Capítulo 34

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      Sukuna          

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      Sukuna          

Se ele se abaixasse mais uma vez e me mostrasse aquela pinta, eu ia perder a cabeça. Eu já tinha comido os waffles e resistido enquanto ele batia a massa sem a faixa que ele usa, mostrando a protuberância dos mamilos por baixo da camisa. Aquela já fora uma visão excitante. Mas agora ele estava limpando a cozinha e ficava se abaixando a todo momento.

Eu havia me oferecido para limpar, mas Yuji me empurrara daquele cantinho e disse que seria mais rápido, pois sabia onde tudo ficava. Então agora eu estava sendo premiado com uma vista de sua bunda e daquela pinta. A minha pinta.

Eu adorava aquela manchinha.

Merda, eu estava com tesão. Eu estava me esforçando tanto para ser bonzinho, mas ele me deixava louco. Eu conhecia a sensação de ter aquela bunda nas mãos e aqueles mamilos doces se retesando em minha língua.

Gemendo, dei as costas à visão mais bela que eu já tivera na vida e fui me sentar no sofá.

Afundei ali e tive que ajeitar meu maldito pau. De repente o jeans estava demais e o zíper ia deixar uma marca nele se eu não me controlasse. Precisava pensar em algo que não fosse o corpo de Yuji.

Primeiro exterminador de tesão que eu pude imaginar: minha mãe.

Ela ia querer saber aonde eu tinha ido. Precisava ligar para ela e explicar..

Eu só havia avisado ao meu padrasto. Não tinha me explicado para ela. O que significava que ela ia me fazer um monte de perguntas. Estava pronto para contar a ela sobre Yuji. Queria falar sobre ele. Minha mãe provavelmente era a pessoa que gostaria de me ouvir falar dele.

- Você está bem?

A voz de Yuji interrompeu meus pensamentos e me virei para vê-lo vindo em minha direção. Aquelas pernas longas e... cacete, aqueles mamilos estavam mascando tanto aquela camisa. Ele precisava de uma faixa. Eu precisava que ele colocasse uma faixa. A ereção que eu conseguiria inibir estava de volta... e com toda força. Caralho.

- Estou bem - afirmei, e ele veio e se sentou ao meu lado, recolhendo as pernas e enroscando-se em mim.

A carne macia pressionou meu corpo e eu comecei a latejar. O cheiro doce de canela chegou ao meu nariz e eu estiquei as pernas na esperança de me dar um pouco mais de espaço naquele jeans.

- Você não parece bem. Você está fazendo caretas - disse ele, esticando a mão e segurando meu rosto. Tão doce.

- Estou tentando ser um bom rapaz, gato. Mas olhando para você fica difícil - admiti.

- Ah - disse ele baixinho, quase num sussurro.

Então seus olhos pousaram no meu colo e ele arquejou. Não havia como esconder o fato de que eu estava duro feito uma pedra. Não lidava com uma situação dessas desde a adolescência. Não tinha ereções assim, exceto quando estava na hora certa. No entanto, um olhar para Yuji e meu pau ficava em posição de sentido.

À Sua Espera (Sukuita)Onde histórias criam vida. Descubra agora