Uma nova guerra

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Já havia se passado uma semana da morte de Daeron, o pior com certeza foi contar para as outras crianças, oque mais sentiu foi o Maegor, ele não saía do quarto, eu nem consigo imaginar qual seria a dor de perder alguém que nasceu e cresceu ao seu ...

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Já havia se passado uma semana da morte de Daeron, o pior com certeza foi contar para as outras crianças, oque mais sentiu foi o Maegor, ele não saía do quarto, eu nem consigo imaginar qual seria a dor de perder alguém que nasceu e cresceu ao seu lado.

Alysanne chorava todas as noites, eu sempre via quando ia dar boa noite, oque lidou melhor com isso foi o Aemond, ele parecia preparado para oque der e vier, talvez uma ótima qualidade para um rei, eu com certeza era muito mais fraca, talvez tenha puxado isso do pai.

Daemon se sentia culpado, podia ver em seus olhos, me doía ele achar que era culpa dele, as crianças precisam treinar com os dragões, desde então ele não levou mais nenhuma delas, eu quem tive que levar, aliás não podíamos deixar eles perderem o costume, era muito importante manter o vínculo com o dragão.

- Rainha? - O mestre da moeda me chamou me fazendo sair de meus pensamentos.
- Perdão, sim? - Perguntei.
- Então oque faremos com o garoto Velaryon?
Meu sangue ferveu em ouvir o sobrenome, imagino que ele já não tenha falado o nome para não me provocar ainda mais.

- Oque fazemos com os inimigos, mataremos, porém tem um diferencial, não sabemos aonde atacar, não sabemos aonde se escondem, não tem ponto fixo ou castelo. - Falei alto para os homens da mesa ouvirem.
- Tem razão. - Daemon dedilhou os dedos na mesa.
- Esperamos um possível ataque? - Perguntou Meistre.
- Não, não seriam burros de atacar um castelo com mais de 10 dragões.

- Ela está certa, eles vão deixar tudo calmo e quieto como se tivessem esquecido e então vamos temer sair de casa com os dragões, um dia então depois de muito tempo sem sair alguém saíra e ele vai matar, dragão por dragão, pessoa por pessoa.

Daemon disse e senti os ossos do meu corpo gelar.
- Não podemos simplesmente ficar encurralados.
Falei nervosa, a sala parecia ficar menor e minha cabeça rodar, era difícil quando não se sabia oque fazer numa posição tão importante. - Por hora as crianças devem voar apenas acima de Kingslanding.

Falei e Daemon assentiu continuando. - Não podem perder a prática, nem eles, nem os dragões, porém não podemos sair da cidade, é arriscado e não vale o risco, acho que talvez aumentar os guardas ao redor da cidade e mandar soldados para patrulha ao arredores?

- Boa ideia, eles averiguam o perímetro, avisam se acharem qualquer resquício ou sinal de que se passou um dragão ali, ou qualquer outro viajante, os portões de Kingslanding só serão abertos para moradores já conhecidos ou caso contrário apenas com a minha ordem, qualquer homem de cabelos castanhos mesmo que conhecido terá que passar por minha aprovação.

Daemon assentiu e os outros homens da mesa também, eu suspirei cansada de tudo aquilo.
- Naera vamos nos retirar? - Daemon perguntou e eu assenti, ele se levantou e veio até mim me dando a mão e me auxiliando a levantar, ele levantou meu corpo e todos da mesa levantaram junto.

- Até mais senhores. - Acenaram com a cabeça e Daemon passou o braço por meu ombro e fui no seu embalo, minha pernas apenas deixavam ser guiadas, ele apertava meu ombro e eu suspirava com seu toque, eu precisava disso mais doque ele sequer imaginasse, eu preciso dele e das minhas crianças.

[...]

Ele me trouxe até o quarto e me guiou até a cama sem dizer nenhuma palrava, então começou.
- Naera você precisa relaxar. - Ele pegou minha mão e passou o polegar massageando.
- Sim, muito, é realmente difícil deixar kingslanding em pé e agora temos problemas ainda mais pessoais.

- Vem. - Ele disse e foi até a cama me fazendo me deitar empurrando meu corpo, ele se deitou um pouco mais abaixo e levantou um pouco a saia do meu vestido e começou a massagear minhas pernas esfregando a mão.
- Me sinto culpada de ter o deixado vivo, todos os dias.

Eu disse e suspirei quando ele passou a mão mais próximo a parte interna da minha coxa, ele subiu mais a saia volumosa quase tampando minha visão e começou a beijar minha perna a partir da panturrilha até minha panturrilha, aquilo era tão bom, eu precisava me sentir como apenas uma jovem adulta denovo.

Apenas duas pessoas em um quarto, não um rei, não uma rainha, não um pai e uma mãe, não tio e sobrinha, não as duas pessoas mais importantes dos reinos, apenas Daenaera e Daemon de 15 anos atrás, ele passou o dedo pela extensão da minha vagina e eu me remexi.

Eu sabia oque ele ia fazer e eu não me incomodava nem um pouco, ele subiu mais aproximando a boca, podia sentir a respiração quente contra, porém eu me remexi me sentei na cama, puxei o espartilho e comecei a retirar o vestido puxando pela cabeça.

Joguei em qualquer canto do quarto e meus mamilos enrijecerem com o clima do quarto, agora estava apenas com a camisola fina, Daemon me observava atento.
- A mulher mais bonita dos 7 reinos. - Ele falou se aproximando e eu sorri. - A mais poderosa. - Ele segurou meu queixo e juntou nossos lábios.

Eu aprofundei o beijo desesperada, agarrei seu cabelo comprido e massageei os fios, ele soltou nossos lábios e desceu beijando minha mandíbula e então pescoço, explorando e deixando marcas.
- Daemon. - Gemi pela maneira que sua língua brincava com minha pele sensível.
- Você vai sentir minha boca em seu corpo todo.

Ele sussurrou me fazendo arrepiar, agarrou forte minha cintura e foi descendo novamente, eu suspirei com a maneira que sua mão deslizava por meu corpo, tudo parecia reagir ao seu contato, então ele subiu minha camisola até a cintura e me olhou antes de afundar sua boca em meu clítoris.

Gemi nervosa e agarrei seu cabelo com força, meu corpo tremia, ele subia e descia a língua, rodava e chupava, minha outra mão agarrava o lençol, tudo parecia incerto, era como se eu fosse cair de lá a qualquer momento, ele era tão habilidoso e aquilo acabava comigo.

Sua língua se mexia mais intensamente, meu coração acelerava e o clítoris pulsava em sua boca, ele apertava minha coxa com uma de suas mãos e a outra estava em meu quadril, ali naquele quarto tudo parecia certo, sempre era certo com ele, eu o amava e queria passar o resto dos meus dias assim.

Daemon e eu já estávamos envelhecendo e eu não queria que aquilo acabasse, afastei meus pensamentos incertos e gemi alto quando ele se aprofundou, então meu corpo tremeu, meu coração deu cambalhotas e minhas pernas amoleceram, atingi o máximo do meu prazer em sua boca.

Eu sabia que aquela noite não teria um fim tão próximo, dei um sorriso largo quando ele subiu a cabeça.

Rainha Do Caos || Daemon TargaryenOnde histórias criam vida. Descubra agora