Torta de creme

6.6K 177 49
                                    

Temas:violência  física, Masoquismo e sadomasoquismo, palavras de baixo calão.














Sinceramente abrir uma lanchonete na rodovia para New Orleans, parecia ser uma ideia genial. É bem, ela não poderia reclamar, com seus vinte cinco anos, solteira e sem nenhum parente, se ocupar na lanchonete não seria muita coisa, não é movimentada o dia todo, mas tem seus clientes frequentes, como o que acabou de entrar, Bo Sincler, ele vem todos os dias sem falta, na chuva, seja o que for, ela não sabe muito sobre ele, só que é quatro anos mais novo que ela,  mecânico, sempre flerta com ela, alto, com cabelos escuros e olhos brilhantes, com aquele sorriso safado, e suas piadas de duplo sentido, sempre pede a mesma coisas. Ele se aproxima do balcão, se senta.

- Bom dia querida. Fala sorrindo.

-Olá, Bo como está? Ela pergunta, servindo uma caneca de café para ele.

-Precisando de uma boa massagem baby. Fala bebendo o café, ela se vira para pegar o pão quentinho, com queijo, presunto e pimenta para ele.

Alheia a ele, Bo lambe os lábios enquanto olha a bunda dela, abrindo e fechando a mão que coça para espancar aquela carne suculenta dela, ela se vira, aproxima-se do balcão e coloca o sanduíche na frente dele.

-Então, do seu gosto? Ela pergunta sorrindo.

Ele termina de engolir, e sorri se enclinando para ela.

- Tudo que você faz é delicioso. Responde sorrindo, olhando dos olhos dela para os lábios e decendo até os seios. - Será uma ótima esposa.

Ela gargalha, balançando a cabeça e voltando para a cafeteira, Bo se levanta e vai até a porta, virando a placa para o lado "closed", trancando a  porta, ele volta para o balcão apenas para encontrar o olhar enterrogativo dela.
Era a chance dele, o lugar estava vazio, nem parece mas Bo ficou esperando em sua caminhonete até o amanhecer, apenas para ser o primeiro cliente, havia chegado ao limite, sonhando com ela todas as noites, e hoje seus sonhos seriam realizados.

-Deus, querida. Eu entro todo dia por está porta, implorando por sua atenção. Ele fala se aproximando, circulando o balcão e ficando cara a cara com ela.

- Bo você é fodidamente sem vergonha, a manhã toda como uma cadela no cio? Acha mesmo que eu não percebi o jeito, que me olha, é tão engraçado, vê-lo tentar esconder o quanto está duro. Ela provoca ele, passando as unhas compridas pintadas de vermelho, sobre o macacão azul escuro dele.

- Eu sou louco por você. Ele fala contra o ouvido dela.

- Mesmo, tão nojento Bo, o seu desejo, me ofende, toda vez que o olho, ouso sua voz e sinto sua pele tocando na minha. Ela revira os olhos fingindo estar enojada.

Bo geme manhoso, puxa ela pela cintura com força e rosna irritado. As mãos dele agarraram a bunda dela.

- Não fale assim, eu quero muito você baby. Ele fala todo choroso.

Bo lentamente vai decendo, ficando de joelhos, a olha com olhos marejados, ela sorri com deboche e um falso desprezo, colocando seu pequeno pé sobre a protuberância do macacão dele, ele geme alto quando ela esfrega sobre o pênis duro dele.

- Meu deus Sincler, você é patético, o que quer menininho, diga.

-Quero foder você, provar sua boceta e ...

Sua fala é cortada, ela deixa o vestido rosa cair no chão, apenas de calcinha e sutiã, ele olha maravilhado de boca aberta, se fosse um desenho animado ele teria baba escorrendo.

- O que está esperando, Sincler. Ela nem terminou de falar e Bo se livrou da calcinha.

A boca ágil dele, a chupa com vontade, sua língua esfrega-se contra o clitóris sensível dela, a fazendo gemer e puxar os fios escuro do cabelo dele, Bo babava sobre a carne macia da boceta doce, seus dentes roçando contra ela, apenas para sentir ela tremer, o gosto dela está na língua dele, os sons molhados dos dedos dele fodendo ela com vontade, ecoam pela lanchonete, qualquer um que se aproximar da janela poderia ver ele de joelhos chupando e dedando ela. Bo está com tanta raiva, quer fazer ela implorar.

Vilões 18+ Onde histórias criam vida. Descubra agora