O Primeiro Amor - Pedri González

25- Anyone

Você é a única que eu sempre amarei
(eu tenho que te dizer, tenho que te dizer)

Sim, você, se não é você, não é ninguém
(eu tenho que te dizer, tenho que te dizer)

Olhando para trás em minha vida
Você é o único bem que já fiz (já fiz)

Sim, você, se não é você, não é ninguém (ninguém)

ninguém

"Para sempre" não é tempo suficiente para te amar do jeito que eu quero (oh)

Te amo do jeito que eu quero (te amo do jeito que eu quero)

Porque toda manhã eu te encontro (oh)

Eu temo o dia em que não! - Anyone (Justin Bieber)

Pedri:

Acordei no outro dia com Maya se remexendo na cama, ela estava com a mão na barriga e estava com uma expressão de dor.

- Amor, tá com cólica? - pergunto passando a mão na barriga da mesma.

- Muita, tá doendo muito Pepi! - diz manhosa.

- Eu já venho, não sai daqui!

Fui até a cozinha, preparei um achocolatado quente, um sanduíche, peguei um remédio pra dor e um chocolate.

Levei até ela, que estava saindo do banheiro.

- Eu trouxe um café pra você! - digo colocando a bandeja em seu colo, enquanto ela se sentava na cama.

- Obrigada amor! Te amo. - ela responde me dando um selinho.

- Eu vou preparar algo pra mim comer, não saia daqui vida. - digo preocupado e saindo do quarto.

Sei que é normal essas dores em praticamente todas as mulheres, mas ver a Maya com dor, ou triste, ou qualquer coisa negativa que ela esteja sentindo. Era doloroso para mim também.

Preparei um café pra mim e subi para comer com ela, chego no quarto e ela estava tomando o remédio pra dor.

- Está bom? - pergunto me sentando ao seu lado.

- Está muito bom! - responde me dando um beijo novamente.

- Faço tudo por você gatinha! - digo e dou uma piscadinha para ela.

Terminamos de comer e fomos tomar banho, estávamos de folga, entao iríamos passar o dia em casa!

Saímos do banho e estava frio, a temperatura estava -10⁰ graus abaixo de zero. Então peguei uma roupa quente no guarda roupa de Maya. Peguei um conjunto de moletom e ajudei Maya a se vestir.

- Amor eu não estou doente, eu posso me vestir sozinha! - diz enquanto eu coloco o moletom nela.

- Mas eu quero ajudar! - digo cabisbaixo e ela dá um mini riso.

- Tudo bem então! - ela responde sorrindo e logo sela nossos lábios.

Eu sabia que Maya não estava doente e que podia fazer as coisas sozinha. Mas eu queria ajudar, eu gosto de deixa-la feliz e fazer de tudo por ela! Então eu ia fazer tudo pra ela hoje, ela não queria, mas eu insisti.