sixteen

774 24 0
                                    

victor augusto, point off view

Sorri, olhando para minha mulher adormecida

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Sorri, olhando para minha mulher adormecida. Linda. Lindíssima. Coitada. Estava realmente cansada. Estava até com pena de acordá-la, mas minha mãe já havia ligado duas vezes e Carolina mais duas, querendo saber se não iríamos para o almoço.

Ainda eram dez da manhã, mas a curiosidade deles em conhecer Bárbara não os permitia esperar.
Aproximei-me da cama e deslizei meu polegar pelo seu rosto. Ela resmungou, mas não abriu os olhos.

-- Bárbara? Acorda, amor.

-- Não.

-- Quero fazer amor com você. -- Imediatamente ela abriu os olhos e eu ri.

-- Oi.

-- Minha família nos espera. Não queria te acordar, mas eles não darão sossego.

Ela esticou os braços espreguiçando-se e bocejando.

-- Tudo bem. Já estou descansada. Dê-me apenas quinze minutos para um banho.

Dei um selinho nela e me afastei.

-- Eu espero até vinte, se preciso.

Fiquei observando enquanto ela se afastava e fui atrás. Apenas olhar para aquelas curvas espetaculares me fazia salivar. O bom dessa loucura toda é que existia muito amor. Amor demais. Começou puramente por luxúria, tesão. E agora era um amor intenso. Tudo o que eu queria agora era poder tê-la para sempre, como minha esposa, minha companheira. Ter filhos com ela, viver tudo o que a vida tinha a nos oferecer. E eu a faria feliz, como ela jamais foi em toda sua vida.

-- Está tão quietinho. Em que está pensando?
-- Olhei para ela através do box e sorri.

-- Pensando no quanto eu te amo. -- Ela sorriu e desenhou um coração no vidro.

-- Eu te amo.

Fechei meus olhos e sorri. Não existe no mundo coisa melhor que amar. Quer dizer, acho que apenas fazer sexo, mas com amor.

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
𝗹𝘂𝘅𝘂𝗿𝗶𝗮Onde histórias criam vida. Descubra agora