Tay e Macau

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Macau entrou no apartamento com Tay nos ombros.
Esquentou a água da banheira e deu banho no amado.
— você é meu namorado?
Tay perguntou com a voz cortando.
—Voce quer que eu seja?
—Nao! Macau e meu namorado.
Macau sorrio enquanto passava pomada no machucado de Tay.
—Se ele é seu namorado porque você beijou o Time?
Tay bocejou antes de responder.
—uma coisa não tem nada a vê com a outra.
Se encolheu na cama. O sono o venceu.
Macau o  enrolou bem agasalhado e separou o remédio.
Alguém iria acorda com dor de cabeça e nem era ele por causa do chifre.

Quando Tay acordou a dor veio forte.
Dor na cabeça,
Dor na consciência.
Dor em outro local.
Tomou banho e esperou Macau acordar.
Assim que ele saiu do banho ( Tay fingiu que estava dormindo quando ele foi para o banheiro)
Tay falou de uma vez:
—Eu beijei o Time. Duas vezes.
—Beijou e na minha frente. A pergunta é porque?
—Porque... Eu fiquei com vontade.
—Eu estou com vontade meter a porrada nele ou mata-lo. Eu posso?
—Nao! Não!
— você não entende. Não é beijo Tay. Eu não estava com você. Se fosse a gente e você o beijasse eu ficaria até excitado. Pq dois homens gostoso se pegando e gostoso de vê mas eu não estava.

—Nao faça mais isso. Por favor. Me incluía nas coisas.
—Mas eu volto pra você. Não voltei pra você?
—Se você não tivesse voltado eu ia te buscar no inferno. Se você tivesse sentando em outro pau eu ia fazer você sentar no meu, até lembrar o porque o meu é melhor.
Tay sorriu.
—O seu é o melhor. Você é o melhor.
Macau colocou o remédio na  boca de Tay.
O abraçou unindo as mãos.
—Nossa relação vai ser saudável Tay. Eu prometi que ia te dá o céu e vou, mas você precisa se abrir.
Não me  deixar no escuro. Agora descanse.
Mais tarde venho saber como você está.

Macau já sabia o que queria.
Um anel. Um dos motivos dele tbm não surta foi perceber que oficialmente Tay não era seu namorado.
Um anel e um segurança particular. Apartir de agora Tay andaria exibindo esses dois adereços.

******
A noite foi um terror pra Vegas.
Passou dez vezes no quarto onde Pete estava.
Quando finalmente entrou o marido estava dormindo com um leve pedaço de seda.
Acordou de leve.
—Eu não estou armado Pete. Quero conversar.
— Mas eu estou... Só pra você saber.
—Eu perdi a cabeça. Me desculpe. Você me deixa louco. Louco louco. Outros homens olhando você. Meu pai querendo te matar.
—Se outro homem me desejar. O problema é dele. Eu sou casado com você. Já tivemos essa conversa no início do nosso casamento.
Vegas respirou pq sabia o que vinha a seguir.
—Sabe qual foi a outra questão que tivemos no início do nosso casamento? Vou te devolver tudo que você me fizer em dobro. Tire sua roupa. Tome banho com água gelada e venha em roupa até mim.
—Pete...
—Um...
Quando Vegas voltou estava estava vermelho. Tremendo de frio.
Pete se aproximou do marido e puxou o cabelo da mesma forma que o dele foi puxado anteriormente:
—Veja.. somos iguais. Nunca mais tente me intimidar. Nunca mais esqueça quem eu sou. Porque sempre, sempre que você me machucar vou te machucar em dobro.

Beijou o marido que estava magoado. Ele logo correspondeu  o encostando na janela de vidro.
—Eu te amo.
—Eu tbm te amo.
O tecido fino da seda foi rasgado.
Pete abriu bem as pernas para receber o marido. Era sempre assim, o sexo de reconciliação.
Duro.
Bruto.

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