Temas:violência física, tentativa de abuso, xingamentos, sangue, mortes.
Victor descobriu que adora ser tocado por ela e tocar cada parte do corpo dela também, meu Deus e os beijos longos, rápidos não importa é perfeito, ele até deixou de pensar um pouco em suas deformidades, conforme o tempo passava, mas obcecado ele ficava. Só havia um problema.
—Vic... Vamos... papai está esperando. Ela o chama.
Ele sai apresado carregando a caixa de mantimentos, eles vão ter um dia em família pescando, Victor ajuda ela a subir no barco com cuidado sob o olhar do pai, Victor não pode deixar de corar ao ter a visão da bunda dela naquele shortinho curto, eles se ajeitaram dentro do barco e partiram.
—Pai, acho que vi um crocodilo. Ela fala se afastando um pouco da beirada do barco.
—Tomem cuidado, os dois, filha arrume as iscas com o Victor. O senhor Crowley fala.
"Este era o problema, ela não é filha do meu pai não é minha irmã, mas o chama de pai."
Isso é muito confuso para a mente de Victor, seria tão errado beijar aquela garota, se ela for sua irmã, mas ele tem certeza que ela não é, o senhor crowley a trouxe ainda criança, e por mais de tudo o amor que Victor sente por ela, não tem nada de fraternal.
O som alto de risadas é música fazem os três olharem irritados para o barco maior com alguns adolescentes.
—Ei mas que merda é esta, galera olha que bizarro. Um dos rapazes fala chamando a atenção dos outros e apontando para Victor.
—Puta que pariu.
—Ei caipiras, aberração olha pra cá. Eles riem.
Usando seu pequeno corpo para impedir que os jovens vejam Victor ela mostra o dedo do meio a eles.
—Vão se fuder seus merdas. Ela xinga.—Vamos embora pai.
—Cala a boca sua vadia. Um dos caras fala jogando uma garrafa em direção dela.
O som da garrafa se chocando com o rosto dela e se quebrando fez pai e filho arregalarem os olhos, com o motor ligado o barco se distanciou.
—Droga, pai... dói. Ela fala antes de seu corpo mole ser pego por Victor.
☆
—Não se preocupe, ela vai acordar. Senhor crowley tenta acalmar o filho.
Eles a trouxeram para casa, a mesma tinha um corte na testa que sangrou muito, mas agora já está melhor, mas o mais novo está tão desesperado gruinindo e choramingando.
—Filho, preciso conversar com você, lá fora.
Mesmo sem querer ir Victor obedeceu o pai, mas nada o tinha preparado para o que ele ouviu do mesmo, cada explicação o deixou mais assustado e curioso. Como pai era sua obrigação ensinar seu filho sobre a vida, ainda mais depois de notar o olhar do mesmo para sua princesinha, seu filho sempre iria sofrer com a ignorância de algumas pessoas, o que ocorreu mais cedo era prova disso, mas ele tinha que entender que ele é um homem e tinha que agir como um.
☆
Quando ela acordou parecia tudo normal, mas só parecia, seu doce Victor a está ignorando e a mantendo longe, ela admitia que doeu, muito mais que levar uma garrafada na cara, ele não quer ficar mais perto dela, sem beijos ou abraços, a tratando como se ela fosse uma praga, algo indesejado, os dias foram passando e seu coração foi se apertando.
"Será que eu fiz algo que o chateou? Ele me odeia? O que houve, dói muito".
Ela chorou a te dormir várias vezes naquela semana, mas manteve sua rotina, sorrindo para ele e o cumprimentando, cuidando dos seus afazeres.
Saiu um pouco mais cedo para dar uma volta e tentar pensar longe do causador de sua dor, andou resmungando sem destino.
—Victor idiota, eu não fiz nada, mas ele vai ver. Fala irritada.
Mão a agarram por trás, ela soltou um grito assustador, e se debateu, o cheiro de cigarro é perfume masculino invadiu seu nariz, dois homens e duas garotas apareceram, uma delas tinham um celular na mão.
—Oi vadia caipira, vejo que sua cara melhorou. Ela reconheceu a voz nojenta daquele que a esta segurando.—Trina filma direito.
—Me solta seu bosta. Ela o xinga e se debate.
—Eu estou, anda logo com isso, não quero ter que ver aquele monstro nojento. A loira com o celular fala.
—Você que é nojenta sua vaca. A morena gospe insultos em direção a loira.
Com um movimento brusco ela é lançada ao chão, sem ter tempo de se levantar e correr, as mão do homem agarram a sua blusa a puxando com tanta força fazendo o velho pano se rasgar sem muito esforço, deixando os peitos dela a mostra.
—Wow olha estes peitos. O outro homem fala.—Aí... é a verdade olha como são perfeitos. Ele leva um tapa no braço da outra garota que está quieta ao seu lado.
—Anda logo com isso Hector.
Se debatendo embaixo do corpo daquele que se chama Hector a morena não viu a enorme sombra se aproximando dos outros três que assistiam, foi o grito de dor dos outros, que fez aquele homem parar, o rosnado furioso de Victor chamou sua atenção, ele estava mais a frente segurando um facão ensanguentado, e no chão ao seu redor está os corpos possivelmente sem vida dos jovens.
☆
Furioso, ele quer matar destruir até não sobrar nadadaqueles que machucaram ela de novo.
—Ei seu filho da puta horroroso...fica longe... você sabe quem é meu pai... fica longe.
Sem perdão, aquele verme tem que morrer, foi fácil usar o facão para arrancar a perna dele, o fazendo cair no chão e se debater enquanto grita, gritos que deixam Victor ainda mais com raiva, acertando um soco na boca daquele cara, quebrando os dentes dele e fazendo sua boca sangrar muito.
—Vic... docinho. Ela o chamou.
Virando-se para sua estrelinha, ele se arrependeu de ter a deixado sozinha, os arranhados em sua pele macia era culpa dele, sabendo que o outro não iria a lugar algum, Victor se voltou para ela, se abaixando e acariciando seus cachos, murmurando desculpas.
—Eu estou bem...Vic. Falou manhosa se agarrando ao pescoço dele.
O cenário é terrível, mas isso a deixou quente, seu enorme é doce Victor a salvo, matou por ela, puta merda ele parece tão gostoso, o empurrou lentamente para o chão, montando na coxa grossa e larga dele, distribuindo beijos e chupoes no pescoço dele, se esfregando desajeitada contra ele, as mãos enormes e ásperas apertando sua cintura e subindo para capturar seus seios, rolando seus endurecidos mamilos, os acariciando com delicadeza.
—Vic... mais, por favor. Ela geme manhosa.
O barulho estarrecido é cheio de medo, faz os dois pararem e virarem o rosto na direção de Hector que os olha em choque, eles haviam esquecido daquele merda.
—Mostra para este desgraçado quem é o único homem que pode me tocar. Ela fala alto, lançando um olhar cheio de ódio para o Hector.
Os lábios de Victor tocam a pele macia do pescoço da morena a fazendo se arrepiar e gemer, olhando diretamente para o cara ferido, o maior sorri maliciosamente...
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Vilões 18+
FanficQueridas (o) leitoras (o), "Vilões 18+" abordará temas muito Pessados como sequestro, abuso verbal, físico, mortes, misoginia, preconceitos e muita violência entre outros temas pessados, se vocês não se sentem confortáveis lendo estes tipos de cois...