Te Amar Sem Medo - Trilogia Homens Apaixonados - Livro 1

Capítulo 36 - A Noite É Nossa

Meta: Esse capítulo não vou colocar meta, pois é mais um hot deles pra vocês curtirem ;)

Boa Leitura! 

Poliana Ferrari

Eu nunca estive tão feliz em toda minha vida!

Ver Alberto, de joelhos me pedindo em casamento me fez ver que tudo que estamos passando ou que ainda iremos passar, valerá a pena. Pois eu sei que ele vai estar lá no final do dia pra me apoiar.

Agora estamos num barzinho super alto astral num conversa animada e vê-lo assim descontraído, sorrindo e desestressado é um colírio para meus olhos.

-Tá todo mundo de casal aqui, menos eu. - diz Agnes atraindo minha atenção.

-Eu e Beatriz não somos um casal. - diz Marcelo rindo.

-Ainda... - diz fazendo todos rirem.

Eu estou sentada na cabeceira da mesa e Beto ao meu lado.

Ele me dá um beijo.

-To louco pra ir pra casa. - diz sorrindo. - Mas como não quero deixar nossos amigos, vamos começar a brincadeira por aqui mesmo. - diz me olhando maliciosamente.

-Do que tá falando...? – pergunto sussurrando.

Ele não responde dando um gole na sua cerveja e puxa minha cadeira mais pra perto dele. Ele volta a conversar com Armando e Marcelo. Assim que abro a boca pra falar com ele, sinto sua mão grande na minha coxa ele levanta meu vestido e coloca a mão sobre minha intimidade.

Eu prendo a respiração.

O que ele está fazendo?

-Abre mais as pernas e haja naturalmente. - diz no meu ouvido.

Eu só o obedeço e o olho rapidamente.

Sinto sua mão dentro da minha calcinha e ele da um tapa me fazendo querer soltar um gemido, mas não posso. Merda! Esse homem não consegue se controlar? Pelo visto não...

Ele começa a me tocar devagarinho e com liberdade, já que a toalha da mesa e longa. Pra quem olhar pensara que suas mãos estão na minha perna... Oh Deus!

Eu reprimo outro gemido e tusso para disfarçar.

-Molhadinha... - diz e sinto meu rosto esquentar.

Quando estou muito excitada é visível, fico da cor de um tomate.

Ele enfia um dedo e sem querer acabo gemendo.

-Tá tudo bem ai, querida? - pergunta Angelina. - Você tá vermelha está passando mal? - me olha com preocupação.

-Si... Sim... Só bati o pé na quina da mesa. – minto.

-Tá bem mesmo coração? Você tá muito vermelha. - diz Alberto enquanto acelera o ritmo do seu dedo.

Cretino!

-Deve... A bebida... Eu... Oh Deus! - fecho os olhos e tento recupera minha compostura. - To... Bem! - dou um sorrisinho.

O garçom traz a porção de batatas fritas que pedimos e todos se esquecem de mim.

-Tá gostoso amor? - pergunta beijando meu pescoço.

-Vão para um quarto. - diz meu irmão rindo.

-Nós vamos cara, melhor não querer saber o que farei. - diz Alberto rindo. - Né amor? - me olha.

Eu fico mais vermelha que já estava.

-O que deu em você? - ele me da um beijo.

-Isso é só o começo. - pisca pra mim e continua com sua saga.