Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Sorri, olhando para minha mulher adormecida. Linda. Lindíssima. Coitada. Estava realmente cansada. Estava até com pena de acordá-la, mas minha mãe já havia ligado duas vezes e Carolina mais duas, querendo saber se não iríamos para o almoço.
Ainda eram dez da manhã, mas a curiosidade deles em conhecer Bárbara não os permitia esperar. Aproximei-me da cama e deslizei meu polegar pelo seu rosto. Ela resmungou, mas não abriu os olhos.
-- Bárbara? Acorda, amor.
-- Não.
-- Quero fazer amor com você. --Imediatamente ela abriu os olhos e eu ri.
-- Oi.
-- Minha família nos espera. Não queria te acordar, mas eles não darão sossego.
Ela esticou os braços espreguiçando-se e bocejando.
-- Tudo bem. Já estou descansada. Dê-me apenas quinze minutos para um banho.
Dei um selinho nela e me afastei.
-- Eu espero até vinte, se preciso.
Fiquei observando enquanto ela se afastava e fui atrás. Apenas olhar para aquelas curvas espetaculares me fazia salivar. O bom dessa loucura toda é que existia muito amor. Amor demais. Começou puramente por luxúria, tesão. E agora era um amor intenso. Tudo o que eu queria agora era poder tê-la para sempre, como minha esposa, minha companheira. Ter filhos com ela, viver tudo o que a vida tinha a nos oferecer. E eu a faria feliz, como ela jamais foi em toda sua vida.
-- Está tão quietinho. Em que está pensando? --Olhei para ela através do box e sorri.
-- Pensando no quanto eu te amo. --Ela sorriu e desenhou um coração no vidro.
-- Eu te amo.
Fechei meus olhos e sorri. Não existe no mundo coisa melhor que amar. Quer dizer, acho que apenas fazer sexo, mas com amor.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.