Soraya
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-Eu mexia o meu quadril de acordo com as chupadas de Simone na minha intimidade, empurrava, subia e descia, rebolava, e caía contra o colchão novamente, minhas mãos puxavam os fios escuros de seu cabelo, e eu já não tinha mais controle, gemia alto, só queria chegar ao meu ápice logo.
_Humm... hum hum_ Simone enfiou um pouco a sua língua na minha entrada, mas logo tirou, deixando os seus dedos fazerem esse trabalho.
Sentir ela dentro de mim era uma maravilha, eu ficava perdida diante de tudo aquilo que ela me proporcionava na cama, ou até mesmo em outro cômodo da nossa casa, ela sabia como e onde me tocar. Abri meus olhos para lhe olhar e melei todo o seu rosto com o meu gozo, bastou apenas isso, para eu me derramar toda.
_Ahh... Simone hum, ahh_
Deixei as minhas pernas se esticarem de volta sobre a cama quando ela saiu do meu meio, lhe olhei, ela já estava de pé, tirando o restante de suas roupas, apertou seus próprios seios, desceu mais a sua mão, e quando achei que ela iria se tocar senti uma leve fisgada no meu centro.
_Deixo isso pra você fazer amor_ ela se aproximou mais, pediu para eu me ajeitar e assim eu fiz.
Fiquei com a cabeça na direção da sua intimidade, fiquei de peito pra cima, ela se apoiou com o joelho direito na cama, bem próximo ao meu rosto, podendo encostar no meu ombro, a outra perna ficou no chão mesmo, e logo ela mesma se posicionou sobre a minha cara, me empurrei mais um pouco, agora sim.
Coloquei minha língua pra fora, ela levou seus dedos e abriu seu lábio maior, e então eu comecei a lhe lamber. Tê-la desse jeito, nessa posição, podendo lhe olhar de baixo, vendo-a massagear os belos seios que ela tinha, era como estar nas nuvens. Logo pude ouvir os seus gemidos, parecia a melodia de uma música preferida, eu ficaria horas ouvindo.
_Tão bom... humm... amor, ahh... enfia sua língua por favor_ ela pediu e eu prontamente atendi ao seu pedido.
Lambi mais um pouco aquele delicioso pontinho, que pulsava, e logo levei minha língua para o lugar que ela desejava sentir, ao penetrá-la vi sua barriga contrair, seu orgasmo não estava demorando a chegar. Simone se abriu mais, e começou a rebolar, eu continuava com minha língua dentro dela, e movimentava de acordo com suas reboladas, levei minhas mãos para sua bunda e apertei, tão macia.
_Oh meu amor... ah, isso amor... você é tão boa nisso_ eu adorava ouvir ela falando em como eu era boa fazendo aquilo.
Consegui olhar pra ela e vi seus olhos fechados, sua boca estava um pouco aberta, o suor já escorria por aquele corpo que eu tanto amava. Tirei minha língua e comecei a lhe lamber de novo, até que ela começou a espirrar seu líquido quente no meu rosto, deixando uma gotinha dele nos meus cílios, minha boca estava toda melada, e escorria para o meu pescoço.
Minha mulher não parecia cansada após o orgasmo, como eu me sentia, ela estava cheia de disposição, baixou sua cabeça e sorriu pra mim, mordeu os lábios, amarrou seu cabelo, em um coque bagunçado, e logo veio para a cama.
_Preciso sentir você junto à mim meu amor_ ela disse.
A sisa pegou minhas pernas, abrindo-as e se encaixou ali, ela estava de joelhos e me puxou, empurrando seu quadril para frente, minha intimidade tocou na sua pélvis, deixando meladinha. Me apoiei nos cotovelos e comecei a empurrar também, suas mãos seguravam firme a minha coxa, tamanha era a sua força, e aumentava mais ainda quando a gente transava. Quando ela vinha eu ia, chocando nossos corpos um no outro, não pude evitar o grito quando nos chocamos novamente e ela esfregou, minha nossa.
Depois disso Simone se encaixou melhor, agora nossas intimidades estavam bem coladinhas, uma delícia, as vezes eu me tornava uma devassa na hora do sexo, hoje sou totalmente diferente daquela Soraya tímida, que quase não mexia um músculo quando tava na cama com alguém, mal gemia, e hoje eu só falto ficar rouca de tanto que gemo e grito quando estou a sós com a minha sisa.
_Ah meu amor, como isso é bom_ Simone sussurrou.
Suas mãos começaram a apertar e estimular o biquinho dos meus seios, enquanto começava a se mexer, num vai e vem gostoso. Levei uma mão para seu peito, a outra ficou em seu quadril, comecei a apertá-lo também, e ela foi empurrando cada vez mais forte, me fazendo sair do lugar por um momento, me deixando com a cabeça fora da cama, até sorri, eu amava essa Simone selvagem também.
Ela me puxou de novo, se ajeitou e colocou uma mão em meu quadril, a outra ela ficou apoiada ao lado da minha cabeça, levantei um pouco para lhe beijar, beijo de língua mais ela se esfregando em mim, era perfeito. Arranhei da sua bunda até a sua nuca já suada, eu já estava vindo de novo, e queria gozar com ela.
_Estou quase amor... ah, ahh, humm_ Simone sentou em mim e deu mais algumas rápidas esfregadas, e logo gozamos juntas, chamando pela outra.
Ela se jogou para o lado, cansada, eu estava ainda mais, meu corpo tremia como se eu estivesse no deserto a noite. Olhei para sisa, que estava com um sorriso no rosto, eu amava demais essa mulher.
_Se sente bem meu amor?_ ela perguntou, e eu assenti.
Logo ela veio me beijar, descendo para meu pescoço e subindo novamente, sua mão carinhava minha barriga, e logo foi para outro lugar. Antes de enfiar seus dedos, ela me virou, me fez ficar de lado, de costa para ela, senti ela se encostar mais em mim, deixando sua intimidade colada a minha bunda, seus dedos logo entraram em mim.
Sua mão esquerda tocou a minha, entrelaçamos os nossos dedos, e logo senti seu aperto na mesma. Simone começou a estocar em mim, e junto começou também suas esfregadas no meu bumbum, deixei sobre minha barriga a minha mão direita, estava muito, muito bom aquilo.
Eu já sentia algo escorrendo pela minha perna, por estar mais sensível agora, sei que iria gozar rápido. Simone ia metendo em mim rápido, seus dedos começaram a se apertar dentro de mim, algo melou minhas nádegas também, novamente iríamos chegar ao nosso limite juntas. Foi preciso Simone estocar mais duas vezes para eu me desmanchar sobre os dedos dela, e logo ela também gozou, me apertou em seus braços até os espasmos pararem.
_Isso foi tão..._ eu comecei mas ela logo completou.
_Fantástico amor_ beijou minha testa e ficamos mais um tempo deitadas, foi incrível nossa pequena noite de núpcias, pegamos no sono assim, com ela coladinha em mim, e como sempre, desde que engravidei, sua mão ficou pousada na minha barriga.
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