20 - Croatoan

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N.A: OI AMORES. PASSANDO SÓ PARA DIZER ALGO QUE TALVEZ ALGUNS JÁ TENHAM PERCEBIDO. A FIC NÃO SEGUE A ORDEM CORRETA DOS EPISÓDIOS DA SÉRIE. POR SER UMA FIC QUE CONTA A HISTÓRIA DA REBEKAH, TEM COISAS QUE SÓ FARIAM SENTIDO SE EU MUDASSE A ORDEM DOS EPISÓDIOS, MAS ISSO NÃO IRÁ AFETAR A COMPREENSÃO DA HISTÓRIA E NEM A HISTÓRIA DOS WINCHESTER.
BOAS LEITURAS E OBRIGADA PELO APOIO.

Larguei o livro que estava lendo e pulei do sofá, indo na direção da cama de Sam e ajoelhando no chão, onde ele havia caído enquanto dormia.

- Sam.

Ele fez careta de dor.

A porta abriu e Dean, que havia saído para comprar cerveja, nos olhou, parando e entendendo o que estava acontecendo. Ele trocou um olhar comigo e depois respirou fundo.

Horas depois, estávamos no impala e seguiamos em direção ao estado de Oregão, para uma pequena cidade onde Sam vira, nas suas visões de morte e destruição, Dean matando um garoto.

- E eu, simplesmente, matei ele? - Perguntou Dean, enquanto dirigia.

- É.

Ergui o olhar para os rapazes e vi Dean dando de ombros.

- Deveria ter os meus motivos.

Sam revirou os olhos. - Esse é o problema. Você está muito estranho desde a morte do pai. Está instável e agressivo, exceto quando caça. Aí se torna assustador.

Respirei fundo, olhando Dean pelo espelho e toquei no ombro de Sam, me inclinando na frente.

- Vamos achar um jeito de trazer o velho Dean de volta. - Sorri. - Foi tudo muito rápido, Sam.

- Eu sei, mas... - Sam assentiu. - Tá.

Olhei o espelho, vendo que Dean já me olhava. Ele assentiu uma vez e eu sorri rápido, antes de regressar no meu lugar.

Era a cidade mais estranha onde já tinhamos estado. Sendo uma cidade pequena, todos nos olhavam como estranhos... Coisa que éramos, de facto.

Deixei que os meninos falassem com um homem, enquanto fiquei junto do impala, olhando em volta.

Percebi uns homens me olhando fixamente, e encarei, segurando o seu olhar. Estreitei os olhos, mas eles permaneciam de olhar preso em mim, como se esperassem algo.

- Vamos, ele nos disse onde o garoto vive. Duane Tanner. - Disse Dean, mas depois parou e regressou para junto de mim. - Bekah?

Respirei fundo e assenti. - Vamos.

Entrei no carro, olhando os homens pela janela e me sentindo desconfortável.

- E ainda falam que eu que ando estranho. - Disse Dean.

Achámos a casa na estrada que o sargento, o cara com quem os Winchester haviam falado, nos indicou, e saímos saímos do impala.

Deixei os meninos irem na frente e baterem na porta. Um garoto abriu, dizendo que se chamava Jake e que era o irmão do Duane. Depois um homem surgiu, mas ambos disseram que Duanne não estava em casa, mas parecendo tão estranhos quanto aquela cidade.

Assim que fecharam a porta, Sam nos olhou. - Perfeito demais, não?

Tirei a arma do coldre e dei á volta na casa, indo nas traseiras e sendo seguida pelos rapazes. Parei junto de uma janela e espreitei, vendo uma mulher amarrada em uma cadeira, com um corte no ombro.

Fiz sinal para Dean e ele e Sam derrubaram a porta, entrando, atirando sobre os homens.

Guardei a arma e me aproximei da mulher. - Vai ficar tudo bem.

BlakeOnde histórias criam vida. Descubra agora