35 - Gatinha, seus padrões estão baixíssimos

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NOTAS! Por favor, me deem amor, carinho, estrelinhas e comentarios nesse capitulo. Eu estou implorando por biscoitos, por favor contribuam para minha personalidade biscoitera!

Será que agora eu vou passar a vez
Será que eu vou ficar de boa
Pegando outra e vendo você ficar com outra pessoa?
Não vou, não
Israel e Rodolfo - Batom de Cereja

A boca de Smiley estava na de Kiyomi enquanto as mãos dele vagavam pelo corpo dela despertando os mais íntimos desejos da garota.

Seu corpo queimava em excitação, deliciando-se a cada aperto que Smiley deixava.

Caralho, Kiyomi — ele gemeu, enquanto ela beijava o pescoço dele, deixando pequenas mordidas.

Ela levou uma das mãos até o pescoço dele, onde sentiu a presença de um detalhe que ela não havia notado antes. Um mísero detalhe que fez com que o calor entre as pernas dela apenas aumentasse.

— Não sabia que você usava uma correntinha — ela sussurrou no ouvido dele, enquanto tirava a corrente de dentro de sua blusa, exibindo o tom prateado. Smiley havia acabado de ficar muito mais gostoso.

— É um charme, gata — ele respondeu, enquanto sorria.

— É uma corrente bonita — ela respondeu, puxando o pescoço dele pela corrente, deixando assim seus rostos a centímetros de distância.

— Se você quiser, eu te dou ela depois — ele disse, em um tom baixo com o hálito quente contra o dela. Seus rostos estavam próximos, poucos centímetros de distância.

— Eu adoraria — ela respondeu, puxando o rosto de Smiley para mais perto do seu, enfim voltando a beijá-lo.

O beijo de Smiley era bom, a boca dele se movia rápido e seus corpos estavam colados o suficiente para Kiyomi sentir seu próprio calor cada vez mais alto, gerando a necessidade quase insuportável de se livrar logo de sua roupa.

Ele segurou uma das coxas de Kiyomi e a levantou, fazendo com que ela usasse sua perna levantada para aproximar o corpo dele do dela, suspirando ao sentir seus corpos mais próximos.

As mãos dele apertavam a pele de Kiyomi, queimando-a. Sem perder mais tempo, ela levou suas mãos até as costas de Smiley, cravando as unhas na pele dele. Ele gemeu, levando ambas as mãos para os seios cobertos de Kiyomi e apertando-os enquanto ela gemia.

Os beijos dele continuavam, os apertos eram bons e o corpo deles ansiava pelos toques que viriam a seguir, então, não tardou para que ela sentisse uma das mãos de Smiley no interior de suas coxas. Assim que ele brincou com o tecido fino, ela não foi capaz de conter o gemido que saiu do fundo de sua garganta.

— Quer mesmo fazer isso, Kiki? — ele perguntou, movendo os dedos com leveza — Ainda dá tempo de desistir.

Ela não queria desistir.

Não quando ele parecia ser tão habilidoso com os dedos.

— Smiley — ela disse baixo, encarando o rosto dele, que sorria enquanto mordia o próprio lábio — Vai logo.

— Seu pedido é uma ordem.

Sem tardar mais, Smiley se colocou a enfim dar o que Kiyomi tanto queria.

Ele afastou o tecido da calcinha dela para o lado e moveu seus dedos por ali devagar. A boca dele beijava o pescoço dela, arrancando os mais sinceros suspiros de Kiyomi.

Ele movia seus dedos com destreza e habilidade no clitóris dela, não era rápido demais, nem devagar demais. Um ritmo gostoso e capaz de fazer as pernas de Kiyomi bambearem mesmo que ele estivesse ali há apenas alguns segundos.

Pirulito de CerejaOnde histórias criam vida. Descubra agora