Capítulo 22

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Não conseguia dormir, só conseguia pensar em Lorena e no quanto queria estar com ela

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Não conseguia dormir, só conseguia pensar em Lorena e no quanto queria estar com ela. Então, resolvi descer até a cozinha para tomar água, o tempo estava quente e minha boca secava com facilidade. Chegando lá, tive uma bela surpresa, Lorena estava pegando algo na geladeira e vestida para matar. Diabo, meu pau latejou ao vê-la vestindo um pijama fatal, que deixava muito à mostra, sem contar que ficou perfeito nela a cor vermelha. Ela se virou após pegar uma garrafa de água e se assustou ao me ver.

— O que faz aqui? — perguntou ela.

— O mesmo que você — falei, aproximando-me dela, minha voz me entregou, estava rouco. Fui até onde ela estava, passei por ela, abri a geladeira e peguei uma garrafa de água, abri e bebi, depois descartei-a. Estava com sede — falei, bem próximo a ela que se encostou no balcão da cozinha.

— Hum.

Não consegui resistir, fiquei olhando seu corpo, com aquele pijama, imaginando o quão fácil seria fodê-la com aquela peça de roupa.

— Bem, eu vou subir para dormir — falou, pronta para sair da cozinha, mas entrei na sua frente, mantendo-a encostada no balcão, seus olhos se arregalaram e os lábios entreabriram.

— Você não irá a lugar algum — murmurei, excitado, e passei a mão pela sua coxa enquanto a outra na sua nuca. — Esse pijama...

— Foi sua mãe que comprou para mim, só tinha ele para usar — explicou de pronto.

— Me lembre de agradecer a ela depois — falei. — Estou louco por você, Lorena, não vou conseguir dormir assim — sussurrei em seu ouvido, esfregando minha ereção nela, estava apenas de cueca.

— Me solte...

— Quer mesmo que eu a solte? — inquiri, segurando cabelo e aproximando minha boca da sua. — Eu sei que quer isso tanto quanto eu. E aposto que se eu trocá-la aqui —, passei a mão pela sua coxa até subir o pijama e, então, tocar sua calcinha —, vai estar molhadinha do jeito que gosto. Pronta para receber meu pau.

— Para com isso! — sussurrou, manhosa, seu corpo dava todos os sinais que eu precisava.

— Podemos até não fazer nada, mas não sairei daqui sem fazê-la gozar, princesinha — garanti, seus olhos brilhavam, desejando o mesmo que eu. Sem conseguir conter meu impulso, segurei sua cintura e a impulsionei, colocando-a em cima da bancada. Lorena gemeu de surpresa, a franja do cabelo loiro caiu em frente seu rosto, deixando-a ainda mais linda.

Abri suas pernas e desci a sua calcinha, tirando-a com facilidade.

— Você está louco, Otávio...

— Louco por você, minha diaba — retruquei, meu pau pulsou quando vi sua boceta, aberta e molhada ao meu dispor. Passei os dedos nela, melando-os na sua lubrificação. — Como imaginei, está encharcada, princesinha. Porra!

A TENTAÇÃO DO VIÚVO Onde histórias criam vida. Descubra agora