Putinha masoquista

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Tema:sadomasoquismo, masoquismo, adoração  corporal e de porra, armas, mortes, gang.











Depois de tornar-se uma fugitiva, o unico lugar que seu chefe poderia mante-lá escondida seria uma cidade chamada Ormond, uma cidade pequena e rançosa, em uma casa no Monte Ormond. A mulher olha chocada para a casa ou melhor a cabana muito suja, a vontade de chorar é grande agora, mas sabe que não pode fazer muita coisa, anda até a porta desviando dos degraus soltos e do piso, a porta de madeira está em bom estado, isso é bom.

Arregaçando as mangas ela começa a remover o lixo de dentro da casa, achando alguns animais e insetos e muito móveis que seriam jogados fora, os manteve longe da casa, já faz mais de 7 horas que ela esta limpando, ao menos o quarto é banheiro já estão limpos, agora ela está descansando comendo alguns sanduíches e bebendo refrigerante, sentada nos degraus da entrada. Em quanto faz uma ligação.

—Chefe por favor, aqui é horrivel, sujo e frio. Conversa chorosa, no celular com o chefe.

Era bem cedo, ela foi de carro para a cidade, precisava fazer compras, sinceramente, poderiam ter achado um lugar melhor, mas aqui está, tremendo de frio, e com dor no corpo todo, por ter limpado aquela bagunça.

Colocondo as compras no balcão, a atendente de cabelo rosa, sorri enquanto coloca as compras na sacola, ela retribui com um sorriso gentil, o suspiro alto da garota, chama a atenção, ela está com a boca aberta e olhos arregalados, puro espanto, arrumando a roupa ao perceber, que a atendente está olhando para a arma automática na sua cintura. Saindo rapidamente da loja, ela se xinga mentalmente.

"Merda, eu nem deveria estar armada mas, é costume".

—Tenho certeza, uma arma. Susie fala para as três pessoas que a ouvem.

—Quem é ela? Joey pergunta.

—Ela está morando no monte, em uma cabana, boa coisa ela não é, ninguém vem por opção para Ormond. Julie responde revirando os olhos.

O único em silêncio é Frank, ele bebe a cerveja sua mente burbulha em ideias, de como se se aproximar desta mulher, ele sempre foi curioso.

O plano era simples fingir que aleatoriamente eles estavam passando perto da casa dela, eles andaram pela neve, tudo parecia quieto, até a mulher sair com o rifle nas costas e uma machadinha na cintura, andaram atrás dela, achando que estavam a seguindo como bons espiões, mas ela sabia da presença deles, e não se importou quando viu que eram apenas curiosos, ela continuou seu caminho até, achar o que queria, um cervo macho grande, ela se empolgou, ajeitando o corpo pequeno, segurou o rifle com força, mantendo toda a concentração, olhou através da mira, o dedo indicador roçando de leve no gatilho. O som alto do disparo ecoou sombrio pela floresta gelada, o servo caiu morto na neve.

Eles viram ela arrastar o cervo para casa, voltaram para a cabana deles, chocados com a agilidade dela. A festa na velha cabana continuou, bebidas e música alta, Frank saiu da cabana, caminhou até a casa dela, se esgueirando perto das janelas, ele a olhou, entrar no banheiro, ela deixou o robe vermelho cair, e entrou na água, Frank ficou observando cada pedaço da pele nua dela, as gotículas de água escorrendo por seu corpo. A ele estava fascinado por cada movimento, e toque, só que não era o único a ser observação, ela viu o reflexo do homem na janela, ouviu os suspiros dele.

—Vai congelar aí fora, o que acha de entrar. Ela fala alto.

Ele observou a sala, está tão quente e confortável, diferente, o olhar avaliativo dela o deixou nervoso, Frank endireitou a postura, e expandiu o peito, mostrando que é maior que ela.

—Eu odeio máscaras. Fala, enquanto o rodeia.

Ela abre o robe, revelando seu corpo, Frank suspira, as mãos dela o empurra para ficar sentado na poltrona, ele sentiu o metal gelado contra o queixo, enquanto ela acomodava-se sobre o colo dele, rebolando contra o volume da calça dele e sorrindo divertida, as mãos grandes dele segurou ambos os lados do quadril dela, apertando.

—Vai atirar, docinho? Perguntou rouco, olhando-a nos olhos.

—Se você for um garoto obediente não. Ela explica sorrindo.

Ajudando-o tirar o casaco e a camiseta, as mãos macias dela traçou os músculos do abdômen dele, arranhando com as unhas, e depois passando o cano da arma até a virilha dele, o suspiros engasgado dele se tornam cada vez mais fofo, aproveitando que o mesmo jogou a cabeça para trás, beijou e chupou o pomo de Adão dele, sentir os lábios macios e quente  dela tocando naquela area fez Frank tremer em baixo dela.

Uma mão envolve em volta do pescoço dele, apertando, e a outra ela leva até os mamilos duros dele, os esfregando, e apertando de leve fazendo o pobre rapaz delirar.

—Mas que putinha barulhenta. O provoca.

A língua dela passa sobre o mamilo endurecido dele, enquanto abre o zíper da calça dele, e tirando o pênis duro e melado para fora. Fazendo movimento lentos e apertados naquele, sente ele erguer o quadril em busca de mais. Mas brutalmente ela para, se afastando, deixando um Frank confuso e exitado, a olhando desesperado.

—O que foi? Perguntou temeroso.

—Tá na hora de você ir. Fala dando as costa a ele.

Ouvir aquilo, fez ele congelar, o que tinha feito de errado?

—Mas eu, sinto muito, por favor. Ele pede, levantando da poltrona, ela se vira, o olhando, se aproxima e retira a máscara dele.

Frank não sabe como acabou, de joelhos, masturbando-se, enquanto é observado por aquela mulher, que o olha com um olhar sádico, lambendo os lábios carnudos, isso faz ele aumentar o ritmo.

—Devagar, vadia. Ordena colocando o pé contra o abdômen dele.

Obedecendo-a os movimentos ficam mais fracos, os gemidos roucos doloridos dele diverte ela, os olhos azuis se aregalam ao ver as pernas dela se abrindo, dando a ele a visão da boceta delicada dela.

—Patético, que ridículo, um homem tão grande babando e fazendo barulhos nojentos, você não tem vergonha. Ela fala com nojo na voz.

Por algum motivo muito doido, Frank ficou cada vez mais animado, sentiu uma necessidade horrível, de agradar ela, cada palavra fazia ele se contorcer.

—Por favor, por favor. Implorou rouco.

—O que? O questiona sorrindo.

—Quero enfiar meu pau em você querida, eu preciso gozar, e enche-lá com a minha porra, por favor. Ele pede desesperado.

A gargalhada alegre dela, seguida de um aceno de confirmação, fez Frank avançar desesperado, sobre o corpo dela, o pênis grosso entrou com uma única estocada, os golpes dele são fortes e rápidos, os gemidos e balbucios dele são obscenos.

—Mais forte, e nem pense em gozar dentro, não quero seu esperma nojento dentro de mim. Avisa irritada.

Não demorou muito, as estocadas ficaram mais confusas, até o corpo dele tremer, e ela sentir a carga de sêmen dele invadir o interior dela, a mão pequena atingiu o rosto dele com força, deixando uma marca vermelha, o tapa dela , fez Frank gemer muito alto, e retirar o pênis de dentro dela, sujando a buceta dela com o esperma que ainda era liberado.

—Mas que merda, eu falei para não fazer isso, olha a bagunça que você vez seu idiota. O reprende irritada.

—Sinto muito, eu vou limpar. Frank fala.

A língua dele lambe toda a parte externa da boceta dela, limpando cada resquício do esperma perolado dele, ele sabe que foi patético, humilhado por uma boceta de mel, mas deus, ele faria qualquer coisa apartir de hoje para poder foder aquela boceta apertada, até ficar no formato do pau dele.

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