Kinn e Porsche

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O moreno já entrou pistola na casa do Kinn. Até os seguranças já o conheciam. Ele foi direto para o quarto que ele ficava todas as vezes que estava lá naquela casa.

Kinn seguiu e deu ordem expressa para não ser atrapalhado.

— Kinn, você gosta de jovens donzelos. Então porque me segura? Eu não sou jovem, muito menos donzelo.

— Porque eu me apaixonei por você. No momento em que o vi. E eu fiquei com medo de arriscar. Não sei fazer amor, Porsche, não sei. Eu pago, eu transo e pronto. Não quero fazer isso com você.

—Você poderia sair e me deixar pensar um pouco? - Kinn balançou a cabeça que sim.

Talvez Porsche não aceitasse bem essa história de amor, mas não era isso que Porsche queria fazer.

Porsche se ajeitou, tomou banho e se arrumou.

Pegou Kinn no momento em que ele estava tomando banho imerso na banheira. Ele abriu os olhos com Porsche já sentando nele.

—Me deixe decidir, Kinn. Não me faça implorar mais para tê-lo dentro de mim.

Com isso, Kinn não resistiu e levou Porsche para a cama. Lambeu o pênis do outro, mas foi quando Porsche o recebeu que ele gemeu o nome dele baixo.

Era diferente.

Os dois eram grandes.

Não tinha que ser delicado, o próprio movimento de Porsche já pedia isso; força. Era bom estocar em alguém sem sentir medo de machucar ou quebrá-lo.

Os dois caíram sem força depois de gozar.

Pelo visto, a briga valeu a pena.

Tirando a vergonha, agora Kinn não poderia nem sonhar em passar naquele apartamento.

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