Oficial - Valentina

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Não aguentava mais de ansiedade. A única coisa que eu queria era que voltássemos pro Rio pra pedir a Luiza em namoro oficialmente. Primeiro pensei em fazer na faculdade, mas ainda faltam 2 semanas e alguns dias pra acabar o recesso, não ia conseguir esperar tanto tempo. Tinha um plano em minha cabeça, algumas coisas ocorreram um pouco diferente... o envelope chegou primeiro que ela, não consegui reservar o restaurante, mas no fim tudo foi perfeito. Ela ficou com tanto fogo... me segurou pelo cabelo, me jogou na cama, fez o que quis de mim.

Abro meus olhos e Luiza não estava do meu lado. Analiso tudo ao meu redor. Aliso sua cama... Eu realmente estava no quarto dela. NA CAMA DELA. Venci. Em menos de 1 minuto ela aparece na porta do quarto sorridente.

- Bom dia, namorada. (Ela vem em direção a cama e da um pulo.) Finalmente acordou. Me manda correndo aquela foto que tirou ontem. (Ela funga em meu pescoço.)

- Bom dia, namorada... (Bocejo.) Um momento...

Mando a foto. Luiza digita no celular dela sorrindo.

- O que está fazendo, em?

Ela me mostra a tela do celular.

Não sei o que me impressionou mais, se foi ler a resposta da Luana que com certeza tinha postado de forma anônima ou se foi ver a Luiza ativando o modo afrontosa

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Não sei o que me impressionou mais, se foi ler a resposta da Luana que com certeza tinha postado de forma anônima ou se foi ver a Luiza ativando o modo afrontosa.

Lu me abraça rindo.

- Gostou da nossa noite? (Ela pergunta.)

- Você está de parabéns... acabou comigo... gostei. (Aliso suas costas.)

- Hum... que bom. Se não for pra ser assim, eu nem namoro.

Nos olhamos sorrateiramente.

- A gente nem deu boa noite direito pra sua mãe, né? Tem certeza que não é problema eu dormir aqui?

- Claro que não é. Capaz de quando você sair do quarto ter um banquete, você jogou sua lábia toda com meus pais.

- Fico aliviada.

- Com seus pais isso é um tabu?

- Com meu pai até que não, mas com minha mãe...

- A gente só ia poder transar depois do casamento?

- Se duvidar nem depois.

Rimos.

- Falando nisso... (Pego o celular novamente.) tenho que dizer pro meu pai que estou viva.

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