Simone
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-Hoje a noite estava linda, o céu brilhava, a lua deixava ele ainda mais bonito. Havíamos chegado no nosso destino de hoje, um barzinho, mesmo que Soraya não pudesse beber, por conta da gravidez, ela aceitou ir comigo, para curtir a música que tocava e anivama o ambiente, viemos de táxi, eu poderia beber e não ia querer dirigir.
_Está animado né amor?_ ela falou assim que escolhemos uma mesa e nos sentamos.
_Sim amor, espero que possamos nos divertir_ fiz um carinho em sua mão.
Chamei uma moça que trabalhava ali e fiz nossos pedidos, uma cerveja pra mim e um suco de laranja para soso, ela anotou e se retirou dali. Depois de alguns minutinhos ela voltou, eu e Soraya brindamos.
_Esse suco está uma delícia amor_ ela comentou.
_Deixa eu provar um pouquinho_ ela me entregou seu copo e tomei um gole, estava bom mesmo.
_Humm, está mesmo amor.... você quer comer alguma coisa?_ me virei para chamar a moça, mas ela não ouviu, me levantei e fui até o balcão pedir uma batatinha pra ela.
Soraya ficou me esperando, fiquei aguardando ser atendida, mas eu ficava olhando a Soraya, hoje ela estava linda, usando um vestido branco colado ao seu corpo, seu cabelo estava solto, sua maquiagem estava linda, eu era completamente apaixonada por ela, tanto que fiquei com um sorriso de canto olhando pra ela, para a mulher da minha vida, e agora, mãe do meu filho ou filha. Depois de atendida, virei novamente para pegar o pequeno prato de batatas e sair, antes que eu chegasse na nossa mesa, um cara chegou perto dela, perguntou algo e vi ela balançar a cabeça em negação, claramente ela estava desconfortável.
_Algum problema amigo?_ perguntei ao me aproximar.
_Estava incomodando a minha mulher sabia?_ entreguei o prato pra ela.
_Er... eu não sabia que ela era sua, er... sua mulher_ ele falou.
_Agora você está sabendo... pode nos dar licença? Obrigada_ ele saiu e eu me sentei.
_O que ele falou pra você?_ perguntei.
_Se ele poderia sentar aqui... que bom que você chegou amor_ sorri para ela.
Um rapaz começou a cantar uma música, e Soraya logo se levantou, falou que ia ficar mais próxima do pequeno palco que tinha ali, queria dançar um pouco, fiquei sentada lhe olhando. Ela começou a mexer seu quadril de forma suave, e eu não parava de olhar para a sua bunda marcada pelo vestido, seus pés se afastavam para um lado e para outro, me levantei e fui até ela, fiquei por trás e segurei sua cintura. Soraya roçou sua bunda sobre minha intimidade coberta pela roupa, e eu logo fui acompanhando seus passos, cantávamos juntas o refrão da música, achávamos graça, continuamos dançando por mais um tempo e voltamos para a mesa.
_Nossa, faz tempo que eu não dançava_ ela comentou com um lindo sorriso no rosto, como era bom ver ela assim, feliz de verdade.
_Não tirei os olhos da sua bunda quando fiquei aqui, sabia?_ sorri maliciosa.
_É mesmo? Humm... posso te contar uma coisa?_ fiz que sim com a cabeça.
_Eu quero... eu tô doida pra transar com você amor_ ela falou sem rodeios, mas logo ficou vermelha, apesar do tempo que estamos juntas, ela ainda fica assim com coisas tão simples.
_Então por quê não vamos pra casa?_ passei a mão sobre sua coxa.
_Vamos amor_ ela levantou e pegou sua bolsa, levantei também e saímos, conseguimos um táxi e partimos para casa.
Chegamos em casa e entramos afoitas, logo começamos a nos beijar, derrubamos algumas coisas que tinha na sala, e ficamos ali mesmo no sofá, me sentei e Soraya começou a tirar seu vestido, em seguida seu sutiã, vindo se sentar no meu colo. Voltamos a nos beijar de novo, um beijo de língua, intenso. Desci minhas mãos para sua bunda e apertei, puxando ela mais pra mim, fazendo ela gemer na minha boca.
_Amor, preciso de você, preciso dos seus dedos dentro de mim agora, por favor_ ela tirou sua calcinha e voltou para cima de mim novamente.
Suas mãos se apoiaram em meu ombro, ficou de cada lado das minhas pernas, apoiada no joelho, e logo posicionei dois dedos para ela sentar. Foi sentando devagar, que gemeu quando sentiu meus dedos nela.
_Ahhh... isso amor_ Soraya começou a ir e vir, pra frente e pra trás, beijei seu peito, e logo chupei seu mamilo. Minha outra mão segurou sua costa, e fui chupando mais forte o biquinho do seio dela, tão bom.
Seus braços rodearam meu pescoço, não demorou muito e ela passou a descer e subir sobre os meus dedos de forma rápida, causando um pequeno barulhinho. Suas mãos começaram a abrir os botões da blusa que eu ainda vestia, sua intimidade começou a apertar meus dedos, e logo Soraya se derramou em um longo orgasmo, e então jogou sua cabeça em meu ombro, cansada, sua respiração estava ofegante.
Ela saiu devagar de cima de mim e se jogou no sofá, tirei o resto das minhas roupas, e me ajoelhei no chão, lambi seu clitóris rápido, fazendo ela começar a gemer de novo, eu queria gozar com ela. Me levantei e abri suas pernas, me encaixando sobre ela, uma de suas pernas ficou em cima do encosto do sofá, deixando ela bem aberta mesmo, comecei a me mexer, alisei sua barriga, e subi minha mão para seus seios, apertei e comecei a beliscar seu biquinho, ela fechou os olhos, aproveitando toda aquela sensação.
_Soraya, olha pra mim Soraya_ eu pedi, eu precisava dela olhando nos meus olhos.
Passava tantas coisas na minha cabeça, íamos ser mães agora, nossa vida ia mudar mais ainda, já morávamos juntas, um novo passo que demos depois que descobrimos a gravidez. Eu queria dar mais um passo agora, eu, eu... eu ia pedir Soraya em...
_Ah amor, eu tô vindo Simone, vem comigo também amor_ esfreguei mais rápido, apertei sua coxa e vi ela retrair um pouco, me puxou pelo quadril, me fazendo ficar em cima dela, com a boca próxima a sua.
_Humm, amor, ahh Simone... humm_ empurrei mais um pouco e nós gozamos.
Encostei minha testa na sua, acalmando o tremor de nossos corpos, deixei um beijo em seus lábios e me ajeitei no sofá, ficamos de conchinha ali no sofá. Voltei a carinhar sua barriga, eu já podia perceber uma diferença, ela já se aproximava dos três meses, e sua barriga começava a crescer. Pensei muito no que eu ia falar agora, será se ela aceitaria?
_Amor... tá dormindo?_ perguntei.
_Oi amor, estava quase_ ouvi ela sorrir um pouquinho, era sempre assim depois que a gente transava.
_Eu... ai amor_ não consegui falar logo, então ela se virou pra mim, colocou sua perna sobre meu quadril, fazendo a minha perna esquerda ficar entre as suas.
_O que foi amor?_ senti seu carinho no meu rosto, depois colocou sua cabeça escondida em meu peito.
_Você aceita casar comigo?_
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.Humm👰🏼🤍