2.3|rapidinha no banheiro

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No momento presente, Yamaguchi se encontrava em meu colo. Rebolando.

E ele não deveria estar fazendo isso.

—então... como vai a vida, 'guchi? —questiona Akiteru, apoiando-se na mesa em que nos separava, enquanto rodeava seu novo anel sem parar.

—ah... você sabe, é difícil ficar longe de vocês, e ter o meu pai brigando comigo a quase todo o momento. Mas de resto, tá indo bem! Tô superando o fato dele não aceitar minha sexualidade, e eu realmente não me importo de mostrar meu relacionamento para a mídia! Na verdade, amo causar intriga nela —Yamaguchi exclama, animado com a conversa de assuntos pendentes que meu irmão puxou a ele. Mas meu garoto não deixa de provocar-me enquanto fala, acertando exatamente minha glande, e, finalmente, fazendo-me ficar duro.

Ele vai receber seu troco.

Um sorriso provocativo lançado a mim desmancha ao sentir minhas mãos rodeando seu quadril e descendo as sua nadegas, fazendo-o contorcer seu rosto em tesão, beirando ao prazer.

Ugh, não me lembrava o quanto essa cara me deixava com mais tesão ainda.

Meus dedos chegam até a costura da calça de alfaiataria, alcançando o meu objetivo principal: seu anus.

Sinto os seus movimentos cessarem, e o seu corpo se assustar com o toque repetino no órgão genital, ainda que por cima da calça. Porém ele tenta ao máximo esconder isso, mantendo-se firme no bate-papo com meu irmão, e, as vezes, eu consigo ouvir resmungos e gemidos vindos dele. Ele sabia que teria que arcar com as consequências de seus atos.

Suas asas —que envolviam seu corpo timidamente— avermelharam em sua base, então, para o provoca-lo ainda mais, subo minha mão livre a uma delas, a estimulando, e então, fazendo-me sentir o buraquinho piscar, por meio ao amontoado de roupas que não permitiam o contato direto.

Com toda a certeza que o deixei duro agora.

—foi bom conversar com você, meu bem, mas agora vou cumprimentar os outros convidados, sim? Nos vemos daqui a pouco! —Akiteru finalmente se despede com dois beijos em suas bochechas, e uma leve bagunçada em meus cabelos, assim como faz desde que eu era apenas um bebê.

Mas antes mesmo de perceber, estou sendo arrastado para o banheiro às pressas, e sendo trancado em um individual masculino para pessoas com problemas nas articulações.

O banheiro era cheiroso e amplo, claramente bem cuidado. Mesmo que sem conseguir ver sua decoração, consegui notar uma parece de azulejos azuis. Perfeitas para me apoiar nelas.

Elas serão muito úteis no momento.

—desculpa, tsukki, mas temos que fazer isso aqui. Por favor —enquanto prenso-o contra a parede do banheiro com um visual limpo, ele pede em súplica a mim, levando suas mãos até o cós de minha calça-de-alfaiataria, e a desabotoando rapidamente. Ele se bota de joelhos rente a mim, e suspira aliviado ao se livrar dos seus próprios botões, após aos meus.

Yamaguchi provoca-me,  beijando levemente o penis coberto pela cueca, antes de arranca-lá com seus dentes.

—você é tão guloso... não conseguiu esperar para ver o meu pau, hm? —enquanto suas mãos envolviam o penis enrijecido, fazendo-me suspirar em prazer, provocava-o com palavras, sorrindo de ladino ao ver seu corpo respondendo com um tremor a isso.

Minha canhota vai ao encontro de seus cabelos ao senti-lo envolver a boquinha em volta de meu pau, enquanto as costas da destra impediam-me de produzir sons maliciosos.

Yamaguchi lambe silenciosamente a cabecinha, a colocando inteiramente na boca, e olhando em súplica a mim.

Porra, que visão gostosa.

As rosas de um demônio || tsukkiyama [Sendo reescrita]Onde histórias criam vida. Descubra agora