49: Agora é minha vez de dar o troco

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CAPÍTULO SEM REVISÃO!

Morro do Vidigal, Fevereiro.

"Aja como se confiasse nas pessoas, mas não confie"

CAVEIRA

Entrei no galpão com a Alice jogada no meu ombro

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Entrei no galpão com a Alice jogada no meu ombro. Um dos soldados saiu do canto do galpão e me ajudou a sentar ela em uma cadeira vazia. Agradeci e amarrei seus tornozelos e pulsos, depois coloquei uma fita na sua boca.

Olhei para o Terror, que também está sentado em uma cadeira, com as pernas e braços amarrados e uma fita na boca.

Caveira - Pode entrar, Bia. - Avisei e ela entrou, recebendo toda a atenção do desgraçado. - Vou arrancar teus olhos se continuar olhando pra ela. - Sussurrei.

Beatriz - O que vamos fazer agora? - Sentou em um sofá preto de couro, longe dos dois cuzões.

Caveira - Namorar um pouquinho enquanto a Alice não acorda. - Sentei ao lado dela.

Ela negou, com um sorriso de canto estampado no rosto.

Beatriz - Tá doido? - Cochichou.

Fiz sinal para os soldados saírem, e foi o que eles fizeram. Beatriz me olhou desacreditada.

Beatriz - O Terror tá acordado, Caveira. - Coloquei a mão na nuca dela, puxando seu rosto para perto do meu.

Caveira - Fica tranquila, princesa. - Falei antes de chupar o lóbulo da sua orelha, fazendo a mesma suspirar alto.

Puxei ela para o meu colo com cuidado, deixando uma perna dela em cada lado do meu quadril. Beatriz enrolou os braços em volta do meu pescoço.

Caveira - Vamos fazer um show para esses idiotas que vão morrer logo. Mostra pra eles que cê sabe se divertir, linda. - Desci minhas mãos para a sua bunda, apertando com certa força.

Beatriz - Não sente ciúmes por saber que o Terror vai ver meu corpo? Eu não quero que a Alice veja o seu.

Minha gatinha ciumenta.

Até parece que eu vou deixar o Terror olhar pra ela de novo.

Caveira - Não precisamos tirar a roupa, morena. - Olhei para a saia preta de pano que ela está usando.

Ao invés de ser colada, a saia é rodada e a blusa de manga comprida combinou muito.

Enfiei minha mão entre nós dois e puxei sua calcinha para o lado, massageando seu clitóris com os dedos.

Beatriz - Erick... - Gemeu manhosa, enquanto se remexia no meu colo.

Já tô sentindo meu pau ganhar vida.

Escutei o Terror resmungar e olhei para ele, com um sorriso debochado intacto no rosto. Voltei minha atenção para a morena no meu colo, que está com os olhos fechados e a boca levemente aberta. Enfiei dois dedos nela sem avisar, fazendo a mesma soltar um gemido alto, levando a mão até a boca em seguida.

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