Versões

32 de Fevereiro - Luiza

Ter o controle do corpo da Valentina me deixou muito excitada. Ela se contorcia de prazer, tudo sobre o meu comando, que satisfação. Ela me olhava descabelada e ofegante, o cheiro do seu gozo exalava no quarto, tudo isso era poesia pra mim. Só conseguia sorrir.

Ela fixou seu olhar fulminante em mim. Atônita. A forma que ela me olhava era muito engraçada. Eu examinava seu corpo de cima abaixo, queria deixar registrado na minha mente tudo o que tinha acabado de acontecer. Sua respiração foi normalizando aos poucos.

- Você gosta de mandar, não é? (Valentina fala abrindo o sorriso mais lindo do mundo.)

- Só quando eu sei que vão me obedecer. (Coloco o seu cabelo atrás da orelha e dou um beijo rápido no seu rosto.)

- Tudo bem Luiza, você vai ter seu troco. (Olhar malicioso.)

- Será? Estou esperando há uns minutos e até agora nada. (Provoco.)

Valentina apoiou os joelhos na cama e com a mão direita segurou meu cabelo direcionando meu rosto ao dela, que olhar. Ela me devorava. Todo meu corpo tremeu na hora. - Por que ainda tem roupa em seu corpo, Luiza? - Ela sussurra em meu ouvido enquanto aperta meu sexo com muita força, por cima do meu short. Sua língua invade minha boca calorosamente, um beijo nada discreto, daqueles só daria em quatro paredes. Ela para por uns segundos afastando nossos corpos - Eu quero que você fique de pé e tire a roupa. - Obedeço. Enquanto vou me levantando, ela se senta na beira da cama, fico em pé entre suas pernas. Ela me olha sorrindo, inclina a cabeça pra frente e distribui uma sequência beijos em meu abdômen lentamente enquanto acaricio seus cabelos. Ela olha pra mim apoiando seu queixo em minha barriga. - Você é linda. - Sussurra.

Ela abaixa meu short até meus pés e logo em seguida minha calcinha, deixando-a na altura do joelho. Valentina crava seus dedos em minha virilha com força, curva a cabeça e começa a beijar meu monte de vênus delicadamente. Eu já estava completamente molhada desde o momento que ouvi seus gemidos. Sinto sua respiração em meu sexo que pulsava agudamente, leves pontadas que me deixavam louca. Ela termina de tirar minha calcinha.

Estava completamente nua em sua frente, seu olhar era intenso. Ela toca meu corpo como se fosse uma escultura, passa a ponto dos dedos em minha tatuagem próximo a costela. - Vira de costas, Lu. - Ela sussurra enquanto eu acaricio o seu rosto. Viro de costas e sinto seus lábios em minha bunda. Mordidas, beijinhos, sua língua. Ela saboreia meu corpo. Impulsiona minha cintura me fazendo virar de frente pra ela novamente. Me olha de cima abaixo, parece adorar o meu corpo. Sorri. Me sentia completamente despida, não só fisicamente, mas parecia que ela tinha entrado em minha mente.

Valentina me puxa pra cima dela, sento em suas coxas, ela chupa meu pescoço impetuosamente. - Ei, vai deixar marca. - Falo baixo. Ela segura meu cabelo impulsionando minha cabeça pra trás, sorri, fixa seus olhos nos meus. - E se eu quiser deixar a marca, o que você vai fazer? - Ela pergunta.

Estava completamente hipnotizada pelo seu olhar, mal conseguia raciocinar direito. Valentina começa a massagear a ponta da minha barriga com as duas mãos, me fitando. Apoio meus braços em seus ombros enquanto sinto os seus dedos. - Por que eu.... fugi tanto disso? - Falo pausadamente. Ela sorri. Meu corpo estremece rapidamente quando sinto ela chupando meu seio direito com muita força, me fazendo gemer. Ela suga e mordisca meu mamilo enrijecido.

Rebolo devagar, ela se afasta me fazendo parar os movimentos, sinto a ponta dos seus dentes em minha barriga, seguro seus cabelos que insistiam em tapar o seu rosto. Valentina desce mais, chupando minha pele me fazendo ter certeza que eu amanheceria toda vermelha.

Sinto suas unhas em minha coxa fazendo todo meu corpo se contorcer. Não via a hora dela me foder, mas ao mesmo tempo era muito bom sentir sua boca em meu corpo. Ela paralisa, sua cabeça estava entre minhas pernas, fita minha boceta, como se quisesse deixar gravado na memória.