Invasor

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Tema: violência física, sexual e psicológica, sadomasoquismo, masoquismo, adoração  corporal e de porra, torção de tamanho, sequestro.










Ele observou por dias a rotina dela até o momento certo, entrou na casa, pela janela do quarto dos fundo, andou pelos corredores, estava ousado. No segundo em que colocou os pés na sala, o cheiro delicioso o envolveu, acompanhado pelo som de uma voz doce cantarolando. Andou até a cozinha cautelosamente, espiando pela porta, ela mexe com as panelas, limpa e vestida com um vestido simples não muito longo, tirando o assado do forno. Talvez ele esperasse um pouco mais antes de levá-la. Ela se virou e deixou cair a bandeja no susto.

Mas ele foi mais rápido tampando a boca dela antes que a mesma grita-se, prendendo o corpo dela contra o dele e a parede, usou a outra mão para agarrar o pescoço dela, que o olha chorosa, ele tira lentamente a mão da boca dela, os olhos brilhantes estão arregalados e cheios de medo, isso fez o sangue dele ferver de desejo, que se acumulou no pênis dele, o deixando duro. Sua respiração contra o saco de pano fazia ela tremer de medo, ele era quente de mais para ser um espírito, sentindo as pernas banbas, mesmo assim tentou empurrar o peito dele, isso o fez grunir.☆

Ele a colou debruçada sobre a mesa, movendo-se contra a bunda dela, segurando o cabelo dela com uma mão e a outra na cintura. A saia do vestido foi erguida, mãos enormes e ásperas, apertou e bateu na carne com força, a fazendo gemer alto de dor, a calcinha foi rasgada, sentiu o pênis molhado e quente dele contra si, antes de ser virada bruscamente, ele puxou o tecido fazendo os botões voarem e rasgarem, os seios dela foram espremidos, rolando entre os dedos, como um brinquedo, sentia ele se esfregar contra as coxas dela, a deixando escorregadia com o pré-sêmen, a cada tentativa de afastá-lo, o fazia rosnar e dar tapas nos seios macios dela, o pênis grosso se afundava contra as coxas e a boceta molhada dela, com mais algumas estocadas ele gozou, a sujando, o esperma dele melou toda aquela área frágil dela, ele abriu as pernas dela, a luz amarela da cozinha iluminou, a boceta molhada com o esperma dele, os dedos longos brincaram com o aperto dela, abrindo a vagina, com os dedos dentro e fora como um pau, não havia escapatória ela pertence a ele.

Depois de conseguir levar ela para casa, a manteve naquela gaiola, ele a estava treinando, mostrando como agrada-lo, com aquela boca quente e macia, que o fazia gozar como um monstro, e com suas mãos pequenas, o tocando, ela aprende rápido. Nada no mundo o deixa tão louco, quanto ver sua prisioneira de joelhos, com o pau dele na boca, o olhando com aqueles olhos brilhantes, implorando para ele usar cada buraco dela como bem quiser.

Os dias eram longos para ela, não ficou junto dos outros que ele levava para casa, seria ela especial de alguma forma? Bem nunca teve uma resposta clara do homem que invadiu sua casa e a levou...

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