33: Pronta pra me receber

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Rio de Janeiro • Hotel Windson Plaza, Julho.

CAVEIRA [+18]

Sem me avisar, Beatriz ficou cara a cara comigo, e eu não pude deixar de olhar seus seios perfeitos

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Sem me avisar, Beatriz ficou cara a cara comigo, e eu não pude deixar de olhar seus seios perfeitos.

Será que essa mina tem algum defeito?

Caveira - Ainda quer ser totalmente minha? - Ela aceitou com a cabeça, molhando os lábios lentamente. - Quero que saiba que, quando fizermos isso, não terá mais volta, Beatriz. Tu vai ser minha e eu vou ser teu.

Beatriz - Eu já sou sua desde o primeiro beijo, Erick.

Não me aguentei, segurei sua cintura com firmeza e ataquei sua boca gostosa com urgência. Beatriz enrolou os braços em volta do meu pescoço, se entregando completamente ao momento.

Levei minhas mãos até a sua bunda e levantei ela, fazendo a mesma enrolar as pernas em volta da minha cintura. Com cuidado, caminhei até a cama e deitei a mesma lá, indo junto já que a mesma se negou a me soltar. Me afastei para tomar fôlego, mesmo sem sentir vontade de ficar longe dela.

Caveira - Espera um pouco, vou tirar a roupa. - Sai da cama e tirei a bermuda junto com a cueca box preta, sem enrolação. Beatriz mordeu o lábio inferior enquanto olhava meu pau com luxúria. - Gosta do que vê, morena? - Voltei para o meio das suas pernas.

Beatriz - Gosto muito. - Começou a distribuir beijos pelo meu queixo e bochechas.

Caveira - Eu também gosto muito do que eu vejo. - Desci meu rosto para os seus seios, chupando o direito com cuidado por causa da sensibilidade.

Beatriz - Espera! - Me afastei rápido. - Acho melhor não fazer isso, pode sair leite.

Ela tem razão.

Fiquei de joelhos entre suas pernas e tirei sua calcinha com calma, admirando toda a sua beleza. Joguei sua calcinha junto com as minhas roupas no chão e deixei alguns beijos molhados na sua barriga, escutando a mesma suspirar alto.

Caveira - Relaxa, morena. - Desci minha boca até a sua boceta, deixando um beijo casto nos lábios grandes. Beatriz tentou fechar as pernas, mas eu não deixei. - O que foi? - Olhei para ela, enquanto passava o meu dedo pelo seu clitóris, fazendo a mesma se contorcer de prazer.

Beatriz - Isso é torturante demais, Erick. - Engoliu a saliva com dificuldade.

Sem aviso, enfiei um dedo na sua entrada, fazendo a mesma arquear as costas e apertar o lençol com força.

Tão apertadinha...

Tão molhada...

Pronta pra me receber.

Depois de alguns movimentos de vai e vem, enfiei mais um dedo, fazendo a mesma gemer manhosa. Comecei a movimentar meus dois dedos dentro dela, enquanto ela rebolava lentamente nos meus dedos.

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