus braços.
Eu fiquei observando o rostinho da garotinha em meus braços,seu cabelinho claro, o nariz me lembrava o de Maitê as bochechas miudinhas e seus traços eram completamente meus.
-— Você é o papai inteirinha
Nós ficamos admirando nossa filha mais não demorou até que a médica entrasse pela porta e observamos.
-— A bebê de vocês nasceu muito saudável com três quilos e duzentos,muito peso e isso é bom sorriu simpática. — Terei que levar pra fazer alguns exames, a mamãe será introduzida ao pós- parto e o pai pode acompanhar- lá por enquanto, quando a Mabel for para a maternidade ele poderá apresentar a família – concordei, mais confesso que não queria largar Mabel, só que isso está além do meu controle então dei a minha filha pra a doutora com cuidado e ela a levou.
- Você foi muito guerreira Mah. - Segurei sua mão e dei um beijo na sua testa. - Eu vou cuidar de vocês duas da melhor forma possível.
- Obrigada Mase. Mabel não poderia ter um pai melhor do que você - ela fechava os olhos devido ao cansaço.
[...]
Maitê Abreu dos Santos London/🇫🇴
Mason está dormindo na poltrona da sala, era aproximadamente 3:15 da manhã ,quando acordei de todos os procedimentos do pós- parto.
Mabel ainda não está no quarto, mais pelo carrinho de bebê e milhares de ursos pelo chão creio que ela já passou por aqui e foi levada novamente.
Eu me mexi um pouquinho pra pegar meu celular que não está longe para me distrair e senti uma dor insuportável o que me fez gritar alto de dor.
— Você tá bem? Se machucou? – Mason acorda num pulo que eu até me assustei, sua voz está falha e rouca provavelmente por conta do sono.
- Se acalma! Eu estou bem, só tentei pegar o meu celular e morri de dor – reclamei manhosa e ele negou com a cabeça.
Mount levantou do sofá coçando os olhos e entregou o celular pra mim.
-— Você não pode fazer movimentos bruscos, acabou de parir
— É horrível ficar parado que nem uma estátua sem poder se mexer
— Segura minha mão forte se você sentir dor -– propôs e eu concordei com a cabeça. — Que loucura! Nós temos uma filha - eu rio analisado pela sua cara.
— Eu quem o diga, carreguei uma criança nove meses pra ela nascer cagada e cuspida igual a você – protesta.
— Eu sou lindo – olhou pra mim enquanto piscou um olho. — Feia, ela não fica - brincou.
Olhei minhas redes sociais por um tempo e abri meu whatsapp que está lotado de mensagens.
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