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                      MAITÊ MOUNT

O que eu já não aguentava mais é ficar naquele hospital, porém hoje de manhã o médico me deu alta e eu já poderia voltar pra minha casa pra cuidar do meu bebê.

Meu garoto arrumou as minhas coisas pegou as bolsas que eram do nosso bebê, colocou tudo dentro do carro e me carregou no colo até o carro onde me colocou sentada e eu coloquei o cinto de segurança.

Não demorou muito pra chegarmos em casa e ver Buddy correndo até o carro pulando em cima do meu garoto.

Quando nossa pequena rainha da casa completou seus cinco anos de idade, o que ela mais tinha pedido foi um cachorro então a sua avó deu um cachorro de presente de aniversário á ela no começo eu fiquei meio preocupada pela bagunça que um cachorro pode fazer, porém meu garoto disse que contratou uma faz tudo: cozinha, passa e limpa já que ele sairia para os treinos e não quer que eu faça nenhum esforço sequer por conta das dores pós- parto que estou sentindo no momento.

Minha sogra se ofereceu pra ficar aqui em casa junto comigo e ainda fez questão de cuidar de nós três enquanto o filho estiver no treino, as crianças Harley e Poppy disse que viriam pra contra histórias pra o bebê.

Harley não via a hora do bebê ficar mais velho pra poder jogar bola junto com ele,sendo o único menino numa família inteira de milhares de mulheres.

- O amor da vovó - a minha sogra anda em direção a mason, que está com harry em seu colo e vejo mabel cruzar os seu braços provavelmente achava que era pra ela.

- Fala oi vovó
- ele comenta e a mais velha ri.

- Papai eu sou muito bebê ainda pra falar
- a minha sogra comenta rindo da cara dele.

- Vou pra o meu quarto - comenta.

- Mãe segura ele um pouquinho, só pra eu levar minha princesa até o quarto - ele comenta e entrega o pequeno a avó.

- Vou ficar mal acostumada - responde e ele ri pela minha fala.

- Achei que eu fosse sua princesa - Mabel comenta e o pai coça a nuca nervoso.

- Vocês duas são as minhas princesas
- ele responde a pequena.
- Só que a sua mãe é a rainha - explica e a pequena concorda ainda confusa.

- Obrigada meu bem - responde quando ele me coloca na cama com cuidado.

- Nada meu amor - segura meu rosto e junta nossos lábios calmamente, pede permissão com a língua e eu concedo porém as coisas estão indo longe demais quando ele segura minha cintura e sento no seu colo.

- Mase - comenta meio ofegante e ele encosta nossas testas, eu sentia falta do calor do seu corpo por isso deixei beijos pelo seu pescoço vendo ele era arrepiar pelo meu toque, ele me deita na cama delicadamente onde junta nossos lábios novamente, as nossas línguas rolavam uma na outra com tanta facilidade.

- Filho eu - a minha sogra para de falar quando olha pra nós dois e eu escondi minha cabeça no pescoço do meu garoto pela vergonha dessa situação.

- Mãe, finja que nunca viu isso - ele comenta pra mãe que concorda com a cabeça freneticamente.

- Harry tá chorando
- a minha sogra comenta.
- Deve estar com fome - deduz e meu garoto pega o pequeno no colo.

- Tá com fome meu amor? - comenta ao pequeno e ele me entrega o pequeno enquanto eu o ajeito pra amamentar ele.

- Achei que eu fosse seu amor? - ele comenta com os braços cruzados e faz sua mãe gargalhar dele.

- Deixa de ser ciumento meu bem
- responde.
- Você sabe que eu também amo você
- ele sorri e eu beijo sua bochecha.

- Pronto meu amorzinho
- comenta e amamenta o pequeno bebê.

- Pronto meu amorzinho - comenta e amamenta o pequeno bebê

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                    MASON MOUNT

- Papai o que tá fazendo?
- a pequena pergunta me observando.

- Bolo - responde a pequena que sorri por saber exatamente o bolo que estou fazendo.

- Se você pensou que é de morango, acertou - responde e a pequena ri.

- Papai você lê mentes agora - a pequena brinca e eu gargalho.

- Talvez - responde e ela ri.

- Que cheiro bom
- a minha mãe comenta e eu rio.

- Papai tá fazendo bolo de morango - a pequena comenta a avó.

- Então vamos tomar banho pra comer esse bolo - a minha mãe comenta e ela concorda indo até o banheiro pra tomar banho.

-  Ela tá meio estranha - comenta.

- Por que? - a minha mãe pergunta.

- Quando estavamos no hospital ela nem pediu pra ir ver o irmão - responde.

- Eu imagino o que seja
- a minha mãe comenta e eu franzo a sobrancelha completamente confuso.

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