Vilões 18+

o Rei de las vegas

Tema:Tabu, violência física, sexual e psicológica, sadomasoquismo, masoquismo, adoração  corporal e de porra, torção de tamanho, sequestro.

Foi uma péssima ideia uma bem idiota, aceitar vir para las vegas depois do que este lugar se tornou, mas ela precisava do dinheiro, e seus amigos disseram que seria fácil. Mas a horda os deixou com medo e eles saíram correndo a deixando para trás.

Ela olha ao redor com medo, havia se escondido dentro de um carro, a rua estava limpa, tinha que achar um jeito de sair daquele lugar, o único problema é que ela correu pelas ruas sem prestar atenção, agora ela não faz ideia de onde está. Saindo do carro com cuidado e silenciosamente, caminhou pelas ruas, ainda tinha o dia como aliado então só teria que achar a saída.

☆

Zeus observou do alto do prédio, a pequena humana caminhando tranquilamente pelas ruas de seu reino, humanos idiotas, entrando sem serem convidados e fazendo uma bagunça, sem mostrar o devido respeito.

"Vou insinar uma lição a você humana"

Saindo do parapeito Zeus andou para fora do prédio, foi fácil segui-la, sem problemas ela continua a entrar mais fundo em seu território, observando ela de perto, a garota humana não era tão ruim, tem um cheiro doce e fresco, seus quadris são largos e dão ao rei uma fagulha da humanidade que um dia ele já teve.

—Olá, eu não sou uma ameaça, só estou perdida. Ela fala, em direção ao lugar que acha ter visto uma silhueta.

Saindo das sombras ele viu seu olhar encher de medo e desespero, dando passos para trás, tremendo  sem desviar o olhar. Zeus expandiu o peito com orgulho, só sua presença a fazia tremer, rodou em volta dela a avaliando, como ela é pequena. Parou diante dela e apontou em direção a rua com a lança.

—Ok, você não vai me comer, este é o caminho? Perguntou inocentemente.

"Você não gostaria que alguma criatura grande e má te encontrasse aqui, sozinha no escuro, e se aproveitasse de você, certo?" Ele gruiniu em resposta, o forte vento a fez tremer, missão cumprida, ela está morrendo de medo.

—Obrigada. O agradece sorrindo.

"Eu vou te ajudar, garotinha. Siga-me, querida". seu grunhido e baixo.

—Por mais perdida que eu parecesse, estava indo na direção certa. Ela fala rindo suavemente

"Sim certamente estamos indo no caminho certo. Conheço meu reino como a palma da minha mão. Você estará onde precisa estar em pouco tempo, confie em mim." Zeus gruni em resposta.

☆

Ela olha perplexa para a frente do templo que fica ao sul da cidade de las vegas.

—Acho que este não é o caminho. Fala baixinho, olhando para ele.

"Claro que não é sua idiota. Você realmente achou que eu iria te levar lá? Mas o que  fez você pensar que eu estava falando a verdade, querida? Oh, não olhe para mim assim, toda essa situação é culpa sua e de mais ninguém, vagando sem rumo no meio ao meu reino. E confiando em um completo estranho, um monstro, ainda por cima, para levá-la para casa. Você estava pedindo por isso, querida". Ele gruni irritado se aproximando dela.

A mão gelada é enorme dele agarrou o pulso dela com força, enquanto ela se contorce para não ser levada para dentro do hotel que um dia foi muito luxuoso, eles passam por uma horda de zumbis que se curvam para ele.

"Agora, venha aqui. Pare de se contorcer, sua puta patética. Como eu poderia resistir, hein? Quando você parece tão suave e inocente. Eu só quero destruir você".

Ele resmunga coisas que ela não entende enquanto a leva para o elevador, ela tenta lutar mas é praticamente arrastada por ele, chorando e arranhando a mão dele com toda força.

—Por favor, me deixe ir, por favor. Ela implora chorando.

As portas se abriram e ele a arrastou para fora, em direção a um dos quartos da cobertura, na porta tem um zumbi alto e forte como Zeus, ele olha interrogativamente para o rei antes de abrir a porta.

Ele a prendeu sob a mesa, inclinando a bunda dela para o rei, os tapas duros e violentos dele a faz chorar alto.

"Eu te disse, para parar, porra, não se contorce. Oh, não chore, pirralho estúpido, você gosta quando eu bato na sua linda bunda". Maliciosamente ele grunhiu.

Aproveitando, Zeus rasga a calça dela como se não fosse nada, espondo sua carne suculenta.

—Não, não isso não. Implora chorando, ao sentir o volume duro dele contra ela.

"E você ama, quando pressiono meu pau duro contra ele, hein? E quando eu me aproximo...? Porra, você está ainda quente e cheirosa do que eu pensei que estivesse, já tão molhada pra caralho". Ele toca a boceta coberta com a calcinha, esfregando o pano contra o clitóris dela, de uma forma torturosa, a fazendo gemer e se contorcer.

"Eu sei querida, e uma reação natural do seu corpo feminino, você vai gosta, da ideia de um monstro grande e mau fodendo você humana". O gemido dele contra o ouvido dela a faz se arrepiar, a pegou no colo e a jogou na cama, ela gritou de susto.

—Eu ainda sou virgem, por favor, não me machuque. Ela fala desesperada, quando ele rasga a calcinha dela, expondo sua boceta a ele.

As mãos dele a puxa pelos tornozelos abrindo as pernas e olhando como sua fenda se abriu para ele. E sob o olhar chocado dela, Zeus cospe na sua boceta, como um aviso de sua intenção.

"Sua putinha imunda, o que faz você pensar que eu dou a mínima que esta é sua primeira vez? Eu não me importo em como você está se sentindo, a única coisa que importa é a porra do meu próprio prazer. Porque é para isso que você serve: sua maldita humana. Seu pequeno cérebro idiota parece não entender. Se eu quiser agarrar seus peitos assim você deve fica parada e não resistir, se eu quiser tocar sua boceta pingando assim você fica parada e aceitar".

Os dedos longos dele a ivadiu sem misericórdia, como movimentos rudes, enquanto ela chora e os aperta dentro dela.

"Sim, continue chorando assim, humana estúpida. Grite o quanto quiser, ninguém vai te ouvir. Você deveria estar agradecida por eu estar esticando você de antemão, vadia". Ele resmunga irritado.

Ele rasga a blusa dela repentinamente.

"Essas porras, sempre atrapalhando, tenho certeza de que você está pronta"

Zeus a coloca de quatro sobre a cama, o grito dolorido dela soou como música aos ouvidos dele, quando a penetrou com força, mantendo um ritimo brutal contra a humana, grunhido e gemendo, batendo tão fundo dentro da pequena, fazendo ela sentir cada veia saliente de seu pau grosso e longo dentro de suas paredes apertadas que o suga como a boceta de uma puta viciada em sexo violento.

"Puta imunda. Ugh, pare de agir como se não gostasse, você está segurando meu pau com tanta força. E agora você está recuando, sua hipócrita".

—Está doendo, para por favor. Ela continua e pedir chorando.

" Eu não me importo se dói, é bom para mim e isso é tudo que importa. E se eu envolver minhas garras em volta do seu pescoço, hein? Isso faria você calar a boca? E se eu morder você? Pare de lutar, você vai adorar".

A boca dele rosa na pele macia, antes dos dentes se fecharem na carne fortemente.

"Você está chorando muito por alguém que está apertando tão forte em volta do meu pau, quer que eu continue, não é? Minha, você é só minha, vai gozar no meu pau, vagabunda? Mesmo que eu esteja tirando sua virgindade no meio do meu reino, sim, vai ser meu brinquedo de merda, um objeto para eu enfiar meu pau, boceta apertada, porra".

Ele despejou a carga de esperma gelado dentro dela, a fazendo se sentir cheia, e sonolenta, apesar de toda dor e medo que sente.

—Você pode me entender agora? Minha prostituta sem cérebro, sua boceta é o paraíso, minha rainha tera meus filhotes crescendo dentro de você. Ele fala aconchegante contra o corpo dela.

Ela fechou os olhos cansada, aquele zumbi estava falando coisas absurdas, e pior ela o está entendendo agora...