Sobrevivência

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Tema: sequestro, abuso sexual, físico  e psicológico, canibalismo, sangue, morte, torção de procriação, sexo violento, anal, grupal, outdoor, dupla penetrando, amarrado, kink de cum.

A pedido de duas leitoras.

Filme: Pânico na floresta.



—Ei amor eu...— A mulher chama a atenção do seu companheiro que anda em sua frente.

—O que foi agora? Eu estou fazendo certo, está no mapa —Ele responde rispidamente mostrando o papel.

—Ah sim muito certo, a gente ja passou por este lugar, estamos andando em círculo.—Ela fala com a voz frustrada sentando-se  em uma pedra para descansar.

Ele a olha com um olhar furioso, o sol já iria se pôr aquele fim de semana tinha que acabar dando errado, era culpa dele mas o mesmo nunca iria admitir  isso.

—Não estamos andando em círculo.— Ele resmunga.

—Certo então continue seguindo o seu caminho  eu vou esperar aqui.—O retruca enquanto bebe um pouco de água.—Vai prove que estou errada.

Bufando ele se afasta dela seguindo o caminho por entre as árvores, (Deus como ela pode ser tão teimosa, tinha que estar certo,  aquela viajem era para eles estarem se acertando depois de tudo). O homem andava apresado  sem notar que estava sendo vigiado. Com alguns passos a mais por entre as árvores ele viu o cabelo longo escuro, sua namorada esta mais a frente sentada no mesmo lugar, ele andou em círculo.

O sol deu lugar à noite rapidamente, enquanto ele usava a lanterna para olhar como um bobo o mapa, a mulher montava uma fogueira com gravetos e folhas secas, usando um esqueiro e um álcool em gel ela acendeu o fogo, aproveitou para pegar as peças restantes da barraca na mochila do namorado ela rapidamente  havia montado pequena barraca, ignorando ele começou a comer, depois de algumas horas ele finalmente  pareceu desistir.

—Bem acho melhor a gente montar a barraca... —Ele parou de falar ao se virar e ver tudo pronto.

Suspirando frustrado ele se sentou ao lado dela, pegando algo para comer também.

O sol nasceu e eles guardaram tudo e continuaram a andar, o clima entre o casal é pesado nenhum  fala nada um com o outro, parando para descansar.

—Desculpa ter agido como um idiota. —Ele fala se aproximando e tocando o rosto dela.—Sou um péssimo namorado.

—Não é um idiota, só é um namorado teimoso. — Ela responde sorrindo, dando um selinho nele.

Eles se beijam profundamente, arrancando gemidos um do outro, as mãos dele decendo  pela lateral dela apertando-a contra seu corpo, a apoiando contra uma árvore, as mãos dela abre a calça  dele rapidamente  puxando para baixo, seu pênis está duro, sem rodeios ela coloca lentamente  dentro da boca usando a língua contra  a glânde  sensível dele, isso faz ele jogar a cabeça  para trás e gemer alto.

Os dois não havia percebido os quatro homens que os assistia, usando um arco um dele mirou em direção às costas do homem e atirou, a flecha atravessou sua costa saindo em seu peito, fazendo ela  gritar de susto enquanto o namorado cai no chão já morto, seus olhos sem vida e a boca cheia de sangue, uma cena horrível, os outros se aproximaram dela rindo e correndo, com raiva ela joga algumas pedras em direção a eles, fazendo eles riem mais ainda, antes de um deles se aproximar e a pegar.

Ela foi jogada na cama com brutalidade, eles a levaram para uma cabana bagunçada  e cheia de coisas velhas,  e há aquele  cheiro enjoativo de sangue e carne.

Aquele que a trouxe a encara com um brilho estranho no olhar.

—Por favor, eu não tenho dinheiro, vocês mataram meu amor, não me machuque  por favor.— Ela implora desesperadamente entre os soluços e lágrimas.

Os dedos dele brinca com uma mecha escura do seu cabelo, ele sorri para ela, a mesma pode ver o  olhar dele tornado-se malicioso, as mãos enormes tocam os seios volumosos dela de uma forma bruta,  e mais lágrimas rolam pelo rosto da garota,  o deformado usa uma faca de caça para tenta rasgar a roupa dela, a mesma se debate tentando escapar, o que  faz ele rosnar e pegar uma corda para prender as mão dela ao alto da cabeça, na cabeceira da cama de madeira, a luta dela resultou em  por seu corpo alguns mais profundos.

Mas ela não precisava se preocupar a língua quente e molhada daquele homem deformado passou em cada machucado lambendo as ferida e limpando o sangue, os outros três  entraram na cabana, seus olhos pousando nela, nua na cama, eles se aproximaram tocando com suas mãos frias e sujas de sangue no corpo  morno e macio dela, a mesma sabe que difícilmente  iria sobreviver.

O maior deles se posicionou entre as pernas dela a penetrando brutalmente  arrancando um grito doloroso dela, seus movimentos  são rápidos e fortes não a deixando se acostumar  com o seu tamanho, sua boceta é espancada violentamente, ela está de olhos fechados mas consegue sentir os olhares dos outros sobre ela e o barulho que eles fazem ao ouvir ela choramingar  de dor enquanto observa o outro a foder rudemente.

Eles grunhiu alto antes soltar ela da cabeceira e deixa-lá apenas com as mãos amordaçada, o maior que a fode a colocar sentada em seu pau, as mãos enormes dele segurando a cintura dela e a movendo sem dificuldades, eles respiram ofegantementes, um deles se aproximou cheirando seu cabelo, o par de mãos se envolve em seu pescoço  apertando, algo pesado e quente bate contra seu rosto com força o cheiro forte masculino a faz torcer o nariz, a glânde  macia tentando entrar em sua boca a qualquer custo, um deles a posicionou deitada sobre o peito daquele que a estava fodendo, a mão dele bateu fortemente  contra a bunda dela que gemeu alto, ela sente uma língua contra seu ânus apertado, se forçando, o pênis gordo ainda está dentro dela, aquilo foi de mais para suportar, apesar de toda a violência seu corpo está tão quente.

Ele continua a penetra-lá  com a lingua,  o que está embaixo dela a agarra passando os braço  ao redor dela a mandendo presa naquela posição humilhante, ela pode sentir o pênis ser possicionado em sua entrada e se empurrando lentamente  dentro dela, a fazendo gritar de dor, Deus ele nem estava todo dentro dela, e ela pode sentir sua mente rodar enquanto vê estrelas.

Um dos irmãos se aproxima ainda tocando seu membro pulsando  antes de derramar sua carga grossa de esperma contra o rosto dela, a sujando completamente  com o esperma dele, ele observa seus dois irmãos a penetrando  brutalmente  em seus dois buracos apertados, os gritos dela  são fofos. O mais novo parece facinado em tocar o cabelo dela, ele chupa o lóbulo  da orelha dela e beliscando os mamilos sensíveis  dela o torcendo em seus dedos

Ela pode sentir o esperma quente invadir sua vagina, seu corpo está muito dolorida sem conseguir mais se mover ou implorar por misericórdia  ela pode sentir o que a penetra por trás  rugir enquanto acerta tapas em sua carne, ele gozou dentro dela a enchendo completamente,  ambos saíram de dentro dela a deixando vazia sem seus menbros, ela pode sentir o esperma grosso escorrendo por suas pernas.

Eles trocam de lugar com os outros dois irmãos, a humilhação  de ter seu corpo usado apenas como um depósito  de esperma suas lágrimas secaram entregando sua mente a escuridão...

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