Gatilho: conteúdo para +18, sadomasoquismo, caso se sinta desconfortável não leia
2/2Você vai cuidar de mim?
Andrade
- Porra! - Eu me contorci. Assim que eu senti a dor do chicote batendo em mim pelo menos umas cinco vezes, eu perdi as contas, meu raciocínio não funcionava, meus olhos lacrimejavam, algumas lágrimas começaram a escorrer. Eu senti o vento e o barulho do chicote contra a minha pele, nesse momento eu pensei em gritar branco, mas o objeto foi jogado ao lado e suas mãos passaram pelas minhas lágrimas.
- Querida, está tudo bem, você só precisa ser corrigida, precisa ser educada para mim. - Eu não conseguia parar de chorar, os lábios carnudos deixaram beijos suaves pelo meu rosto. - Shh, eu prometo que te darei muito prazer ainda, mas eu preciso te corrigir. - Seus lábios forma para as marcas estavam, meus seios e abdômen estavam avermelhados, a pele sensível, as tiras haviam tirando um pouco de sangue do lugar, ardiam e estavam tão quente o local, os lábios tentavam me acalmar, acalmar o lugar machucado, mas o cetim logo fechou a minha passagem de ar, puxei as algemas, minhas pernas se debateram e o cetim foi solto.
- Por favor.. Eu não quero esperar mais.. - Minha voz era baixa, sua língua quente tocou os meus ferimentos, suas mãos frias tocaram o meu shorts, puxando para baixo, mas sem tirar a renda que continuava a me cobrir. - Vá logo com isso. - Supliquei a ela novamente.
- Você não dá ordens aqui. - Quando eu senti sua mão bater na minha bochecha, eu não me aguentar em tentar me desvencilhar das algemas, senti o meu cabelo meu cabelo ser puxado, a força era tanta que minha cabeça acompanhou a sua mão. - A não ser quer queira apanhar, aproxima ordem que me der te farei se arrepender por cada palavra. - Minha cabeça bateu na cabeceira da cama e novamente ficou sobre o travesseiro. Meu cérebro não parava de gritar a palavra segura, eu nunca tinha passado por algo parecido, mas meus dentes pressionavam o meu lábio inferior. A minha última peça foi rasgada de forma bruta, eu gemi enquanto a olhava, então finalmente aconteceu, o tecido escuro foi tirado do seu corpo, expondo os seios fardos e perfeitamente redondos. Eu mordi meus lábios e faria de tudo para poder toca-lá. - Gostou do que vê? Você não é primeira puta que gosta disso. - Ela riu, ria enquanto o cetim era apertado e uma das suas mãos descia até o meu sexo. - Uau, tão molhada, como eu gosto. - Senti dois dedos passarem por toda a minha extensão, eu soltei um gemido necessitado, a fita era puxada mais forte, os seus dedos tocaram o meu clítoris, deixando pequenos círculos, o que me excitava cada vez mais e eu poderia gozar com o mínimo toque, quando a fita afrouxou do meu pescoço eu joguei meu quadril para frente em busca de mais contato, mas isso não foi possível, pois ela se levantou da cama, trazendo as últimas algemas, algo pequeno de metal e o vibrador. Eu engoli seco, quando as coisas foram arrumadas na cama, um suspiro pesou nos seus pulmões, três dedos invadiram a minha boca e eu entendi a ordem, comecei a chupar os dedos quem invadiram a minha boca, minha língua rodeava os seus dedos, eles foram tirados abruptamente da minha boca, logo pegaram o pequeno aparelho que tinha uma pedra rosa, logo também foi posto na minha boca, fiz a mesma coisa, era gelado, mas logo foi tirado da minha boca, uma das suas mãos segurou a minha perna, colocando-a para o lado, os lábios passaram pelo meu quadril, o objeto gelado foi tocou o meio das minhas costas, descendo cada vez mais, até o ponto certo, quando ela o inseriu em mim, os seus três dedos molhados passaram pela minha extensão, eu joguei minha cabeça para trás gemendo, logo o primeiro entrou, eu puxei as algemas, em pouco tempo tinha três dedos dentro de mim, enquanto se movimentavam, a sua mão livre regulava o meu ar, o prazer intenso percorria pela a minha pele suada. Eu chamei o seu nome, gemi, xinguei me debati, os dedos entravam e saíam com velocidade, eu estava tão perto de explodir, quando o sinal foi percebido, os dedos saíram por completo, eu gemi em reprovação. - Só com a minha autorização, eu não te escutei me pedindo pra gozar, quer apanhar outra vez? Está parecendo a última cadela que eu comi, o desespero inala de você. - O vibrador foi ligado. Logo tocado em mim, mas eu a queria, quando estava estrategicamente posicionado na minha entrada, eu a senti, sua língua quente me tocou, acho que meu corpo explodiu de tanto prazer, nunca senti algo parecido com aquela sensação, meus olhos se fecharam, eu ouvia o seu gemido de satisfação era tão prazeiroso, me deixava mais molhada, meu limite estava para ser alcançado em pouco tempo, eu não conseguiria segurar, eu já estava implorando, suplicando para ela me deixar gozar.
- Por favor! Eu não consigo mais.. - Minhas pernas se fecharam mas logo foram brutalmente abertas.
- Não ainda. Só quando eu mandar. - O vibrador em velocidade máxima no meu ponto estratégico, meu corpo tremia, minhas mãos apertavam as curtas correntes. Minha cabeça estava jogada para trás, minhas pernas bambas, lábios secos, semi abertos, olhos fechados, gemidos roucos, foi então, o líquido saiu de dentro de mim, senti meu corpo formigar por inteiro. O vibrador estava desligado longe de mim, minhas pernas estavam tremendos, seus lábios tocaram o meu com força, deixando alguns tapas no meu rosto. Acho que não conseguia reagir. Eu não consegui mais segurar, foi então que eu vi sua mão alcançaram o chicote, com a primeira chicotada, nas mesmas feridas, eu só conseguia fechar os meus olhos, e pensando, branco, branco, branco, mas eu não conseguia falar, após mais algumas chicotadas. Senti as algemas serem soltas, o plug ser tirado, mas o senti fez com que meu corpo fosse para frente pelo cetim, sem ar, quando eu já não aguentava mais, a fita foi solta. - Sarah, querida, se fizesse o que eu mandasse, seria mais fácil. - Meu corpo estava encolhido na cama completamente ofegante. - Vamos amor, chegou minha vez de gozar, você não soube esperar. - Ela estava encostada nos pés da cama, a fita foi puxada, o que me fez ir para cima dela, logo, o cetim foi solto, mas suas mãos puxaram o meu cabelo. - Abra a boca e põem a língua para fora. - Assim eu fiz, minha cabeça foi forçada para baixo, então eu senti, aquele gosto, o gosto que me fez entender porque não consegui falar aquela palavra. Minha rodeava todo o seu clítoris, eu amava sentir o seu gosto, era doce, tão saboroso, era como mel, os gemidos e as puxadas de cabelo, minha língua passava por toda a sua extensão, eu tinha visto alguns vídeos para ajudá-la, eu queria dar prazer a ela, quando o seu orgasmo chegou, eu não parei, queria que ela sentisse o mesmo prazer que eu senti com ela. O meu corpo foi empurrado para trás, eu me sentia tão cansada, mas tão bem, uma mistura de sentimentos, senti suas mãos me tocarem, ela estava calma a respiração tranquila, todas as coisas que me deram prazer e me machucaram saíram de perto de mim, quando senti os lábios tocarem a minha pele, eu não conseguia ter tanta reação, meu corpo estava cansado, mole, seus braços me trouxeram para perto do seu corpo suado. - Ei, você está bem? - A voz era suave, suas mãos acariciavam o meus cabelos.
- Uhum.. - Disse abraçando a mesma, que me segurou contra o seu corpo.
- Amei nossa noite, saiu do jeito que eu queria... - Eu sorri suavemente mas não a respondi, meus olhos estavam quase se fechando. Quando senti ela se levantar.
- Onde vai? - Perguntei a observando.
- Vou te limpar, antes que durma. Eu vou cuidar de você agora.. - Ela deixou um beijo doce na minha testa. Cuidados depois do sexo, o Tom quase nunca fazia isso comigo, só quando estava nos últimos meses da gravidez, mesmo que eu não estivesse sentindo prazer, ele só se importava em amolecer dentro de mim, o que se levantou com algum pornô que ele via.
- Você quer cuidar de mim?
- Sim, eu quero cuidar de você, Sarah. - Ela entrou no banheiro e voltou com uma toalha úmida para me limpar, entre beijos e abraços, ela me fez algo para comer, ganhei massagem e gelo para os machucados, nunca tinha sido cuidada assim, acho que isso pode ser um pouco do que eu posso ter com ela.
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Eu ainda te procuro
FanfictionO líquido penetrava a minha pele e o cheiro de flores francesas empestearam o meu quarto, era mais uma compra que ela se dado. Os olhos verdes eram fixos no espelho a sua frente, enquanto arrumava os últimos detalhes do seu rosto, Sarah se levantou...