O PASSADO É UMA DROGA | 21

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capítulo vinte e um
Jasmin

capítulo vinte e umJasmin

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  ABRI MEUS OLHOS COM UM POUCO de dificuldade, mas antes mesmo de abri-los, eu já sabia quem eram as pessoas no meu quarto

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ABRI MEUS OLHOS COM UM POUCO de dificuldade, mas antes mesmo de abri-los, eu já sabia quem eram as pessoas no meu quarto.

Olhei para o meu lado e encontrei meu pai, sentado na poltrona de cabeça para baixo e segurando minha mão. Minha mãe estava sentada aos pés da cama, analisando um tipo de livro, eu acho. Me remexi para que eles percebessem que eu acordei. Ambos rapidamente viraram seus rostos para mim.

— Oi. — meu pai disse abrindo um sorriso largo para mim.

— Oi. — eu respondi com um sorriso próprio.

Minha mãe deixou o livro de lado e caminhou até nós dois, parando em pé ao lado do meu pai. Ela se abaixou um pouco e deu um beijo na minha testa.

— Como se está se sentindo, Florzinha? — meu pai perguntou.

— Bem melhor. Fiquei quanto tempo inconsciente? — perguntei.

— Apenas algumas horas. — minha mãe respondeu.

Eu me sentei e o movimento fez com que eu sentisse o outro cheiro que estava impregnado naquele quarto. Olhei na direção da poltrona do outro lado da cama, era de onde vinha o cheiro lavanda. Porém a poltrona estava vazia.

— O seu admirador nem um pouco secreto esteve aqui mais cedo, se é o que está se perguntando. — minha mãe disse para mim com um pequeno sorriso. Meu pai revirou os olhos.

— Onde ele está agora? — perguntei para meus pais.

— Atrás da porta do quarto, achando que está sendo discreto. — meu pai disse, olhando para a porta. Olhei na mesma direção.

— Pode entrar, menino. — minha mãe disse soltando uma risada e apoiando sua mão no ombro do meu pai — Acabei de colocar Tamlin na coleira, ele não vai te morder. — meu pai olhou para a minha mãe com o cenho franzido, como se ela tivesse dito um dos maiores absurdos que ele já ouviu na vida. Gargalhei por causa daquilo.

TEMPESTADE DE PRIMAVERAOnde histórias criam vida. Descubra agora