Estão prontos para os recadinhos? Vamo lá!
→ Este livro é uma ficção sobre favela/comunidade/morro.
→ Terá palavras de baixo calão (palavrões).
→ Cenas de sexo explícito e implícito.
→ Terá cenas de pessoas (fictícias) usando substâncias perigosas p...
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A pior coisa que eu fiz foi aceitar a Beatriz como pagamento. A mina é uma tonta.
Ela nem tenta se proteger quando eu arrebento ela na porrada.
Cada coisinha mínima que ela faz, me irrita. Juro.
Eu odeio essa mina!
Ela é gostosa? Muito. Mas a lerdeza dela me irrita.
Ela sabe que eu fico com outras minas e não faz porra nenhuma, nem pergunta com quem eu estava.
Agora eu estou na casa da Virginia, dando uma aliviada.
Eu até tenho vontade de foder a Beatriz, mas a mina nem se esforça pra fingir que tá gostando do bagulho, mano. Eu sei que ela me odeia, não precisa ser um gênio para perceber. Mas é isso mesmo que eu quero, quero que ela tenha medo e ódio de mim.
Virginia - Senta aqui, amorzinho, quero te chupar. - Sorriu sapeca.
Sentei na beirada da cama e deixei a filha da puta me chupar, ela faz um boquete maravilhoso. Gozei na boca dela e fiz ela engolir tudo com um sorriso no rosto. Depois coloquei a filha da mãe de quatro e soquei sem aviso algum, sei que ela gosta assim. Distribui vários tapas na sua bunda e enfiei com força na safada.
Virginia - Mais rápido, amor. - Quase gritou.
Escandalosa.
Odeio quando as minas ficam emocionadas me chamando de amor e os caralho à quatro.
Comecei a ir mais rápido para gozar logo e ir para o escritório resolver uns bagulho sério.
Virginia - Foi rápido hoje, lindo. - Disse quando eu sai de dentro dela.
Fui até o banheiro mijar e tomei um banho rápido. Depois coloquei uma cueca limpa que tinha deixado aqui da última vez e vesti o resto das minhas roupas. Voltei para o quarto dela e deixei 200 reais em cima da mesa de cabeceira.
Terror - Tô indo nessa, pô. Até outra hora. - Larguei antes que ela falasse mais alguma coisa.
Quando cheguei no meu escritório, sentei na minha cadeira confortável e acendi um fininho pra relaxar.
BIA
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