Remember Me - Jensoo G!p

Capítulo 33

JENNIE

— Você me trouxe de volta ao parque? — pergunto a Jisoo com uma sobrancelha levantada.

— Preciso mostrar às crianças que consertei.

— Consertou o quê?

— Nós.

Eu rio. 

— E como os meninos sabem que você nos quebrou?

Ela dá de ombros. 

— Eu posso ter vindo aqui e encontrado com eles. Eles disseram que eu parecia uma merda e devia ter estragado tudo.

Bem, se isso não é a coisa mais fofa de todas. 

— E agora você quer me exibir?

— Exatamente. Agora, eu só espero que eles estejam aqui...

— Ei! É Jennie! — Kendrick corre. — Você voltou.

— Sou eu! Ei, pessoal!

— Oh, Jen está com ela. — Timmy diz quando vê Jisoo.

Eu rio porque é hilário o quanto eles realmente não gostam dela.

Jisoo resmunga baixinho. 

— Sim, ela está comigo. Eu a trouxe aqui.

— Você me deve vinte dólares — diz Saint para Timmy.

— Você apostou que eu não seria capaz de consertar isso? — Jisoo pergunta.

— Eu apostei. Achei que ela seria mais inteligente.

Eu bufo e tento esconder minha diversão. 

— Bem, por mais divertido que tenha sido, temos que ir. Estou feliz em ver todos vocês, no entanto.

— Até logo — eles dizem e saem correndo.

Eu coloco meu braço em volta dela, e nós caminhamos. 

— Isso é legal.

— O quê?

— Nosso parque — eu digo enquanto caminhamos vagarosamente. Este parque pode estar um pouco fora do caminho, mas agora é nosso. O encontro realmente o mudou para mim novamente. Não era sobre o passado naquele dia, era sobre o que tínhamos juntas no momento.

— Isto é nosso.

— Eu penso que sim.

— Talvez devêssemos fazer uma doação ou fazer algo em nome de In-ha.

Sua sugestão me faz sorrir, e eu olho para ela, dizendo:

— Eu adoraria isso. Poderíamos colocar uma gangorra ou algo assim.

Jisoo ri. 

— Uma gangorra?

— Você não se lembra?

Jisoo sorri. 

— Acho que não.

— Quando eu tinha, tipo, seis anos, vocês me levavam para o parque e me lançavam! Eu segurava minha vida e minha bunda batia no chão toda vez que uma de vocês pulava do seu lado e me fazia despencar.

— Despencar?

— Com seis anos, com certeza parecia que era assim.

— Não estou nem um pouco surpresa por termos feito isso. A irmã de Lalisa fazia uma merda terrível para nós quando crianças, e estávamos muito felizes em pagar isso a você.

Eu balanço minha cabeça antes de descansá-la em seu ombro. 

— Sorte minha.

— Eu acho que sim.