Minha

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Temas: Violência  física, psicológica  e sexual, tortura, sangue, psicopatia e mortes











Sirenes soaram ao meu redor enquanto caminho cuidadosamente pelos corredores do Hospital. Fico na ponta dos pés o mais silenciosamente possível, mantendo os olhos e os ouvidos atentos à qualquer barulho. Antes que pudesse encontrá a saida porém, ouvi gritos, deslizo rapidamente para dentro da sala mais próxima, tentando manter uma respiração calma e constante,  espio pela porta, e o vejo, Michael, andando pelo corredor. Ele está com uma faca, sua roupa hospitalar branca coberta de sangue, seu cabelo comprido escondendo seu rosto.

Mas antes de me virar, prestes a correr para mais fundo na sala e encontrar um armário ou algum outro esconderijo mais seguro, o mesmo está me olhando diretamente. Ele me viu? Ele gira indo direto para a sala em que  estou. Congelada de medo,  recuo, ele entrou na sala, fecho os olhos  pedindo ao universo para que qualquer maneira horrível que ele esteja prestes a  me matar fosse rápida. Quando  não senti a faca cravando em meu peito depois de alguns segundos,  lentamente abri os olhos. Ele parecia estar me estudando com cuidado. Embora eu não consiga ver seus olhos, senti que ele esta olhando profundamente para mim. Começo a me sentir um pouco desconfortável, pois isso era muito incomum. Por que ele não está me matando já? Ele começou a diminuir a distância entre nós dois,  me fazendo  recuar ainda mais para dentro da sala. De repente, ele agarrou minha cintura e me colocou sentada em uma mesa.

— O que você. Não consegui terminar a frase.

Colocando a mão em meu peito e me empurrou completamente para baixo de forma que  eu esteja deitada na mesa. Ele se inclina ainda mais perto, pairando sobre meu corpo. Como esse homem é muito maior do que tudo. Ele era extremamente alto e musculoso. Seus braços musculosos flexionaram e apertaram meu peito, enquanto minha respiração se tornavam mais difícil e irregular, não tinha certeza do que ele queria, mas quando olho para baixo,  posso ver uma protuberância óbvia. Começo a choramingar, finalmente percebendo o que ele estava prestes a fazer. Ele  rasgar meu uniforme com a faca.

— Não, pare! Por favor! Eu imploro.

Michael gostava de tal coisa? Ignorando minhas suplicas, continuou suas ações. Minha metade inferior estava sem roupa agora, apenas a calcinha ainda cobrindo. Posso senti-lo olhando para minha boceta vestida, sua respiração pesada tornando-se mais errática. Ele  puxa a calcinha, tentando remover a barreira final entre ele e o que precisava desesperadamente.

Se eu deixar  isso continuar, me tornaria o brinquedo dele. Ele não dara a mínima para o meu prazer ou mesmo para o seu bem-estar, não vai se importar em me machucar durante o processo, quem se importa? Certamente não ele. Começo a me debater, forço a parte superior do meu corpo  para ter uma visão melhor e a ponto um chute direto entre as pernas dele, que gruni e liberar seu domínio sobre mim para sentir o ponto sensível que eu acabo de abusar. Uso isso como uma oportunidade para me levantar e correr, mas antes mesmo de me levantar totalmente, sou empurrado com força de volta para a mesa. Merda. Se ele não estava planejando me machucar  intencionalmente antes, com certeza ele faria isso agora. Mesmo com a falta de expressões faciais, eu poderia dizer que ele estava totalmente chateado. Ele bateu minhas costas contra a mesa fria e dura e prendeu ambas as minha mãos acima da minha cabeça. Ele se enfiou entre minhas pernas, forçando-as a se separarem e puxa minha calcinha com força, rasgando-a instantaneamente com sua força,  o tecido esfregou contra minha pele sensível antes de estalar. Ele empurrou o roupão de paciente dele para o lado com a mão livre, revelando sua ereção.  Meus olhos se arregalaram com a visão. Era grande, tanto em comprimento quanto em circunferência,  pulsando com luxúria. Veias corriam por toda parte.

— Isso não, Por favor, pare. Ela começou a soluçar.

Mas isso só o excitou ainda mais. Seus desejos distorcidos queimavam como brasas. Ver aquela enfermeira tão indefesa e vulnerável o deixou tão duro. Como ela parecia patética, deitada ali, presa por ele, pronta para ser usada para todas as suas necessidades sexuais. Uma gota de pré-sêmen escorreu pela ponta de seu pênis latejante. Ela chorou ao senti-lo se alinhar comtra o sua entrada.

Senti o pau dele bombear outra gota de pré-sêmen bem contra minha fenda enquanto ele ficava mais excitado. Meu estômago revirou, enojado com a forma como a substância quente e viscosa escorria por minhas dobras, a outra mão dele agarrou meu pescoço, ele poderia quebrar meu pescoço sem esforço, se quisesse, fecho os olhos, eu desisti. Em um empurrão duro, ele se forçou dentro. Eu grito de dor, sufocando os soluços enquanto ele segura meu pescoço. A circunferência dele rasgou minhas paredes despreparadas, o atrito causando dor pungente. Eu não ficaria surpresa se estivesse sangrando agora.

Ele não deu tempo para ela se ajustar, imediatamente estabelecendo um ritmo brutal. Seus quadris bateram contra ela com tanta força que a mesa estava rangendo contra o chão. Seus olhos cheios de lágrimas o olhando, silenciosamente implorando para o mesmo ter alguma misericórdia, ele apenas aumentou sua intensidade, batendo nela com mais força, ele quer machucar ela de volta por chutá-lo antes. Ele sabe que seu pênis é grande o suficiente para machucar a pequena enfermeira de verdade se quisesse, e ele tinha toda a intenção de usar isso contra ela. Como ela ousa tentar machucá-lo? Não sabe o quão pouco  a vida dela importa? Não vale nada, só é útil porque pode ser um buraco quente e apertado para ele foder. Levantou uma das pernas dela, abrindo-as para ter uma visão melhor de sua boceta. A visão fez seu membro estremecer. Apesar de todas as suas súplicas, suas dobras estavam cobertas com seus líquido brilhando, refletindo as luzes fracas da sala. Ele se concentrou no pênis entrando e saindo, abusando dela. Ele adorava  quão forte sua boceta o apertava, sugando seu comprimento de volta toda vez que ele puxava para fora, massageando seu pênis, como se implorasse para ele gozar dentro. Sons obscenos de suas bolas batendo contra sua boceta molhada e bunda ecoaram pelos corredores do hospital psiquiátrico.

Quando ele mudou ligeiramente de posição, o mesmo sentiu atingir um ponto especial dentro dela, que a fez imediatamente cerrar os dentes e reprimir um gemido,  e começou a bater naquele ponto com mais força. Ela se contorceu sob ele e não pôde deixar de deixar escapar um gemido baixinho. Ele para imediatamente. Seus olhos se arregalam, mortificados pela doçura do gemido dela, deslizou a mão até suas dobras e, para descobrir como ela esta molhada. A primeira  vez que a viu, sentiu o mesmo impacto, pequena, com aquele uniforme.

Ele começou a esfregar seu clitóris, a provocando ainda mais. Era como se ele estivesse esfregando na cara dela que seu corpo adorava ser usado por ele. A mesma gemeu de novo, apertando o pau latejante dele. Ele grunhiu com a mudança repentina no aperto, começou a empurrar novamente. Ele sentiu-se chegar cada vez mais perto da borda com a força com que ela o apertava. A mão que mantinha seus pulsos presos à mesa apertou com mais força. Ela sentiu como se seus ossos estivessem prestes a quebrar. Ele rosna baixinho, o som vibrando em todo seu corpo. Se empurrando o mais fundo que pode, então se acalma. O  rostinho fofo dela se contorceu de horror quando sentiu o pau dele bombeando carga após carga de esperma quente, bem contra o colo do seu útero. Seu pênis pulsava enquanto ele gozava profundamente dentro dela. Depois que ele terminou de descarregar, empurrou com força em sua boceta mais vezes, como se fosse foder sua semente profundamente dentro dela, antes de sair com um estalo molhado.

O esperma quente dele começou a vazar de sua boceta usada, escorrendo por suas dobras e pingando na mesa a baixo. Ele abriu suas dobras, admirando a maneira como seu fluido perolado decorava sua boceta inchada, quase como um gloss espesso sobre seus lábios molhados. Ela com as pernas abertas para ele, com seu  sêmen escorrendo de seu buraco, ele começou a se sentir endurecer novamente. Ela tentou se levantar, mas foi imobilizado mais uma vez. Ele se alinha novamente, afinal ele matou o maldito doutor, agora ele poderia fazer o que quiser com a sua doce enfermeira.

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