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Tentei começar a falar, fazendo com que ela olhasse pra mim. Porém, não consegui completar nenhuma das palavras. Eu não sabia por onde começar. Mas, bom, aparentemente, ela sim.

- desculpa por ter mentido. No mês passado, me magoou você ter descontado em mim, e contado pra eles coisas que só você sabia...isso me fez pensar se eu poderia confiar em você...- aquilo doiu mais do que eu esperava- eu tive que ouvir várias coisas...enfim. Eles disseram que eu tinha que tr perdoar pelo seu brm, porque você faria as provas finais pra seleção na UWC, e seria minha culpa se você não alcançasse as metas. Então, eu falei que te perdoava...mas eu não consegui manter isso quando voltei. É injusto fazer isso pelo seu bem estar, tipo, e eu? Por mim, teriamos nos resolvido naquele dia...depois de brigar, claro...mas, bom,, eu precisava ir pro aeroporto, então...

- você poderia ter feito isso quando voltou. Não precisava ter me ignnorado, menttido sobre nosso pai..

-, eu sei, eu sei. Mas, eu tava com muitaa coissa pra fazer..e queria conversar com calma...sobre eu ter mentido...- ela olhou pra cima, tentando procurar palavras para saber o que dizer- você tava chorando descontroladamente. Conversar naquele momento não era uma boa

- Ent ao você achou melhor mentir pra mim? Em vez de dizer a verdade?- ela apenas assentiu,, olhando para as mãos entrelaçadas -, você mentiu mais uma vez depois disso. Você, mais uma vez, fingiu me perdoar. Você usou a promessa que fizemos quando crianças para ase desculpar, mas tudo não passava de uma mentira...fez parecer que a situação, as palavras que você disse com tanta tranquilidsde,- não possuíam significado algum...- lágrimas ameaçaram escorrer de meus olhos. Os sentimentos que eu sentira nessa situação estavam vindo todos a tona. Limpsi o rosto, fazendo o meu melhor para manter as lágrimas em seu lugar.

- eu sabia que você tinha ouvido...Você é péssima em disfarçar. Você tá dizendo que doeu ouvir isso, mas também doeu em mim dizer tais coisas. Doeu em mim eu ter que dizer que te perdoava, usando coisas de extremo significado. Doeu em mim passar por cima dos meus sentimentos por sua causa, mais uma vez. -- percebendo que estava se exaltando, ela parou de falar, respirou fundo, e depois prosseguiu - Não foi só você quem se machucou nessa, Sofia.

-, eu não pedi que me perdoasse. Eu não tenho culpa...- sabendo os rumos de meus pensamentos,- Leonor me interrompeu.

-eu não quis dizer em questão de culpa. Eu disse que te perdoava porque nossos pais pediram, para evitar que você demonstrasse que algo estava errado durante o evento de hoje. - apenas assenti - e por que está agindo como se apenas você ouviu coisas que te feriu?- ela arqueou uma das sombrancelhas. Aquele olhar...aquele olhar questionador, de ordem..estavam prendendo os meus como imãs. Finalmente me desprendi deles, levsntando da cama e olhando para um quadro da parede - Sofia, chega de enrolação. Eu já me desculpe, agora é sua vez! - Eu não estava pronta paea enxergar, admitir o quanto havia ferido minha irmã, de modo que ignorei sua fala, cvantarolando e tentando ganhar tempo. Seria incrível se alguém aparecesse agora...- Sofia! - ignorei novamente. Eu não sabia como começar...o fato dela estar exigindo desculpas, dignifica que é algo que realmente a afeta - SOFIA DE TODOS LOS SANTOS DE BÓRBON E ORTIZ, FALA LOGO! - ela pegou no meu antebraço, me assustando com o descontrole repentino. Porém, logo me soltou, se afastando - o que eu tô fazendo? - els susurrou,- rindo sem nenhum humor, voltando- se pra mim logo depois. - Não vou obrigar que me peça desculpas. Até porque, faria isso se estivesse realmente arrependida... mas também não vou ignorar isso. Você me magoou, e enquanto não entender isso e se desculpar verdadeiramente....- ela respirou fundo, e apontou para o meu quarto- por favor, sai. E fica tranquila. Minha promessa se mantém, não vou fingir que está tudo bem, se não estiver. Não vou cometer esse erro novamente.

CONTÍNUA...

o lado obscuro da realeza- Princesa Leonor e Infanta SofiaOnde histórias criam vida. Descubra agora