Carente

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Tema: Aposta, obcecado, torção de tamanho, submissão, adoração, sexo oral.








Aquela garota era tudo menos bondosa, o olhar sádico dela fazia a espinha do assasino gelar e seu pau ficar duro, seu sorriso doce o fazia cair de joelhos e implorar por cada migalha de afeto que ela lhe proporcionava, como caiu tão baixo? Nada importava mais do que sua pequena namorada.

—O que foi? Não tem nada melhor para fazer além de ficar me encarando como um doente... Nojento. Ela fala com a voz suave cheia de veneno, seu olhar se tornou obscuro ao olhar em minha virilha.

Ela se afasta em direção a saída do quarto, meus olhos não podem deixar de seguir os movimentos do seu quadril enquanto ela anda, deliciosa. Quando passa pela porta me levanto indo atrás dela como um cão obediente.

"—Jeff para, não quero ficar perto de você. Sua voz irritada fica repetindo em minha mente".

Mas como posso ficar longe, depois de ter provado você pequena, a observando enquanto reclama no celular sobre o quanto odeia o namorado tóxico que não a deixa em paz, com a amiga, mas como posso deixar, fico louco só de imaginar ficar longe de você. Seus olhos me encaram com raiva.

—Depois eu ligo. Despede-se, desligando o celular. —Já não mandei você embora Jeff? A gente terminou. Fala erguendo o rosto para me encarar.

—Terminou? Eu não me lembro, de ter concordado com isso. A provoco, aproximando lentamente dela, posso ver seu olhar indignado.

Meu corpo colado ao dela, sua respiração irregular, aqueles lábios carnudos me chamam, beijar, preciso beijá-la.

—Nunca fizemos sexo nesta área. Falo pensativo.

—Não seja idiota, alguém poderia nos ver, estamos na sacada. Ela responde ofegante, olhando para os lados evitando olhá-lo.

Sorrio com a sua inocência, ela acha mesmo que eu me importo com isso, como se realmente tivesse escolha oh querida, sempre se esquecendo que eu sou o monstro.

—Quer que eu vá embora? Pergunto maliciosamente.

—Sim. Responde rapidamente.

—Vamos fazer um acordo, se você se ajelhar aqui agora e chupar meu pau, como uma boa namorada, enquanto implora para que eu vá embora, até eu gozar na sua boquinha. Proponho o pior acordo possível com a voz cheia de zombaria.—E me mostrar sua boceta para que eu tenha certeza que não estará toda melada, eu vou embora e nunca mais volto.

Seu olhar se torna cheio de raiva, com aquele brilho de desafio, isso querida, caia em minha armadilha, sei que é impossível para você resistir a um desafio. Ela segura o cos da minha calça moletom e a puxa para baixo enquanto se ajoelha, meu pau duro salta ao ser liberto, completamente pronto para ser chupado, suas mão pequenas e macias envolve sob o mesmo com movimentos lentos.

—Jeff...quero que vá embora. Ela fala sem tirar os olhos do meu menbro em suas mãos.

Como uma corrente elétrica percorrendo por todo meu corpo, jogo a cabeça para traz, a língua dela esfregando a fenda da minha glânde, chupando com tanta delicadeza, a cada plop que sua boquinha faz tenho vontade de gozar.

—Oh você foi feita para levar todo os 18cm que tenho querida...Isso... ahh..!Deus... Ohh sim coloque tudo dentro princesa. Falo entre os gemidos.

Sua boca quente envolvendo cada centímetro que consegue, sua unhas arranhando minha coxa e abdômen, seguro seu cabelo desajeitadamente, seus cachos macios e cheirosos, não consigo tirar os olhos dela.

—Eu....agh...termi...gryu...Jeff. Ela tenta falar com meu pau em sua boca, enquanto eu empurro tudo para dentro da sua garganta. A fazendo engasgar.

Lágrimas se acumulando em seus olhos brilhantes, ela está uma bagunça, tentando falar enquanto a forço levar cada centímetro do meu pau mais fundo, baba misturada com pré-sêmen, suas mão acariciando minhas bolas cheias.

—Ahh! É isso foi ... gemidos...ohh. A provoco, retirando meu pênis de sua boca molhada, e dando uns tapas com o mesmo em sua bochecha, antes de enfiar tudo dentro de novo.

Não demorou muito para seus gemidos excitados vibrando em sua garganta fizessem eu despejar meu esperma grosso em um jato dentro da sua boca, seus olhos se arregalaram e as lágrimas escorreram, retirando meu pau, um pouco do meu esperma escorreu em seus peitos, sua boca cheia, seus olhos me olhando irritada, antes de engolir tudo que tinha em sua boquinha.

—Porra, você desperdiçou. Falo com a voz indignada, apontando para seu decote.

—Cala a boca. Ela responde pegando com o dedo indicador os resquícios em seus seios e levando a boca.

Apenas a assisto, como posso não ser louco por você?

—Mostre para mim. Ordeno com a voz rouca de desejo.

Ela apenas evita me olhar nos olhos, se levantando do chão, suas mão trêmulas erguendo sua saia curta e a outra abaixando sua calcinha de rendas rosa, estendendo em minha direção. Pego a peça delicada, eu conheço está, já a esfreguei contra meu pau várias vezes até gozar, não consigo deixar de sorrir ao ver a mancha molhada, oh querida, você perdeu.

Jeff se ajoelha pegando a perna direita dela e colocando sobre seu ombro, tendo a visão da boceta dela, molhada, lambendo os lábios com a língua ele solta uma gargalhada, a fazendo tentar se afastar, mas a mão dele segura firme conta a coxa dela.

—Tão melada, minha. A provoca, passando a língua sobre sua boceta, afundando um dedo em sua entrada apertada.

O gosto maravilhoso da sua garota, ah sim minha, para sempre...







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