Alguém Atrás da Porta

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(Capítulo sem revisão)

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(Capítulo sem revisão)

Vejo Anna parada na minha porta, com os olhos avermelhados como se tivesse chorado, ou, pelo menos, estivesse muito angustiada. Ficamos imóveis, nos encarando, sem reação. Ela simplesmente não diz nada, e eu, pela primeira vez na vida, fico inseguro de dizer algo a uma mulher.

Anna, que segurava uma bolsa pela alça, no antebraço, a joga no chão quando entra no meu apartamento e avança em mim com um beijo desesperado. Mesmo surpreso com sua investida, correspondo imediatamente, segurando-a com firmeza em meus braços.

Ainda agarrado a ela, estico o braço, e fecho a porta da sala, me encontrando nela em seguida, sentindo o delicioso e sedento corpo de Anna, pressionando o meu. As suas mãos invadem meu corpo por baixo da malha que eu usava e seu toque suave e delicado me deixam num estado crítico de excitação.

Em nossa última conversa mais cedo, Anna se mostrou veementemente decidida a nunca mais estar comigo, e sequer demonstrou interesse em ouvir o que eu tinha para dizer. Tomei o primeiro bolo da minha vida, e ela aparece aqui, dessa forma. Seguro seu rosto com as duas mãos, e me afasto dela. Precisava entender o que estava havendo.

— Não... — Balança a cabeça suavemente, de maneira negativa. Continuo olhando para ela, evidentemente confuso, mas ela insiste num sussurro: — Não! — E avança sobre minha boca novamente com mais tesão ainda o que faz o meu explodir de uma vez por todas.

Eu não tinha mais condições de ser racional, então apenas deixo fluir em meu corpo o que era absolutamente natural para mim. Levo uma das mãos à sua nuca, e entrelaço os dedos nos seus cabelos, puxando-os firme e delicadamente, para que seu pescoço ficasse à minha mercê, e dessa forma, o abocanho com beijos e mordidas, cheios de desejo. Inspiro o aroma seu perfume, que tinha o poder de mexer com meus mais profundos instintos.

Levo as mãos, às suas coxas, e levanto seu corpo, que imediatamente me abraça com as pernas. Caminho com ela até a mesa, e a coloco sentada sobre ela. Sem perder tempo Anna arranca minha blusa de malha, e em seguida e eu desamarro o entrelace de seu vestido, voltando a beija-la enquanto minhas mãos invadiam o tecido já aberto, e deslizando-as sobre seu corpo, empurro a peça até que ela se solte e caia sobre a mesa, em volta dos quadris de Anna.

Miro seu corpo coberto apenas pela bela lingerie que ela usava, e não consigo não pensar as delícias mais obscenas que gostaria de fazer com aquela garota sobre aquela mesa mesmo. Anna, ofegante, atrai meu olhar eu seu rosto, e não vejo nele nem um traço de insegurança, e isso se confirma quando um riso pecaminoso toma sutilmente seus lábios.

Avanço novamente sobre ela beijando agora toda a extensão do corpo, enquanto abro seu sutiã. Com seus seios livres, encho minha boca com um deles e o chupo até um gemido manhoso sair acidentalmente da garganta de Anna. Avanço sobre o outro que estava exposto, durinho e bicudo esperando por mim. Mordisco seu bico, arrancando outro gemido gostoso dela, e encho minha boca com ele em seguida, chupando-o com vontade.

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