Dia dos namorados

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Tema:violência física, sexual e psicológica, sadomasoquismo, masoquismo, adoração  corporal e de porra, torção de tamanho, sequestro.











O que ela poderia dizer em sua defesa, suspeitou que o namorado estava a traindo, o seguiu no dia dos namorados até a antiga mina abandonada da cidade. Apenas para confirmar que sim, ele era um traidor.
Ela deu um tapa na cara dele enquanto ele a olhava com aquela cara de idiota, e saiu de lá, mas simplesmente apagou antes de chegar no carro. Quando acordou estava pendurada pelas mãos, e aquele homem mascarado matando aqueles dois, ele esmagou a cabeça deles, e ela não pode fazer nada além de chorar de medo, sabendo que será a próxima, e que irá morrer lá em baixo.

O choro abafado de garota pendurada, o fez parar.( Ele viu o casal transar, e quando iria matá-los, a aquela garota fofa apareceu furiosa, xingando e batendo na cara do homem, isso fez o assasino abrir um sorriso de escárnio).

Virou-se para a garota amarrada, ela parece um bichinho assustado, com esses olhos brilhantes, provocando ele, aproximando-se dela, tocou com a picareta na sua barriga a sujando com sangue, fazendo-a se encolher tentando se afastar, as mãos com luvas, acariciou aquela área, bagunçado o sangue na pele dela, o pau dele encomodou, está mais apertado dentro da calça, com um movimento brusco ele rasgou a blusa dela, deixando os seios cobertos pelo sutiã vermelho a mostra.

O pânico se instala na mente dela, mas tudo o que ele faz é ficar parado, olhando-a de cima a baixo antes de caminhar atrás dela, um arrepio percorre sua espinha quando sente uma mão deslizar lentamente da parte inferior das costas e subir ao redor das costelas, parando logo abaixo de um de seus seios. Ele faz cócegas nela de leve enquanto passa o polegar logo abaixo deles, preguiçosamente traçando sua forma. E mais lágrimas rolam, a mão dele envolve o pescoço delicado e não pode deixar de sorrir quando ouve ela choramingar com o contato, sentiu um desejo de torná-la dele para sempre, e em meio a respiração pesada e abafada da máscara, arrancou o sutiã também. A mão que não envolveu a garganta dela, segurou firmemente o seio que ele traçou antes e o massageou de uma maneira que faria uma mulher derreter. Com certeza, a atenção dele para a carne macia e o rolar do mamilo entre dois dedos atraiu um pequeno suspiro de dor e prazer dela, e ela tentou se esquivar do anzol, mas quando fez isso, a mão em volta do seu pescoço ficou mais apertada. Ele a avisou.

Diante dos olhos dela ele se livrou dos dois corpos, e voltou para olhar ela, e tocá-la, ela perdeu noção das horas, seu corpo doí.
Ficar sozinha naquele escuridão deixou ainda mais mal, não poderia afirmar mais sentia um alívio toda vez que o assassino voltava. Ele a alimentaria e acenderá a luz fraca para ela poder enxergar.

Será que ninguém viria atrás dela? Alguém estava procurando ela? Sua mente só pensava nisso. Ele percebeu que ela estava muito fraca e a tirou do gancho, substituindo por uma corrente no tornozelo.

Os dedos da mão que não segurava a perna dela, foram empurrados para dentro de boca, fazendo ela chupá-los. E como uma obediente vítima bedeceu, girando a língua ao redor deles, sentindo o gosto acobreado do sangue invadir fazendo ela fechar os olhos, e o possível para não engasgar. Quando ele sentiu que estava molhado o suficiente, a mão desapareceu para baixo e ela ficou tensa quando ele os empurrou para dentro da fenda de sua boceta, tocando o clitóris dela com crueldade.
Mesmo que isso fosse apenas para ele se divertir o mesmo não teve coragem de realmente machucar ela, afinal ele estava-a tornando dele, um homem sempre deve saber como agradar sua garota. E pela primeira vez a máscara foi tirada, ele sabe que não é feio muito pelo contrário, mas ficou tenso sob o olhar doce dela, diferente das outras ela não suspirou boba ao ver o rosto dele, isso o fez sorrir.

Os dedos dele a tocava de maneira lenta, ameaçando invadir a vagina apertada dela, os olhos verdes olhando fixisamente os dela, os lábios dele avansaram com fome, beijando ela com desejo animalesco, decendo para o queixo e para a curva do pescoço dela. De repente, uma sensação de queimação em seu pescoço a fez gritar não muito alto.

Ele a mordeu. Duro, com força suficiente para tirar sangue. Gemeu levemente ao ouvir ela choramingar quando a sensação de ardor de sua língua se arrastando sobre as marcas de mordidas sangrentas registradas em sua pele, sentiu ela gozar nos dedos dele, e a carne macia e quente tremer.
Ele sorriu, a fez vir apenas com os dedos, imagina quando ele usar a língua e o pau.

-Minha. Rosnou, o aperto na cintura dela foi forte o suficiente para que as unhas curtas dele deixassem marcas. -Calma, prometo que só vou te foder, quando me pedir pequena. Ele falou com a voz grave e um pouco rouca, seguida de uma longa lambida no pescoço dela.

Ela soltou um suspiro trêmulo quando o braço forte dele a apertava contra ele.

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