Sono

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Temas:Morte, sangue, alienígenas  e humanos, orgasmo.

Pedido de uma leitora.

Xenomorfo,( filme alien e HQ  alien)


A nave 13-Polis saiu da terra rumo ao espaço a alguns dias, estava tudo certo mas então qualquer tentativa  de comunicação  com as pessoas a bordo foi ignorando, não havia mais sinal deles. Assim que 13-Polis cruzou o arco de asteroides sem nenhum tipo de dificuldade, o androide abordo fez questão de pousar em um planeta não catalogado, os cientistas  foram acordados de seu sono criogênico.

Ao pisarem no solo daquele planeta o grupo formado por duas  mulheres  e três homens seguiram caminhando para mais fundo  naquele campo com plantas que lembravam a trigo, o céu nublado, os equipamentos  pesados era bastante frustrante para eles,ainda mais para um deles em especifico a mulher olhava com receio para aquele lugar,as estruturas rochosas em formato estranho.

—Pessoal vocês estão doidos, sei que somos cientistas  e estamos eufóricos por estarmos em um planeta desconhecido. —Uma das mulheres  fala com sarcasmo.—Querem mesmo entrar dentro de um buraco? Deus vocês são burros?

—Se não quiser vir fica aí, ninguém está te obrigando.—Um homem  a reprende.

Eles deram as costas para ela e continuaram a entrar dentro da caverna escura, bufando de raiva ela revirou os olhos antes de dar meia volta e seguir em direção  à nave, ela não pode ouvir os gritos de socorro dos companheiros, que foram atacados por algo aterrorizante, ela estava de volta a nave.

—Ué não tinha ido com os outros?

—Eles estão bem sem a minha ajuda.—Responde ao homem que está sentado no local de carga.

Ela continuou a andar pela nave após retirar sua roupa de proteção, aproveitou para pegar algo para comer enquanto se sentava, os monitores estão lentos e os comunicadores sem sinal, isso por si só  já não é uma coisa boa. Apos algumas horas naquele planeta seu corpo já começou a ser afetado o cansaço á fez ir para a sua cama de sono crio, retirando as roupas optando por uma roupa mais confortável ela ativou a proteção e fechou os olhos. 

Dos quatros cientistas que entrou naquela caverna apenas um retornou ensanguentado correndo em total desespero,  ao entrar na nave ele foi tratado pelos outros, mas ele havia mostrado o caminho para os atuais habitantes daquele planeta, eles seguiram ele minunciosamente e enquanto ele contava o que aconteceu aos outros da nave aqueles seres alienígenas conseguiram entrar, eles não tiveram a menor chance, mas não foram mortos ao contrario ele sofreram ate o ultimo segundo, os alies colocaram seus filhotes no peito daqueles humanos, que eclodiriam e sairiam de dentro para fora dos corpos de carne mole deles. A nave esta em um silencio profano, apenas os barulhos daqueles seres andando em meio aos fios e metais, de seus ácidos corrosivos derretendo o interior da nave.

Uma sombra escura se aproximou do receptáculo transparente,  observando atentamente o pequeno ser adormecido la dentro,  sua curiosidade o impediu de causar qualquer dano  ao casulo, ele passou a habitar naquele lugar, fazendo seu ninho ali, as vezes ele rosnava e emitia alguns sons para a fêmea adormecida, uma conversa sem resposta.

Ele era o único rei xenomorfo, e ele tem planos para aquela fêmea. Suas garras arranhava de leve o vidro temperado, ele quer tocá-la, a calda escura e longa balançando  de um lado à outro, demonstrando seus sentimentos, seus grunhidos baixos quase como um gemido primal, ele pode ouvir os seus filhotes em sua mente, eles estão sempre agitados.

Um deles se aproximou daquele lugar a onde seu rei ficava, curioso ele se esgueirou até lá, ainda muito jovem para raciocinar.

Então ele viu o maior dobrado sobre o casulo luminoso, gemendo, o que o denunciou foi o rosnado ao ver a fêmea adormecida ali aquilo deveria estar morto. Seu corpo foi agarrado e lançado  contra a parede de metal, a pata dianteira do rei precionando  sobre seu peito com força, o rugido feroz o fez ter medo.

Ele estragou a mandíbula em um pedido de perdão.

Que demorou alguns minutos para o outro aceitar antes de mandar ele ir embora, o menor se retirou rapidamente cambaleando  para fora.

Os olhos escuros se arregalaram  ao ver aquela criatura humanoide  em cima do vidro da sua câmara de sono.

—Puta merda, que isso? —Sua voz rouca por causa do pouco uso.

Seria uma pegadinha de seus companheiros? Ela pedia a Deus que fosse  isso, mas não demorou muito para perceber que não era,  o monstro se moveu saindo de lá,  ela aproveitou para sair dali, seu olhos se arregalaram  ao ver o sangue seco pelos corredores da nave, mas tudo piorou ao acar os corpos dos seus companheiros grudados na parede, seus peitos estrasalhados de dentro para fora, seus rostos retorcido e em decomposição, ao sentir da sala estava alguma espécie  do que parecia ser ovos alienígenas alaranjados, soltando um líquido pegajoso, com medo ela recuou.

Assim que cruzou a porta para dentro da sala onde estava repousando, algo caiu atrás  dela algo grande o suficiente  para fazer o chão tremer, algo frio e com a textura emborrachada se esfregou contra sua perna subindo e se entrelaçando como uma serpente em volta de sua coxa, o corpo dela está paralisado  sua respiração  ofegante, sentia a mão com garras passear por seu estômago  lhe causando arrepios, aquela mão se atreveu a apertar seus seios, os explorando com curiosidade com pequenos apertos de leve.



Ao voltar para a fêmea ele não a achou no lugar de sempre isso o fez ficar desesperado.

  Será que um dos seus filhotes havia pegado ela?

Quando estava prestes a sair a viu entra na qiele lugar.

Ela está acordada finalmente, seus ferimentos devem ter se curado, quando um de nós somos feridos a melhor opção também é a hibernação assim como ela estava fazendo.

Aproveitando para finalmente  poder tocá-la ele assim fez, tomando cuidado para não ferir ela, o xenomorfo  respirou contra o pescoço  desnudo sentindo o gosto dela em sua língua, apenas ao sentir o cheiro dela, algo estalou dentro dele.

O ronronar alto em um pedido suplicante  de algo que a humana  não intende mas ela sente, sente algo ao sentir a ponta da calda dele se esfregar contra o pano que cobre sua boceta, em uma tortuosa onda de movimentos esfregando  até poder entrar por entre o tecido tendo livre acesso  a sua carne, o movimento  lento a fez arrepiar, a ponta da calda abrindo caminho em sua fenda quente, ao primeiro  toque em seu clitóris  sensível  a fez tremer e gemer.

O monstro gostou daquilo, e não perdeu tempo à segurando contra ele enquando sua calda continua a se esfregar no nervo macio daquela fêmea, arrancando barulhos dela, havia um pequeno e apertado espaço  em meio a carne molhada, lentamente  ele invadiu a fazendo  perder as forças  das pernas, ela foi para o chão ficando de quatro no metal frio, sentindo o corpo maior sobre si e dentro, fundo cada vez mais em uma tortura, deixando o corpo dela em chamas, a mão dele deverá até sua boceta rasgando aquele pano que o atrapalhava.

Dentro dela é muito mais apertado, mas o rei xenomorfo  gostou de ter a fêmea  daquela forma, quente e molhada, sua calda fazendo movimentos  de vai e vem, sentindo o interior macio tremendo, até o mequeno corpo ter espasmos enquanto um liquido translúcido  esguichou de dentro dela, o fazendo fica carregando admirado.

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