DESEJO | 06

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capítulo seis
Maera

capítulo seisMaera

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  ERIS FECHOU A PORTA DO BANHEIRO com um chute, sem partir nosso beijo

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ERIS FECHOU A PORTA DO BANHEIRO com um chute, sem partir nosso beijo. Suas mãos viajavam pelo meu corpo. Seu toque parecia que estava em chamas.

Sei que Eris não é um bom macho, muito menos alguém confiável, mas mesmo assim não posso explicar o desejo que senti assim que o olhei pela primeira vez. E quando estou com vontade, eu faço, o resto não importa.

Eris me apoiou na porta que tinha acabado de fechar e desceu sua mão pela minha coxa direita, em seguida o colocou na altura do seu quadril. A base do meu vestido estava enrolada na minha cintura, deixando apenas minha calcinha de renda à mostra para ele. Eris partiu o beijo e sorriu com a visão.

Com uma mão ele continuou segurando minha perna colada no seu corpo e a outra ele tirou da minha nuca e foi descendo com a maior calma do mundo pelo meu corpo, sem desviar os olhos dos meus.

Seus dedos passaram pela pele exposta do meu decote, então ele afastou os tecidos que cobriam os meus seios, expondo-me para ele. Ele continuou descendo sua mão até que seus dedos encontraram minha calcinha molhada.

— Olha só o que temos aqui. — Eris disse sorrindo ao mesmo tempo que arrastou o tecido pro lado. Ele passou um dedo pela minha umidade e minha resposta foi um curto gemido. — Não pode fazer barulho, Minha Lady. — disse enquanto circulava meu clítoris lentamente. Tive que engolir o som que quis sair da minha boca.

— Para de enrolar. — sussurrei. Tentei dizer como se fosse uma ordem, mas saiu como um súplica.

— E que graça teria? — Eris respondeu no mesmo volume. Ele sorriu para mim enquanto enfiou dois dedos na minha boceta. Seu polegar continuou massageando aquela área sensível enquanto os outros dois dedos entravam e saíam lentamente, atingindo aquele ponto.

Eris desceu seus lábios para um dos meus seios e aquilo foi o fim para mim. Gemi bem baixinho e ele deu uma leve mordida no bico do meu seio, antes de dar atenção para o outro. Ele lambia e mordiscava enquanto seus dedos faziam um ótimo trabalho na minha intimidade.

Senti aquela pressão tão conhecida. Aquele calor que indicava que eu estava muito perto. Eris retirou a boca do meu seio e olhou profundamente nos meus olhos, deixando claro que estava cheio de tesão.

— Não goze ainda, Minha Lady. — ele sussurrou e para a minha infelicidade, ele retirou os dedos de mim.

Ainda me encarando, levou os dedos a boca, sentindo meu gosto. Num súbito ele puxou minha outra coxa para cima, tirando meu pé do chão e enganchando minha outra perna na sua cintura também, colando nossos corpos.

Ele caminhou comigo até a pia de mármore e me sentou na beira, abrindo mais minhas pernas. Segurou meus quadris para que eu não me movesse e abaixou sua boca até a minha intimidade encharcada. Segurei o gemido que quis rasgar minha garganta quando ele mordiscou meu clítoris.

Tive que me inclinar para trás, deixando minhas costas apoiadas no espelho. Levei uma das minhas mãos à um seio, o apertando. A outra, eu levei até os fios de cabelo ruivos de Eris, puxando levemente.

Eris

  Reparei quando a fêmea levou uma das suas mãos ao seio, enquanto ela mordia o lábio inferior, segurando seus gemidos e aquela visão fez a minha calça ficar mais apertada ainda.

  Ela tampou a própria boca quando suas pernas tremeram e ela gozou na minha boca. Engoli cada gota. Deliciosa.

  Me levantei novamente e comecei a desafivelar o cinto da minha calça, enquanto meus olhos estavam cravados nos dela. A Lady ainda ofegava por conta do orgasmo.

  Quando finalmente abaixei a calça libertando meu pau incrivelmente duro, o masturbei uma vez com força enquanto ainda olhava nos seus olhos.

  Minha outra mão subiu em direção ao seu pescoço enquanto eu me encaixava entre suas pernas, arrastando meu membro pela boceta molhada dela. Nós dois ofegamos por conta daquele contato.

  — Tente ficar em silêncio. — Sem mais aviso, empurrei para dentro dela e uma das minhas mãos taparam os lábios dela quando ela soltou um gemido. — Shhh. Quietinha.

  Comecei em um ritmo lento. Torturante até mesmo para mim. O som dos nossos corpos se chocando, os gemidos dela abafados pela minha mão e eu abafei os meus próprios mordendo o ombro dela.

  Senti quando sua boceta apertou meu membro e nós dois chegamos ao ápice juntos. Continuei metendo até que acabasse, e porra...

Essa foi a melhor foda da minha vida. E foi num banheiro.

  — Precisamos voltar. — eu disse à ela depois que nos limpamos.

  — Vou fazer um feitiço para encobrir o nosso cheiro. — ela disse ajeitando as lapelas do meu terno.

  — Certo, Minha Lady.

  — Já disse que não sou uma Lady. — ela retrucou com uma carranca.

  — Então do que eu deveria chamá-la? — perguntei erguendo uma sobrancelha.

  — Ma. — ela disse simplesmente.

  — Em primeiro lugar, você poderia ter dito isso antes de treparmos. Em segundo, ainda prefiro Lady, combina com você. — ela revirou os olhos antes de sairmos pelo corredor.

  Ao chegarmos ao salão, seguimos por caminhos diferentes, mas o que não sabíamos, era que alguém já nos observava.

TEMPESTADE DE PRIMAVERAOnde histórias criam vida. Descubra agora