Capítulo 7 - Incerto

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NOTAS INICIAIS

Oi, pimpolhos, pimpolhas e pimpolhes! Tudo bão com ôceis? Eu pretendia postar no domingo, mas... rsrsr Pelo tamanho do capítulo, dá pra entender o porquê.

Não escrevi notas iniciais no outro porque o escrevi correndo e postei igualmente correndo, já que estava mega atrasada com uma atualização — trabalho, aniversário, mamãe veio de SP me visitar etc., daí embolou o rolê. 

Mas, enfim, no geral, não tenho muito o que comentar. Acho que posso dizer que simplesmente adorei escrever o capítulo, apesar do contexto meio tenso, né? Deixei muita gente P da vida no final do capítulo anterior kkkkkkkkkkkkk O que deixou meu lado sádico feliz, mas também feliz por estar instigando vocês a manter a leitura (na medida do possível, já que às vezes demoro a dar as caras). Inclusive, os últimos dias no fandom não foram dos melhores e, admito, isso me deixou meio borocoxózinha de escrever, daí dei uma forçada e saiu (afinal, se fechar o Twitter, todo o problema some, gravem isso com vocês — se usarem Twitter, né?).

Aliás, ainda sobre Twitter: algum de vocês costumam ler fanfic/AUs por lá? Se sim, preferem lá ou Wattpad? Responda a pesquisa da tia pra ela checar um negócio (seleciona essa parte aqui e comenta pra facilitar a minha vida).

Inclusive, uma boa notícia! A partir da semana que vem, estarei praticamente livre porque, nessa semana, terei meu último dia no emprego atual e só inicio o novo no próximo mês — tá passadah? Daí, tal, período de mudanças, mas também de descanso que certamente usarei paraaaa... escrever, óbvio! Então o ganho é de vocês (também). =)

E é isso! Espero que curtam a leitura. ♥


XXX


— Você tá brincando comigo? Como alguém entra e sai desse maldito prédio sem ninguém saber?

Eu estava furiosa. E preocupada. E com medo. Tudo ao mesmo tempo.

Olhei para Sarocha. Ela estava pálida, estática como uma estátua.

Meu Deus. O que poderia ter acontecido se eu não tivesse visto?

O que poderia ter acontecido com ela?

— Olha, amanhã vocês receberão notícias minhas. Essa situação é totalmente descabida. Sarocha, me dê a chave do carro — pedi, enquanto encurtava meu sermão com os guardas noturnos do edifício. Ela, ainda aérea, acatou o pedido.

Entreguei a chave na mão de um dos policiais, também presentes ali. Todos assentiram depois, um tanto aflitos, afinal somos da Asavarid Armstrong, uma das maiores empresas do MahaNakhon. Era de se esperar.

— Vamos fazer uma revisão e entregamos o carro em seguida, senhoras — disse um dos oficiais.

— Há necessidade de permanecermos aqui? — questionei a eles, mas fitando Sarocha. Fizeram pouco caso com isso, então entendi que não. — OK. Vamos.

— Hã? — murmurou ela, me olhando finalmente.

— Vou te levar pra casa — falei, finalmente me sentindo mais calma, pedindo, em um gesto, para que um dos guardas nos acompanhassem. — Você mora sozinha?

— Não, moro com... minha mãe — Ela respondeu meio sem jeito enquanto caminhávamos.

— Ótimo. — Isso realmente me deixou aliviada. — Agora me dê seu número.


XXX


Esse foi o dia mais estranho da minha vida.

Avesso (FreenBecky)Onde histórias criam vida. Descubra agora