Irmãzinha

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Tema: Abuso físico e psicológico, sangue, morte, xingamento.

Game: The Texas Chain Saw Massacre

John Sawyer ( filho adotivo da família Sawyer)

Mamãe chegou em casa com um sorriso enorme, e em seus braços  estava um pequeno bebê, os olhos dela brilhavam de alegria, todos pareciam facinados naquela coisinha insignificante  e fraca, Johnny era o mais novo mas agora sua posição  havia sido roubada.

—Ela é sua irmãzinha e sua responsabilidade protejer ela. —Foi o que Nancy  falou.

O pequeno garoto olhou irritado para o bebê  nos braço  de sua mãe, ele a odiou com todas as suas forças  desejou que ela morresse. Ela é  irritante, sempre atrás dele o observando  com aqueles olhos inocentes, isso já estava deixando Johnny  louco, então ele teve uma ideia genial.

—Quer brincar no celeiro? —Ele perguntou com a voz mais inocente  que conseguia.

Ela sorriu alegre, era a primeira  vez que seu irmão  a convidava para brincar com ele, o acompanhou até o celeiro, correndo e rindo, atrás  do mais velho, foi tão rápido, a dor era horrível,  o líquido quente escorrendo em seu rosto, o chão do celeiro cedeu e ela caiu em cima de algo que rasgou seu rosto, mas isso não a impediu de ver o olhar satisfeito  de seu amado irmão, até ele se virar e abandonar ela ali sozinha.

Foi Bubba quem a achou, pobrezinho entrou em desespero, gritando e grunindo, ele a levou para casa, e tentou consertar ela, costurando cada corte, ele chorava muito fazendo sua mão enorme tremer, Nancy entrou em choque ao ver Bubba costurando o rosto de sua garotinha.

—Meu deus, minha garotinha linda, o que aconteceu? Johnny  onde você estava?—A mulher grita desesperada, abraçando a pequena contra seu peito.

Aqueles cortes deixaram cicatrizes, e com o passar dos anos ela continuava bonita, mas os comentários sobre sua aparência a fez se isolar, Bubba se tornou seu único confidente, os dois ficavam no porão fazendo bugigangas e conversando, Johnny estava a cada dia mais obcecado  por sua irmã  mais nova, mesmo com suas atitudes rudes.

—Isso se esconda, ninguém  quer olhar para está sua cara horrorosa. —Ele guspiu insultos, enquanto ela se afasta.

Ela está deitada na cama, o lençol branco cobrindo um pouco o seu corpo, a luz entrando pela janela, e iluminando sua pele macia. Maldição, ela é a porra de uma tentação, eu a quero tanto que dói, minha, ela é minha, só minha, como posso resistir  em querer profanar ela de todas as formas possíveis, ouvir sua voz implorar e ver suas lagrimas.

Johnny  se aproxima lentamente da cama, retirando sua faca de caça  do coldre, com um sorriso cruel.

—Bom dia irmãzinha.—Fala com  ironia, tampando a boca dela com uma mão, e fazendo um corte na coxa dela com a faca.

Os olhos dela se arregalaram  de dor, e seu gemido saiu abafado, ele a apertou ainda mais contra o colchão, enquando ria no ouvido  dela.

—Oh querida, o que vão achar quando descobrirem que você deixou aquela garota fugir?—Johnny pergunta sarcástico com sua voz rouca.

Ele a solta lentamente, e ela sai de baixo dele rapidamente  escorregando  para o chão e se encolhendo no canto, como um coelho encurralado pelo lobo, Johnny  senta na cama, a olhando com seus olhos diabólicos, seu rosto bonito está com respingos de sangue assim como sua roupa.

Ela não era como os outros membros da família, sentia remorso  ao matar, mas aprendeu a esconder tudo o que sentia, ao olhar deles ela era perfeita, mas seu irmão John aquele que a odeia mais do que tudo, ele sabe que ela é uma mentirosa, e sempre usa isso como chantagem contra ela.

Eu sei que ele está furioso, e a única forma de acalmá-lo  é o agradando, engatinho  até ele ficando entre suas pernas, seguro sua mão e a coloco contra minha bochecha.

—Desculpa  irmão.—Sua voz é baixa, carregada  de arrependimento.

Ele estrala a língua com irritação, mas seus olhos estão mais suaves, tocando a cicatrizes do bochecha com o polegar, ele franziu  as sobrancelhas com arrependimento, Johnny  segurou o rosto dela a puxando para um beijo  lento e gentil, movendo o corpo dela para cima, eles se separaram ainda se olhando intensamente,  mas ela se curvou sobre o colo dele, apoiando sua barriga contra as coxas do mais velho.

—Eu sou um péssimo  irmão. — Fala melancólico, antes de acertar um tapa contra a bunda dela, a fazendo gemer de dor.—Mas é minha obrigação  como mais velho ensinar você.—Ele dá mais dois tapas em cada lado.

Antes de acariciar  o local vermelho com a marca  da sua mão, ela consegue sentir o volume do pênis dele contra seu  estômago, ele puxa o cabelo dela, a fazendo se erguer, então a joga no colchão, um leve rubor está nas bochechas dele resaltando suas sardinhas e seus olhos verdes, algumas mechas estão desalinhado de seu cabelo escuro, dando a ele um ar de cara malvado. Johnny  a olha com desejo, e aquele brilho apaixonado,

—Não se preocupe, eu matei aquela vaca, oh Deus como eu amo você irmãzinha.—Fala ofegante, antes de beijar o pescoço  dela.—Eu te amo.






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