Capítulo 4 - Sublime

1.5K 238 157
                                    

NOTAS INICIAIS

Acho que esse capítulo não precisa de Soletrando. De toda forma, cês lê e me fala.

Essa nota é mais para agradecer o alcance da história ♥ Bastantes pessoas começaram a favoritar e seguir na última semana, inclusive recebi feedbacks que certamente foram uma luz sob meus dias. Obrigada por todos os elogios e por tirarem um tempinho pra vir falar comigo, de verdade. 

Estou realmente tentando manter o ritmo de um capítulo por semana, mesmo com todos os afazeres que tenho, mas nada garante que eu surte e poste 2 ou 3 de vez, por exemplo — nunca diga nunca, né, non? Só pra vocês saberem que não faço a mínima questão de segurar capítulo. Se tá pronto, posto. Se não postei, não tá pronto. Mas não quer dizer que deixei de escrever. 

Inclusive porque a tendência é que os capítulos fiquem cada vez maiores. Esse aqui mesmo tem quase fucking 3 mil palavras (isso porque dei uma segurada). Valei-me, Chankimha! De toda forma, não me prendo a números, e sim com o que quero passar no capítulo de uma maneira geral. Às vezes dá menos, às vezes bem mais. Eu faço uma média.

Enfim, já falei pra cacete aqui. Fica o canal aberto (aqui ou no Twitter: @truthseekerface) a quem mais desejar falar comigo, inclusive! Eu não mordo e interajo de boas. Não ligo se me cobrarem capítulo, mas tudo na medida do razoável, tá? Senão vou mandar os PDFs dos boleto aqui de casa. kkkkkkkkkk É o famoso: quer cobrar de verdade? Então pay, baby.

Um cheiro, um beijo, e curtam o capítulo.

Truth.



XXX



— Eu quero matá-la — vociferei.

— Não quer, não — negou minha mãe por mim, rindo em seguida. É, não queria mesmo, mas ainda sim aquela Barbie estava me dando nos nervos. E só foi o primeiro dia. Meu Deus. — Coma os brócolis, Freen.

— Você sabe que eu não gosto. — Bufei e peguei um a contragosto porque, logo em seguida, minha mãe já começou um sermão sobre eu não comer muitas verduras e isso ser um mal para a saúde e blá, blá, blá.

Ao menos finalmente estou em casa, jantando uma comida maravilhosa — exceto pelos brócolis — na paz do teto do meu refúgio, junto da pessoa mais preciosa do meu mundo que me conhece tão bem ao ponto de saber que falo que odeio algo só da boca para fora.

Eu sou muito assim mesmo. Remorso não é comigo, gosto de deixar a correnteza levar. Mas só de pensar em lidar com aquela criatura na manhã seguinte, já me dava nos nervos.

— Dê uma chance. É só o primeiro dia. É uma ótima oportunidade — comentou ela, tentando ser positiva. Espero que seja mesmo. — Heng é um rapaz tão bondoso, lembrou de você. E bonito. Eu adoraria um genro como ele, viu?

— Aí, mãe. Não exagera. — Revirei os olhos. Só o que me faltava era isso agora. — Heng é como um irmão pra mim e assim permanecerá.

— Mas você anda tão sozinha, meu bem — murmurou como quem não queria nada, pondo mais um terrível brócolis em meu prato, mas sei que só queria uma abertura para poder dizer suas preocupações. — Você fica muito tempo no quarto, não sai mais, só a trabalho. Nem aquelas três vem mais aqui. Vocês ainda são amigas?

Ela estava falando de Nam, Noey e Baitoey, minhas amigas desde a época da escola. Acabamos nos distanciando esses últimos tempos. Admito que sinto saudades dessas três ridículas. Acho que ainda temos nosso grupo no LINE. Vou enviar uma mensagem depois para checar se ressuscito minha vida social.

Avesso (FreenBecky)Onde histórias criam vida. Descubra agora