Libertação

3.5K 164 18
                                    

Temas:Assassinato, violência física e pisicologica, abuso de autoridade, torção de tamanho, menção e tentativa de suicídio, drogas, xingamentos.

A pedido de duas leitoras.

Filme/Livro: IT a coisa ( 🤡 )




Não havia nada para ela naquela cidade, todos estão mortos e ela foi culpada por tudo, estar presa naquele sanatório não resolveu nada, ela não era louca talvez esteja um pouco agora, o palhaço dos seus sonhos era real e sempre esteve a sua espreita esperando.

Nada poderia manter ele longe dela, o medo que o alimentava, ter ela em suas mãos foi perfeito, todos que se aproximarem dela teriam um fim horrível, mesmo tentando morrer ele apareceria derepente e lamberia suas feridas sangrentas enquanto sorri para ela, cantarolando uma música idiota e a aconchegando contra o seu peito.

O sol do verão estava perfeito para nadar na pedreira, isso fez um grupo de jovens irem para lá, as risadas deles logo se transformaram em gritos de desespero e dor, a água estava rubra, as gêmeas Sennys foram as primeiras a serem mortas, quando acharam seus restos suas mãos ainda se seguravam fortemente, a única sobrevivente estava em estado de choque repetindo algo sobre um palhaço.

Aquilo não saiu da mente dela, Deus ela perdeu os amigos, voltar as aulas foi um pesadelo, todos a chamava de assasina, eles a tratavam tão mal, não foi surpresa ela ter tentado morrer naquele dia frio de outono.

A visão dela está embaçada, ela pode ouvir os passos e as vozes dos pais no andar de baixo, os comprimidos a deixou lenta e pesada apenas seus olhou se mexem lentamente, o barulho de passos pesados faz presente, logo os sapatos vermelhos de borracha aparecem, a risada baixa e abafada.

-Oh minha harlequim, não achou mesmo que seria tão fácil. A voz rouca dele ecoa pelo quarto.

O som do rádio foi fuçando mais alto conforme ele girava o volume, até o rock estridente ser ouvido por toda a casa, seus pais esmuravam a porta enquanto o palhaço se misturava com a sombra do canto do quarto, a porta foi aberta, e os gritos de sua mãe ficou marcado.

Amarrada naquela cama para a própria segurança como o médico falou, a garota olha o teto branco com desgosto, as amarras estão muito apertadas, o silêncio do quarto é horrível, surgindo aos pés da cama o seu algoz com o sorriso maligno, ele se arrasta por cima do corpo imóvel dela ficando cara a cara, o cheiro de algodão doce que ele tem e nostálgico.

-Olá minha coelhinha.-Ele fala alegre, suas mãos tocam em seu rosto o segurando firme.

A língua enorme sai da sua boca com dentes pontiagudos, a carne molhada e quente desliza do queixo ao couro cabeludo de sua testa, passando para seus lábios deixando-a melada, a língua invade lentamente a boca dela a fazendo gemer desconfortável, ele brincava com a boca dela raspando os dentes em uma clara ameaça aos seus lábios macios.

As mãos dele agarraram seus seios cobertos os acariciando com força, arrancando suspiros sofridos dela, que se debate tentando se soltar, aquilo sem dúvidas era divertido para aquele monstro, o aperto se intensificou até ela gritar de dor, enquanto ele gargalha.

-Hora de ir para casa. -Foi o que ele falou antes dela desmaiar.

O frio a fez tremer e se encolher, o seu corpo está esgotado, cada célula do seu corpo dói, seu corpo está suado, sua garganta está seca, mesmo assim seu corpo sobe e dece com a ajuda das mãos enormes e fortes dele, o mesmo a esta usando como um brinquedo de foder, seu interior está tão preenchido, sua boceta é ânus aperta os dois menbros gordo e comprido do palhaço, o som molhados estão ecoando por todo o lugar, exausta e choramingando.

Já havia gozado várias vezes, sobre ele, o fazendo rir, ele foi brutal, a penetrando com os dois pênis ao mesmo tempo em seus dois buracos apertados, seu corpo está coberto de mordidas e saliva, quando ele gozou pela primeira vez ela jurava que seu estômago havia ficado inchado com tanta porra, humana mente impossível, mas já fazia dias que não sabia o que é real ou não...

Vilões 18+ Onde histórias criam vida. Descubra agora