Amadurecimento +18

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Severus segurou na cintura dela e a empurrou contra a parede. Com o impacto e a surpresa Violett gemeu, mas mal teve tempo de pensar, pois os lábios do bruxo encontraram os seus, a beijando de forma tão selvagem que a impressionou.

As mãos dele desejavam por vagar pelo corpo dela e ele logo pediu permissão para isso. Violett, com um aceno de cabeça, concordou com tal, logo sentindo as longas mãos de Severus, tocar seus fartos seios. Ele, a beijando enquanto a tocava, gemeu pelo prazer de sentir o corpo dela em suas mãos, indo então com elas por dentro da blusa do pijama que Violett usava.

A pele dela era macia e quente, aveludada, causando ainda mais desejo no homem. Já a dele era fria e as mãos ásperas, dando arrepios prazerosos em Violett, que gemeu. Logo uma das mãos de Severus então passou a cuidar de tocar o restante do corpo, descendo do seio para a cintura, quadril e apertando forte a bunda dela. Violett agarrou os macios fios negros e longos do homem, os puxando de leve. Com o puxão, Severus levou a mão a coxa de Violett e a puxou para cima, pegando a outra e também a erguendo. Violett prendeu suas pernas ao redor do homem, sendo levada por ele para dentro do quarto.

Assim que entrou, Severus deitou Violett na cama, retirando de si próprio, o roupão preto, revelando a Violett um corpo de músculos magros e cicatrizes e como Severus havia usado um feitiço de ocultação, Violett não viu a Marca Negra em seu braço.  Ele retirou a calça preta, deixando evidente o pênis marcado na cueca boxer preta do homem. Violett sorriu, mordendo os lábios e se sentando na cama.

- Tire sua roupa, querida.

Violett se engasgou com a forma sensual que soou o "querida" na grave voz do homem, logo retirando a blusa e o short de pijama. Severus admirou aquele corpo. Os bicos dos mamilos, rígidos, a renda branca da calcinha a entregando, deixando claro o quanto ela estava molhada. Ele mal podia esperar para fode-la, para sentir aquele corpo no seu.

Retirando a cueca, colocando um preservativo e apoiando um joelho de cada lado do corpo de Violett, Severus deu um breve sorriso de canto e olhando nos olhos dela, retirou a calcinha da jovem, a jogando para o lado. Seus lábios então foram aos dela, em um beijo necessitado, sentindo o prazer de seu corpo junto ao dela, pele com pele. Uma mão dele estava apoiada na parte externa da coxa dela, acariciando e a outra ele guiou o pênis para a umidade entre as pernas dela.

Movendo os quadris, o membro a pincelou, até que Severus o colocou em sua entrada, a penetrando. A cada centímetro que ele colocava, o prazer de ambos aumentava. Quando o membro já estava por completo nela, Severus seguiu com seus movimentos, a estocando com força e precisão. As mãos de Violett seguravam e puxavam o cabelo dele, enquanto ela as vezes fechava os olhos ou jogava a cabeça para trás, devido ao prazer.

Logo Severus lançou seus lábios aos seios dela, os chupando com desejo e fazendo suas estocadas fortes, irem mais rápido, sendo mais brutas. Logo ele sentiu as paredes de Violett se contraindo, isso lhe dando mais prazer e fazendo seu membro dentro dela, pulsar. Violett obteve seu orgasmo primeiro e Severus seguiu, até que o dele viesse.

Na manhã seguinte, quando Violett acordou, não sentiu o corpo do homem ao seu lado, como estava quando ela dormiu. Ela se sentou na cama, passou as mãos pelo rosto e olhou para a janela, vendo pela fresta da cortina, que o sol brilhava lá fora. Foi então que ela percebeu um papel em cima da mesinha de cabeceira. Ela o pegou e leu. Era um bilhete de Severus.

"Querida Violett,

Não pude ficar para vê-la acordar, o que tenho certeza de que seria tão belo quanto foram os minutos que a observei dormindo. O dever e o meu fardo, me chamaram, não pude evitar. Peço que me perdoe por não ter ficado e dês de já, agradeço pelo vinho e por sua companhia, mal sabe o quanto eu a desejava. Você foi e é perfeita. Tenha um bom dia.

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