Devilish!💗

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- Era o Bill, que me encarava com um olhar duvidoso.

- Oi, eu vi que você saiu praticamente correndo da padaria, o que rolou?

S/n: Ah, nada demais, só estava com muita dor de cabeça...

- Hum, suspeito. - Ele diz com a mão no queixo - Uma hora você some com o Tom, quando volta, aparece cheia de "picadas de pernilongos" pelo corpo, e te dá dor de cabeça no meio do dia? Estranho.

S/n: Bill, não tem nada de estranho em ter dor de cabeça durante o dia, eu só não dormi mto bem ontem a noite.
Fiquei triste por você e Tom terem ido embora de casa, DO NADA!

Bill: Sei. Se importa se eu entrar? Gustav e Georg estão lá em casa até agora e eu não tô mto afim de conversar. To com dor de cabeça!
*Ele diz, piscando pra mim*

S/n: Bom, você que sabe...

Bill entra no meu quarto, e deita na minha cama. Pela primeira vez, Bill decidiu deitar na mesma cama que eu.
E era estranho por que toda vez que os dois dormiam aqui, eles preferiam dormir no chão...

Eu então só observei, e deitei com ele.

Bill começa a passar a mão na minha cintura, me puxando pra perto dele.

- Vamos mesmo fazer isso Billy?
Eu pergunto me afastando um pouco.

Bill: Eu amo quando você me chama de Billy, e não, não precisamos fazer isso. A não ser que você queira.
Ele dizia isso, sem tirar as mãos de mim.

A cada toque do Bill, eu sentia mais vontade de me entregar de corpo e alma pra ele.
Ele então tira a camiseta preta que estava. Não tinha nada de novo que eu ainda não tivesse visto antes, todo dia quando acordo ele. Mas aquela vez estava diferente, era uma visão que eu fazia questão de ficar vendo o dia todo. Nunca tinha olhado pra Bill daquela forma, o olhar dele, tinha luxúria, tinha desejo, e parecia que ele estava querendo fazer aquilo a muito tempo.
Eu olhava no fundo dos olhos dele, enquanto ele fazia aquela beldade com suas mãos, que já estavam subindo prós meus seios.
Ele comecou a me beijar, e eu reviro os olhos.
Com o passar dos segundos, Bill só percebia que estava conseguindo o que queria. Ter meu corpo na palma de suas mãos.

Bill então tira minha camiseta, e coloca a cabeça por baixo da coberta, me fazendo soltar leves e baixos gemidos.
Eu conseguia sentir a delicadeza da ponta da língua dele, encostando nos bicos dos meus peitos, e quanto mais eu me contorcia na cama, mais esforço ele fazia pra me fazer chegar ao meu limite.

Os dois já estavam ofegantes, e eu sentia seu membro duro roçando na minha parte íntima, por cima de nossas calças. Aquilo me deixava louca!
Eu só queria sentir ele o mais perto de mim possível. Mas acho que éramos jovens de mais pra isso.

Afinal, tínhamos 16 anos ainda, estávamos só aproveitando o momento, pra no futuro dizermos que já nos pegamos. Sem vergonha nenhuma.

Bill sem pensar duas vezes, coloca minha calcinha de lado, e enfia dois de seus dedos dentro de mim, e eu solto um gemido um pouco mais alto do que deveria.
Bill coloca a mão na minha boca, tentando abafar o barulho, e o quarto era dominado pelas respirações ofegantes, e pelos sons dos meus gemidos.

S/n: Bill, vai mais rápido. Por favor.
Eu falava entre pausas, quase não conseguindo terminar a frase.

Bill então acelera os movimentos dos dedos, me fazendo chegar no meu quase limite, e eu sinto uma eletricidade passando pelo meu corpo, que eu já tinha perdido o controle a muito tempo.

Eu então tenho um orgasmo e Bill tira a mão de mim, e se joga do meu lado na cama.
Nós dois respiramos fundo, definitivamente estávamos cansados e tínhamos gastado uma baita energia um do outro.

Um romance... Proibido? | TOKIOHOTEL✿⁠ Onde histórias criam vida. Descubra agora